Quatro estágios para adquirir hábitos
por
Antonio Francisco
- 25 de nov. de 2008
"Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada" (Lc 10.42).
A vida é feita de hábitos. Como dizia Aristóteles: “Nós somos o que repetidamente fazemos. Portanto, a excelência não é um feito, mas um hábito”. Todos conhecem a expressão que diz: “Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter, e nosso caráter torna-se nosso destino”. Demora cerca de três semanas para você se habituar com um novo desafio. Então mais três semanas antes de se tornar um hábito confortável. A maturidade passa pelos hábitos.
Em seu livro “O monge e o executivo”, James C. Hunter fala de quatro estágios necessários para adquirir novos hábitos ou habilidades. Nem sempre gostamos de fazer o que devemos fazer, até que nos disciplinemos para isso. Os estágios são:
1. Inconsciente e sem habilidade. Neste estágio a pessoa não tem noção do comportamento e do hábito a ser adquirido. Ela não tem interesse em aprender e por isso se encontra despreparada para fazer algo proposto.
2. Consciente e sem habilidade. Aqui a pessoa já tem consciência de um novo comportamento a ser adquirido, mas não tem habilidade para praticá-lo. É como um aluno de música diante de um teclado, mas sem domínio das notas musicais. Já criou gosto pela coisa, mas sem domínio da arte.
3. Consciente e habilidoso. Nesse estágio a pessoa já se sente confortável com o novo hábito. Aqui o pianista não precisa mais olhar para o teclado. Pode se dizer que neste estágio a pessoa sabe fazer bem o que se empenhou a fazer. Aqui existe segurança no que se faz.
4. Inconsciente e habilidoso. Esse é o estágio final de um novo hábito. Aqui já não se pensa para fazer. É como dirigir um carro, é algo natural. Aqui o pianista não pensa na rapidez com que seus dedos batem no teclado. Tudo acontece com naturalidade de forma quase inconsciente. Aqui a prática já passa a fazer parte do caráter naturalmente.
Os nossos hábitos revelam nosso caráter.
A vida é feita de hábitos. Como dizia Aristóteles: “Nós somos o que repetidamente fazemos. Portanto, a excelência não é um feito, mas um hábito”. Todos conhecem a expressão que diz: “Pensamentos tornam-se ações, ações tornam-se hábitos, hábitos tornam-se caráter, e nosso caráter torna-se nosso destino”. Demora cerca de três semanas para você se habituar com um novo desafio. Então mais três semanas antes de se tornar um hábito confortável. A maturidade passa pelos hábitos.
Em seu livro “O monge e o executivo”, James C. Hunter fala de quatro estágios necessários para adquirir novos hábitos ou habilidades. Nem sempre gostamos de fazer o que devemos fazer, até que nos disciplinemos para isso. Os estágios são:
1. Inconsciente e sem habilidade. Neste estágio a pessoa não tem noção do comportamento e do hábito a ser adquirido. Ela não tem interesse em aprender e por isso se encontra despreparada para fazer algo proposto.
2. Consciente e sem habilidade. Aqui a pessoa já tem consciência de um novo comportamento a ser adquirido, mas não tem habilidade para praticá-lo. É como um aluno de música diante de um teclado, mas sem domínio das notas musicais. Já criou gosto pela coisa, mas sem domínio da arte.
3. Consciente e habilidoso. Nesse estágio a pessoa já se sente confortável com o novo hábito. Aqui o pianista não precisa mais olhar para o teclado. Pode se dizer que neste estágio a pessoa sabe fazer bem o que se empenhou a fazer. Aqui existe segurança no que se faz.
4. Inconsciente e habilidoso. Esse é o estágio final de um novo hábito. Aqui já não se pensa para fazer. É como dirigir um carro, é algo natural. Aqui o pianista não pensa na rapidez com que seus dedos batem no teclado. Tudo acontece com naturalidade de forma quase inconsciente. Aqui a prática já passa a fazer parte do caráter naturalmente.
Os nossos hábitos revelam nosso caráter.
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