Considerando nossos paradigmas
por
Antonio Francisco
- 20 de set. de 2008
“Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna” (Gl 6.7-8). Podemos decidir o que semear, mas não o que colher.
Paradigma, literalmente significa modelo. É a representação de um padrão a ser seguido, é uma forma de ver ou entender algo, um modelo de interpretação, um padrão de referência. Todos nós vivemos de acordo com os paradigmas que adotamos. A vida é vista pelos olhos de nossos paradigmas. Como somos determina como vemos o mundo ao nosso redor. Uma pessoa simples que vive na periferia da vida e que nunca teve oportunidade de desenvolver-se, tem uma percepção do mundo completamente diferente de outra pessoa que é culta e desenvolvida. A idade, a condição da saúde, a condição social, também fazem diferença no modo de encarar a vida. Os paradigmas são jeitos que adotamos para navegar no mar da vida. Daí a importância de considerá-los e avaliá-los.
Mas, acredito que existem padrões absolutos que não dependem de nós e não devem ser mudados. Somos livres para escolher nosso estilo de vida, ter nossas preferências e tomarmos nossas decisões, mas não temos poder sobre as conseqüências dessas escolhas, preferências e decisões. Não controlamos o efeito de nossas decisões. Se seguirmos os padrões absolutos que a vida nos oferece, teremos resultados benéficos, mas se ignorarmos os padrões da Vida, vamos quebrar a cara irremediavelmente. Ninguém altera isso. Por exemplo: se alguém desafiar a lei da gravidade pulando do telhado de sua casa de cabeça para baixo, vai quebrar o pescoço. H2O sempre será água, e assim por diante. Não precisamos criar ou inventar, precisamos apenas descobrir os princípios da vida e viver.
Contudo, precisamos viver de forma crescente, pois a vida é dinâmica, o mundo muda, e podemos ficar para trás, mesmo seguindo na direção correta, assim como um carro que é ultrapassado por outro. Devemos manter alguns paradigmas, mudar outros, e praticá-los de forma renovada.
O mal de nossa sociedade é querer relativizar os absolutos e absolutizar os relativos.
Paradigma, literalmente significa modelo. É a representação de um padrão a ser seguido, é uma forma de ver ou entender algo, um modelo de interpretação, um padrão de referência. Todos nós vivemos de acordo com os paradigmas que adotamos. A vida é vista pelos olhos de nossos paradigmas. Como somos determina como vemos o mundo ao nosso redor. Uma pessoa simples que vive na periferia da vida e que nunca teve oportunidade de desenvolver-se, tem uma percepção do mundo completamente diferente de outra pessoa que é culta e desenvolvida. A idade, a condição da saúde, a condição social, também fazem diferença no modo de encarar a vida. Os paradigmas são jeitos que adotamos para navegar no mar da vida. Daí a importância de considerá-los e avaliá-los.
Mas, acredito que existem padrões absolutos que não dependem de nós e não devem ser mudados. Somos livres para escolher nosso estilo de vida, ter nossas preferências e tomarmos nossas decisões, mas não temos poder sobre as conseqüências dessas escolhas, preferências e decisões. Não controlamos o efeito de nossas decisões. Se seguirmos os padrões absolutos que a vida nos oferece, teremos resultados benéficos, mas se ignorarmos os padrões da Vida, vamos quebrar a cara irremediavelmente. Ninguém altera isso. Por exemplo: se alguém desafiar a lei da gravidade pulando do telhado de sua casa de cabeça para baixo, vai quebrar o pescoço. H2O sempre será água, e assim por diante. Não precisamos criar ou inventar, precisamos apenas descobrir os princípios da vida e viver.
Contudo, precisamos viver de forma crescente, pois a vida é dinâmica, o mundo muda, e podemos ficar para trás, mesmo seguindo na direção correta, assim como um carro que é ultrapassado por outro. Devemos manter alguns paradigmas, mudar outros, e praticá-los de forma renovada.
O mal de nossa sociedade é querer relativizar os absolutos e absolutizar os relativos.
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