Apenas alguns instantes para viver
por
Antonio Francisco
- 15 de fev. de 2009
“Em me vindo o temor, hei de confiar em ti” (Sl 56.3).
Como seria se nossos dias fossem numerados e soubéssemos o número deles? Seria isso melhor? Uma pessoa com setenta anos de idade teria vivido 25.550 dias, com trinta e cinco anos, 12.775 dias, com dez anos, 3.650 dias, com três anos, 1.095 dias. Alguém cuja vida seria de vinte anos, teria 7.300 dias para viver. O que ela faria depois do dia 7.299? Provavelmente ela mudaria de vida.
Hoje, mais uma vez, quero refletir sobre algumas pessoas na Bíblia pouco antes de morrerem ou quase morrer. Uma delas é Saul, o primeiro rei de Israel. Deus o escolheu para instituir a monarquia naquela nação. Foi rejeitado a continuar como rei por causa de sua desobediência. Na batalha que o levou a morte, ele se matou. Depois de ser ferido gravemente ele pediu que seu escudeiro o matasse. Como ele não teve coragem de atingir o seu rei, ele próprio se lançou sobre sua espada e morreu (1 Sm 31).
Outra pessoa que provocou sua própria morte na Bíblia foi Judas Iscariotes. Depois de trair Jesus, ele foi e se enforcou. Talvez, tanto Saul como Judas tenham achado que a morte era uma saída viável naquele momento. Mas a morte nunca é uma boa saída quando nós mesmos a provocamos. É verdade que circunstâncias dramáticas podem levar alguém a decisões precipitadas que não tomariam em tempos agradáveis. Mas, decidir morrer nunca parece ser positivo. Deus determinou os nossos dias.
Bem diferente foi a atitude do carcereiro de Filipos. Ao acordar e perceber que as portas do cárcere se abriram com o terremoto, desembainhou sua espada para se matar, achando que todos os presos tinham fugido. Ele correu para averiguar o acontecido, e trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas, perguntando-lhes o deveria fazer para ser salvo. Naquela noite ele foi salvo com sua família, não apenas da possível punição imperial, mas também conheceu a vida nova em Jesus (At 16). Circunstâncias semelhantes com reações distintas. A vida é feita de momentos assim.
Quando a vida parecer acabar, ela poderá continuar, aqui ou na eternidade. Nossa atitude tem tudo a ver com o seguimento das circunstâncias terminais.
Como seria se nossos dias fossem numerados e soubéssemos o número deles? Seria isso melhor? Uma pessoa com setenta anos de idade teria vivido 25.550 dias, com trinta e cinco anos, 12.775 dias, com dez anos, 3.650 dias, com três anos, 1.095 dias. Alguém cuja vida seria de vinte anos, teria 7.300 dias para viver. O que ela faria depois do dia 7.299? Provavelmente ela mudaria de vida.
Hoje, mais uma vez, quero refletir sobre algumas pessoas na Bíblia pouco antes de morrerem ou quase morrer. Uma delas é Saul, o primeiro rei de Israel. Deus o escolheu para instituir a monarquia naquela nação. Foi rejeitado a continuar como rei por causa de sua desobediência. Na batalha que o levou a morte, ele se matou. Depois de ser ferido gravemente ele pediu que seu escudeiro o matasse. Como ele não teve coragem de atingir o seu rei, ele próprio se lançou sobre sua espada e morreu (1 Sm 31).
Outra pessoa que provocou sua própria morte na Bíblia foi Judas Iscariotes. Depois de trair Jesus, ele foi e se enforcou. Talvez, tanto Saul como Judas tenham achado que a morte era uma saída viável naquele momento. Mas a morte nunca é uma boa saída quando nós mesmos a provocamos. É verdade que circunstâncias dramáticas podem levar alguém a decisões precipitadas que não tomariam em tempos agradáveis. Mas, decidir morrer nunca parece ser positivo. Deus determinou os nossos dias.
Bem diferente foi a atitude do carcereiro de Filipos. Ao acordar e perceber que as portas do cárcere se abriram com o terremoto, desembainhou sua espada para se matar, achando que todos os presos tinham fugido. Ele correu para averiguar o acontecido, e trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas, perguntando-lhes o deveria fazer para ser salvo. Naquela noite ele foi salvo com sua família, não apenas da possível punição imperial, mas também conheceu a vida nova em Jesus (At 16). Circunstâncias semelhantes com reações distintas. A vida é feita de momentos assim.
Quando a vida parecer acabar, ela poderá continuar, aqui ou na eternidade. Nossa atitude tem tudo a ver com o seguimento das circunstâncias terminais.
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