O líder não deve ser avarento
por
Antonio Francisco
- 29 de jul. de 2010
O líder não deve ser avarento, nem cobiçoso de torpe ganância (1Tm 3.3; Tt 1.7). Aqui caem por terra todos os "televangelistas" que se promovem como apóstolos e arrancam dinheiro das pessoas. Como hoje, esse tipo de gente sempre existiu na história da igreja.
O líder de igreja não deve ser amante do dinheiro, nem ansioso pelo lucro ilegítimo, pois “o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores” (1Tm 6.10). O dinheiro é um péssimo senhor.
É inaceitável que alguém que fala em nome de Deus vise lucro desonesto, adaptando o ensinamento aos ouvintes a fim de ganhar dinheiro deles. Não podemos negociar a palavra de Deus (2Co 2.17). Nos dias primitivos da igreja, como hoje, muitos desviam o dinheiro das contribuições do propósito pelo qual foi doado. Isso é condenável.
A Bíblia diz: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho” (1Co 9.13-14). Isso quer dizer que o pastor de igreja deve ser sustentado financeiramente pela igreja. Por outro lado, é lastimável quando um líder de igreja age como uma sanguessuga de suas ovelhas.
A igreja não paga o que o líder faz. Na verdade, não tem preço que se faz ao longo do ministério pastoral, por exemplo. O que a igreja faz e deve fazer, é dar condições para que o pastor fique livre de preocupações financeiras e em condições de dedicar-se ao ministério, tendo a certeza que ele e sua família estão bem.
Você já imaginou que existem pessoas no meio da igreja que são consagradas (piedosas) apenas visando lucro? (1Tm 6.5). Muitos líderes são dedicados e motivados apenas pela ganância (Tt 1.11). A espontaneidade e a boa vontade devem ser nossa marca e não a ganância financeira (1Pe 5.2).
A pessoa avarenta tende a aplicar-se a ganhos desonestos e ilegais. O líder de igreja deve aprender a viver contente em toda e qualquer situação (Fp 4.10-13). Quem não sabe passar por situações econômicas difíceis, talvez ainda não saiba o que é servir no ministério eclesiástico. Não que tenha que ser assim, mas é assim que é.
Um líder que está no ministério por dinheiro revela um coração posto no mundo, não nas coisas de Deus (Mt 6.24; 1Jo 2.15). A cobiça caracteriza falsos mestres (Tt 1.11; 2Pe 2:1-3, 14; Jd 11), mas não o ministério de Paulo (At 20.33; 1 Co 9:1-16; 2Co 11.9; 1Ts 2:5). Homens consumistas, ostentadores, avarentos e os que têm desejo de enriquecer estão desqualificados para servir como líderes na igreja.
É inaceitável que alguém que fala em nome de Deus vise lucro desonesto, adaptando o ensinamento aos ouvintes a fim de ganhar dinheiro deles. Não podemos negociar a palavra de Deus (2Co 2.17). Nos dias primitivos da igreja, como hoje, muitos desviam o dinheiro das contribuições do propósito pelo qual foi doado. Isso é condenável.
A Bíblia diz: “Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento? Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho” (1Co 9.13-14). Isso quer dizer que o pastor de igreja deve ser sustentado financeiramente pela igreja. Por outro lado, é lastimável quando um líder de igreja age como uma sanguessuga de suas ovelhas.
A igreja não paga o que o líder faz. Na verdade, não tem preço que se faz ao longo do ministério pastoral, por exemplo. O que a igreja faz e deve fazer, é dar condições para que o pastor fique livre de preocupações financeiras e em condições de dedicar-se ao ministério, tendo a certeza que ele e sua família estão bem.
Você já imaginou que existem pessoas no meio da igreja que são consagradas (piedosas) apenas visando lucro? (1Tm 6.5). Muitos líderes são dedicados e motivados apenas pela ganância (Tt 1.11). A espontaneidade e a boa vontade devem ser nossa marca e não a ganância financeira (1Pe 5.2).
A pessoa avarenta tende a aplicar-se a ganhos desonestos e ilegais. O líder de igreja deve aprender a viver contente em toda e qualquer situação (Fp 4.10-13). Quem não sabe passar por situações econômicas difíceis, talvez ainda não saiba o que é servir no ministério eclesiástico. Não que tenha que ser assim, mas é assim que é.
Um líder que está no ministério por dinheiro revela um coração posto no mundo, não nas coisas de Deus (Mt 6.24; 1Jo 2.15). A cobiça caracteriza falsos mestres (Tt 1.11; 2Pe 2:1-3, 14; Jd 11), mas não o ministério de Paulo (At 20.33; 1 Co 9:1-16; 2Co 11.9; 1Ts 2:5). Homens consumistas, ostentadores, avarentos e os que têm desejo de enriquecer estão desqualificados para servir como líderes na igreja.
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