O líder deve ter bom testemunho dos de fora
por
Antonio Francisco
- 21 de ago. de 2010
O líder na igreja deve ter bom testemunho dos de fora, a fim de não cair no opróbrio e no laço do diabo (1Tm 3.7). Não há muito que comentar aqui. A qualificação é praticamente auto-explicativa. A expressão “dos de fora” refere-se aos incrédulos, aqueles não convertidos (1Co 5.12; 1Ts 4.12; Cl 4:5; 1Pe 2.12).
É importante observar que a missão da igreja depende da boa reputação dos seus membros, especialmente seus líderes. Uma reputação ruim deixa o líder à mercê do opróbrio e laço do diabo. Há sempre gente disposta a falar contra os que servem a Deus, principalmente se eles derem motivos para isso.
Por outro lado é bom saber que mesmo os incrédulos estão dispostos a reconhecer o bom testemunho de pessoas que verdadeiramente vivem para Deus. Jesus disse: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16). Como um líder na igreja pode provocar um impacto na comunidade em que vive, se ele não tiver uma boa reputação diante das pessoas? (Mt 5.48; Fp 2.15).
O líder deve ter boa reputação entre os seus vizinhos, amigos, parentes, colegas de trabalho, e não estar sob nenhuma reprovação por comportamentos anteriores; porque o diabo fará uso disso para enlaçar outros e operar neles uma aversão pela doutrina de Cristo pregada por aqueles que não tiverem um bom registro de vida. É bem sabido que Jesus nos purifica de todo pecado quando os confessamos arrependidos. Mesmo assim os maus fazem mau uso deles para os seus intentos. Então, o testemunho do líder deve permanecer bem cuidado diante de todos.
A igreja não deve ignorar a opinião dos de fora antes de reconhecer seus líderes publicamente. O "opróbrio" pode ser aquela reprovação que os de fora trazem sobre cristãos professos que desonram o cristianismo pela desobediência. Satanás usa tal opróbrio para apanhar as suas vítimas. Se o líder tiver uma reputação ofensiva para com o mundo não salvo, ele e a igreja inteira entrarão em opróbrio. Paulo declarou que tal opróbrio é uma armadilha colocada pelo diabo. Quando os líderes da igreja vivem de tal modo que os estranhos não salvos recusam escutar a mensagem deles, o diabo claramente atraiu os crentes para uma armadilha. Os cristãos têm que perceber que os incrédulos examinam as ações deles com um holofote à procura de falhas. O apelo de Paulo é para que líderes de igreja não dêem nenhuma oportunidade genuína para que incrédulos os acusem.
O líder precisa ser alguém irrepreensível não só dentro da igreja, mas também fora dela. As pessoas que o conhecem fora da igreja devem, como disse Calvino, "reconhecer que ele é um bom homem", mesmo que não gostem dele e até nutram uma inimizade contra ele por causa do Evangelho. Homens que são mal vistos pelas pessoas incrédulas, em seu caráter e comportamento, não servem para serem líderes na igreja do Senhor.
Por outro lado é bom saber que mesmo os incrédulos estão dispostos a reconhecer o bom testemunho de pessoas que verdadeiramente vivem para Deus. Jesus disse: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mt 5.16). Como um líder na igreja pode provocar um impacto na comunidade em que vive, se ele não tiver uma boa reputação diante das pessoas? (Mt 5.48; Fp 2.15).
O líder deve ter boa reputação entre os seus vizinhos, amigos, parentes, colegas de trabalho, e não estar sob nenhuma reprovação por comportamentos anteriores; porque o diabo fará uso disso para enlaçar outros e operar neles uma aversão pela doutrina de Cristo pregada por aqueles que não tiverem um bom registro de vida. É bem sabido que Jesus nos purifica de todo pecado quando os confessamos arrependidos. Mesmo assim os maus fazem mau uso deles para os seus intentos. Então, o testemunho do líder deve permanecer bem cuidado diante de todos.
A igreja não deve ignorar a opinião dos de fora antes de reconhecer seus líderes publicamente. O "opróbrio" pode ser aquela reprovação que os de fora trazem sobre cristãos professos que desonram o cristianismo pela desobediência. Satanás usa tal opróbrio para apanhar as suas vítimas. Se o líder tiver uma reputação ofensiva para com o mundo não salvo, ele e a igreja inteira entrarão em opróbrio. Paulo declarou que tal opróbrio é uma armadilha colocada pelo diabo. Quando os líderes da igreja vivem de tal modo que os estranhos não salvos recusam escutar a mensagem deles, o diabo claramente atraiu os crentes para uma armadilha. Os cristãos têm que perceber que os incrédulos examinam as ações deles com um holofote à procura de falhas. O apelo de Paulo é para que líderes de igreja não dêem nenhuma oportunidade genuína para que incrédulos os acusem.
O líder precisa ser alguém irrepreensível não só dentro da igreja, mas também fora dela. As pessoas que o conhecem fora da igreja devem, como disse Calvino, "reconhecer que ele é um bom homem", mesmo que não gostem dele e até nutram uma inimizade contra ele por causa do Evangelho. Homens que são mal vistos pelas pessoas incrédulas, em seu caráter e comportamento, não servem para serem líderes na igreja do Senhor.
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