Apenas algumas horas para viver
por
Antonio Francisco
- 14 de fev. de 2009
“Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fp 1.21).
Eu não pensei nisto antes, mas noto que as últimas reflexões estão se tornando uma pequena série sobre a brevidade desta vida. Cada tema que desenvolvo, me faz lembrar de alguma passagem bíblica que exemplifica a experiência de pessoas momentos antes da morte, e a atitude que tiveram naquelas circunstâncias. Os que estão morrendo têm muito a nos ensinar.
Jesus foi crucificado entre dois ladrões. Mas, mesmo tão perto da morte aqueles criminosos não mostravam arrependimento, pelo contrário, insultavam a Jesus (Mt 27.38, 44). Eles ficaram cerca de seis horas naquele tormento antes de morrerem (Mc 15.25, 34). Um dos ladrões continuou lançando insultos a Jesus, mas o outro mudou de atitude. Ele reconheceu que a sentença recebida era justa. Reconheceu também a inocência de Jesus, e mais, reconheceu ser ele o Salvador dos pecadores, pois disse instantes antes de morrer: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino. Jesus lhe respondeu: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso” (Lc 23.39-43). Aquele homem conheceu a Vida no final da vida.
Aqueles dois ladrões morreram sob grandes tormentos de dores. Depois de horas tendo que sustentar o peso do corpo sobre os pés pregados na cruz, tiveram ainda suas pernas quebradas, o que justifica dizer que todo o peso do corpo desabou, o que deve ter provocado dores inimagináveis em seus ombros, braços e todo o tórax (Jo 19.31-32). Morreram em grande agonia física, mas um deles certamente experimentou a paz inerente àqueles que entregam suas vidas ao Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O sofrimento de Jesus é indescritível, mas sua atitude ante a morte é admirável. Ao contrário dos ladrões, ele não foi morto por uma execução final humana. Antes disso ele morreu (Jo 19.33). Ele entregou-se ao Pai (Lc 23.46). Jesus nunca perdeu o controle da situação, mesmo diante da morte. Ele mesmo disse: “Eu dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la” (Jo 10.17-18).
Até que a morte se consuma, ela pode ser consumida pela fé em Jesus.
Eu não pensei nisto antes, mas noto que as últimas reflexões estão se tornando uma pequena série sobre a brevidade desta vida. Cada tema que desenvolvo, me faz lembrar de alguma passagem bíblica que exemplifica a experiência de pessoas momentos antes da morte, e a atitude que tiveram naquelas circunstâncias. Os que estão morrendo têm muito a nos ensinar.
Jesus foi crucificado entre dois ladrões. Mas, mesmo tão perto da morte aqueles criminosos não mostravam arrependimento, pelo contrário, insultavam a Jesus (Mt 27.38, 44). Eles ficaram cerca de seis horas naquele tormento antes de morrerem (Mc 15.25, 34). Um dos ladrões continuou lançando insultos a Jesus, mas o outro mudou de atitude. Ele reconheceu que a sentença recebida era justa. Reconheceu também a inocência de Jesus, e mais, reconheceu ser ele o Salvador dos pecadores, pois disse instantes antes de morrer: “Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino. Jesus lhe respondeu: Eu lhe garanto: Hoje você estará comigo no paraíso” (Lc 23.39-43). Aquele homem conheceu a Vida no final da vida.
Aqueles dois ladrões morreram sob grandes tormentos de dores. Depois de horas tendo que sustentar o peso do corpo sobre os pés pregados na cruz, tiveram ainda suas pernas quebradas, o que justifica dizer que todo o peso do corpo desabou, o que deve ter provocado dores inimagináveis em seus ombros, braços e todo o tórax (Jo 19.31-32). Morreram em grande agonia física, mas um deles certamente experimentou a paz inerente àqueles que entregam suas vidas ao Senhor e Salvador Jesus Cristo.
O sofrimento de Jesus é indescritível, mas sua atitude ante a morte é admirável. Ao contrário dos ladrões, ele não foi morto por uma execução final humana. Antes disso ele morreu (Jo 19.33). Ele entregou-se ao Pai (Lc 23.46). Jesus nunca perdeu o controle da situação, mesmo diante da morte. Ele mesmo disse: “Eu dou a minha vida para retomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la” (Jo 10.17-18).
Até que a morte se consuma, ela pode ser consumida pela fé em Jesus.
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