Apenas um dia para viver
"Deus lhe disse: Insensato! Esta mesma noite a sua vida lhe será exigida. Então, quem ficará com o que você preparou? Assim acontece com quem guarda para si riquezas, mas não é rico para com Deus" (Lc 12.20-21).
Esta semana escrevi em minhas reflexões sobre a ameaça de exterminação do povo judeu conforme o livro de Ester. O decreto do rei dizia que o povo tinha menos de um ano para viver. Acredito que nenhum de nós gostaria de participar de uma experiência daquelas. Felizmente o povo de Deus prevaleceu e venceu. Não foram mortos. Pelo contrário, o dia marcado para a morte transformou-se numa festa chamada Purim (Et 9).
Hoje, lembrei-me de uma história contada por Jesus de um homem que tinha apenas um dia para viver. Você já pensou o que faria se tivesse apenas as próximas vinte e quatro horas pela frente para viver neste mundo? Tudo mudaria, certamente. A questão é que ninguém quer nem pensar nisso. Mas a Bíblia diz que as pessoas que aprendem a contar os seus dias, tornam-se sábias (Sl 90.12). Por falar em contar, seria interessante se nossos dias fossem numerados. Na verdade, eles estão contados (Sl 139.16), mesmo que não saibamos quantos são.
Voltando ao homem que tinha apenas um dia para viver, vale a pena refletir nesta passagem bíblica: Lucas 12.13-21. Alguém da multidão pediu que Jesus resolvesse uma disputa de herança familiar. Jesus não respondeu diretamente a questão, mas disse para todos terem cuidado, porque a vida de uma pessoa não depende da quantidade de seus bens. Foi aí que contou uma parábola sobre um homem rico que teve que ampliar seus celeiros para armazenar sua safra abundante. Depois disso falou para si mesmo: "Você tem grande quantidade de bens para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se". Nesse momento ele foi chamado de louco. Naquela noite ele morreu como um miserável sem Deus.
Este pode não ser o seu nem o meu último dia de vida, mas com certeza esse dia vai chegar. Não seria interessante viver cada dia como se fosse o último. Acredito que aproveitaríamos cada circunstância com cada pessoa.
Quem vive para as coisas, morre sem nada e morre sem Deus.
Esta semana escrevi em minhas reflexões sobre a ameaça de exterminação do povo judeu conforme o livro de Ester. O decreto do rei dizia que o povo tinha menos de um ano para viver. Acredito que nenhum de nós gostaria de participar de uma experiência daquelas. Felizmente o povo de Deus prevaleceu e venceu. Não foram mortos. Pelo contrário, o dia marcado para a morte transformou-se numa festa chamada Purim (Et 9).
Hoje, lembrei-me de uma história contada por Jesus de um homem que tinha apenas um dia para viver. Você já pensou o que faria se tivesse apenas as próximas vinte e quatro horas pela frente para viver neste mundo? Tudo mudaria, certamente. A questão é que ninguém quer nem pensar nisso. Mas a Bíblia diz que as pessoas que aprendem a contar os seus dias, tornam-se sábias (Sl 90.12). Por falar em contar, seria interessante se nossos dias fossem numerados. Na verdade, eles estão contados (Sl 139.16), mesmo que não saibamos quantos são.
Voltando ao homem que tinha apenas um dia para viver, vale a pena refletir nesta passagem bíblica: Lucas 12.13-21. Alguém da multidão pediu que Jesus resolvesse uma disputa de herança familiar. Jesus não respondeu diretamente a questão, mas disse para todos terem cuidado, porque a vida de uma pessoa não depende da quantidade de seus bens. Foi aí que contou uma parábola sobre um homem rico que teve que ampliar seus celeiros para armazenar sua safra abundante. Depois disso falou para si mesmo: "Você tem grande quantidade de bens para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se". Nesse momento ele foi chamado de louco. Naquela noite ele morreu como um miserável sem Deus.
Este pode não ser o seu nem o meu último dia de vida, mas com certeza esse dia vai chegar. Não seria interessante viver cada dia como se fosse o último. Acredito que aproveitaríamos cada circunstância com cada pessoa.
Quem vive para as coisas, morre sem nada e morre sem Deus.
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