Aprendendo com as crianças
por
Antonio Francisco
- 26 de ago. de 2010
Hoje, um garoto de seis anos pegou um relógio de pulso e me perguntou se eu sabia ver as horas. Eu disse que sabia. Então ele me perguntou quantas horas eram e ficou impressionado quando eu disse as horas. Então me perguntou como eu sabia olhar. Expliquei.
Como podemos aprender com as crianças! Elas sempre me surpreendem! Precisamos conviver mais com elas. Criança não tem vergonha de perguntar, e estão abertas para aprender. Pra elas tudo é novo.
Lembrei-me de quando aprendi a ver as horas. Eu tinha em torno de 10 anos quando perguntei ao meu pai (ou ele teve a iniciativa). Ele me explicou que o ponteiro menor era da hora, o do maior representava os minutos, e o fininho (e mais ligeiro), o dos segundos. Achei fácil. Em seguida ele me perguntou treinando quantas horas eram. Fiquei feliz!
À medida que vamos crescendo, muitas vezes vamos deixando de lado a empolgação em aprender, em perguntar. Mas este é um momento em que podemos refletir, podendo recomeçar certas coisas. O nosso cérebro vai até onde o permitimos. Ele só vai se atrofiar se quisermos. Mas se o exercitarmos, ele se abrirá para novas aprendizagens.
Houve um tempo em que eu lamentei por não ter valorizado mais meu tempo escolar. Mas hoje vejo que lamentar é uma desculpa para não agir. Pois não tenho controle sobre o passado, mas tenho sobre o presente.
Estou fazendo um curso de inglês e isso tem me feito ver que posso avançar, dando um passo de cada vez.
Aproveite enquanto se pode – Aproveite enquanto há vida, enquanto há fôlego, enquanto há memória.
Que tal tentar hoje?
Renira Linhares.
Lembrei-me de quando aprendi a ver as horas. Eu tinha em torno de 10 anos quando perguntei ao meu pai (ou ele teve a iniciativa). Ele me explicou que o ponteiro menor era da hora, o do maior representava os minutos, e o fininho (e mais ligeiro), o dos segundos. Achei fácil. Em seguida ele me perguntou treinando quantas horas eram. Fiquei feliz!
À medida que vamos crescendo, muitas vezes vamos deixando de lado a empolgação em aprender, em perguntar. Mas este é um momento em que podemos refletir, podendo recomeçar certas coisas. O nosso cérebro vai até onde o permitimos. Ele só vai se atrofiar se quisermos. Mas se o exercitarmos, ele se abrirá para novas aprendizagens.
Houve um tempo em que eu lamentei por não ter valorizado mais meu tempo escolar. Mas hoje vejo que lamentar é uma desculpa para não agir. Pois não tenho controle sobre o passado, mas tenho sobre o presente.
Estou fazendo um curso de inglês e isso tem me feito ver que posso avançar, dando um passo de cada vez.
Aproveite enquanto se pode – Aproveite enquanto há vida, enquanto há fôlego, enquanto há memória.
Que tal tentar hoje?
Renira Linhares.
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