A lebre e a tartaruga
por
Antonio Francisco
- 8 de mai. de 2010
Muitos já devem ter lido a velha história inglesa da lebre e a tartaruga, fábula famosa de Esopo. Nessa história, a lebre ridicularizava a tartaruga por ter pernas curtas e andar devagar. A tartaruga respondeu à lebre:
“Embora você seja veloz como o vento, eu irei vencê-la numa corrida”. A lebre concordou com a proposta, acreditando que a tartaruga jamais a venceria.
Ambas deram a largada juntas, e a tartaruga não parava, seguindo no seu ritmo lento, porém firme e constante, até o final da corrida. A lebre, deitada à margem do caminho, adormeceu e tirou aquela soneca. Quando finalmente acordou, correu o quanto pôde para descobrir que a tartaruga já havia terminado e vencido a corrida. Ela subestimou e lentidão por supervalorizar a rapidez, e perdeu.
Essa história nos ensina lições sendo uma igreja em células. Algumas igrejas são como a lebre; elas cresceram rapidamente desde que começaram a vivenciar os pequenos grupos. Muitos treinamentos sobre a implantação de células na igreja ensinam que se forem seguidos os princípios dados no treinamento, as células se multiplicarão rapidamente na igreja. Mas isso não é ensinado por treinadores mais experientes e responsáveis. A verdade é que o ministério de células requer paciência e persistência no seu desenvolvimento.
Devemos reconhecer que temos parecido mais com a tartaruga do que com a lebre. Queremos crescer e devemos crescer, mas não podemos esquecer que não estamos numa corrida de cem metros, mas sim numa maratona que só terminará no céu. Temos que enfatizar a teologia da igreja em células, os valores e os propósitos numa transição lenta, porém firme e constante.
A experiência em muitos lugares tem mostrado que igrejas que se apressaram no processo de implantação e tiveram um crescimento rápido, tiveram também um decréscimo igualmente rápido. Enquanto que igrejas que foram mais cuidadosas na implantação e pacientes no processo, começaram com um crescimento lento, mas se estruturaram bem e tiveram um crescimento constante.
Devemos ter a convicção e a persistência da tartaruga da história. Não cansar com a demora, não desanimar com a lentidão do crescimento, não subestimar nossas limitações, mas avançar com a convicção de que estamos no caminho certo. Aproveitemos as oportunidades para fazermos bem o trabalho do Senhor, porque no tempo certo colheremos os resultados se não desfalecermos.
No ciclo em que estamos nas células, é importante que os líderes intensifiquem o discipulado e o evangelismo. Está sendo providenciado material didático e evangelístico que logo estará disponível. Estou fazendo discipulado com algumas pessoas e disponível para outros que queiram minha companhia. Basta me procurar para combinarmos o que fazer.
Como tenho colocado em outras pastorais, peço o apoio e a participação ativa de todos os nossos congregados na vida das células. Valorize sua célula, aproxime-se e apóie seu líder, cultive a comunhão com os membros da sua célula e esforce-se para levar pessoas novas para os encontros semanais. Se alguém, porventura, ainda não faz parte de uma célula, por favor, tome a iniciativa de fazer parte de uma delas procurando um líder ou procurando o pastor da igreja. Estamos aqui para servir aos servos do Senhor. Vamos correr juntos com a desenvoltura de uma lebre, mas sem perder a perseverança e a paciência da tartaruga.
“Embora você seja veloz como o vento, eu irei vencê-la numa corrida”. A lebre concordou com a proposta, acreditando que a tartaruga jamais a venceria.
Ambas deram a largada juntas, e a tartaruga não parava, seguindo no seu ritmo lento, porém firme e constante, até o final da corrida. A lebre, deitada à margem do caminho, adormeceu e tirou aquela soneca. Quando finalmente acordou, correu o quanto pôde para descobrir que a tartaruga já havia terminado e vencido a corrida. Ela subestimou e lentidão por supervalorizar a rapidez, e perdeu.
Essa história nos ensina lições sendo uma igreja em células. Algumas igrejas são como a lebre; elas cresceram rapidamente desde que começaram a vivenciar os pequenos grupos. Muitos treinamentos sobre a implantação de células na igreja ensinam que se forem seguidos os princípios dados no treinamento, as células se multiplicarão rapidamente na igreja. Mas isso não é ensinado por treinadores mais experientes e responsáveis. A verdade é que o ministério de células requer paciência e persistência no seu desenvolvimento.
Devemos reconhecer que temos parecido mais com a tartaruga do que com a lebre. Queremos crescer e devemos crescer, mas não podemos esquecer que não estamos numa corrida de cem metros, mas sim numa maratona que só terminará no céu. Temos que enfatizar a teologia da igreja em células, os valores e os propósitos numa transição lenta, porém firme e constante.
A experiência em muitos lugares tem mostrado que igrejas que se apressaram no processo de implantação e tiveram um crescimento rápido, tiveram também um decréscimo igualmente rápido. Enquanto que igrejas que foram mais cuidadosas na implantação e pacientes no processo, começaram com um crescimento lento, mas se estruturaram bem e tiveram um crescimento constante.
Devemos ter a convicção e a persistência da tartaruga da história. Não cansar com a demora, não desanimar com a lentidão do crescimento, não subestimar nossas limitações, mas avançar com a convicção de que estamos no caminho certo. Aproveitemos as oportunidades para fazermos bem o trabalho do Senhor, porque no tempo certo colheremos os resultados se não desfalecermos.
No ciclo em que estamos nas células, é importante que os líderes intensifiquem o discipulado e o evangelismo. Está sendo providenciado material didático e evangelístico que logo estará disponível. Estou fazendo discipulado com algumas pessoas e disponível para outros que queiram minha companhia. Basta me procurar para combinarmos o que fazer.
Como tenho colocado em outras pastorais, peço o apoio e a participação ativa de todos os nossos congregados na vida das células. Valorize sua célula, aproxime-se e apóie seu líder, cultive a comunhão com os membros da sua célula e esforce-se para levar pessoas novas para os encontros semanais. Se alguém, porventura, ainda não faz parte de uma célula, por favor, tome a iniciativa de fazer parte de uma delas procurando um líder ou procurando o pastor da igreja. Estamos aqui para servir aos servos do Senhor. Vamos correr juntos com a desenvoltura de uma lebre, mas sem perder a perseverança e a paciência da tartaruga.
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