Todas as pedras serão derrubadas
“Visto que tudo será assim desfeito, que tipo de pessoas é necessário que vocês sejam? Vivam de maneira santa e piedosa” (2 Pe 3.11).
Esta semana, um dos destaques nos noticiários foi o encontro dos países do G8 no Japão (grupo dos sete países mais industrializados e a Rússia) que concordaram em reduzir as emissões de CO2 (dióxido de carbono) em 50% até 2050, como forma de controlar a mudança climática. Os Estados Unidos aceitam pela primeira vez cumprir uma meta de redução, mas, organizações ambientalistas classificam o acordo, de longo prazo, como tímido. Chamou-me a atenção a palavra do porta-voz da Oxfam Internacional, Antonio Hill. Ele disse: “Com o ritmo atual o mundo estará cozido em 2050, e o G8 terá sido esquecido há tempos”.
Jesus estava saindo do templo quando um de seus discípulos chamou sua atenção para as pedras enormes e as magníficas construções. Jesus lhe disse que ali não ficaria pedra sobre pedra; seriam todas derrubadas. Em seguida Jesus falou para seus discípulos terem cuidado para não serem enganados, porque muitos viriam em seu nome para enganar, além de acontecimentos aterradores, como, guerras, terremotos, e fomes. Isso não deve nos amedrontar, disse Jesus, pois é necessário, e ainda será o início das dores. Os discípulos seriam entregues aos tribunais, açoitados entre os religiosos, e odiados pelos familiares (Mc 13.1-31).
Olhando o nosso planeta do ponto de vista dos acontecimentos, poderíamos dizer que o cosmos está caminhando para o caos. Estamos prestes a sermos cozidos mesmos. A natureza está gemendo, escrava de uma poluição que atinge a tudo e a todos. Mas, podemos amenizar isso cuidando mais da terra onde vivemos (Jr 29.5-7), mesmo que não anulemos o processo em andamento. E, quando o grande estrondo acontecer, os elementos forem desfeitos pelo calor, e a terra com tudo o que há se derreterem, nós poderemos contemplar novos céus e nova terra, onde habita a justiça (Rm 8.18-23; 2 Pe 3.10-13).
Quando esse mundo for cozido, nós seremos transformados para vivermos numa terra perfeita e no céu de glória.
Esta semana, um dos destaques nos noticiários foi o encontro dos países do G8 no Japão (grupo dos sete países mais industrializados e a Rússia) que concordaram em reduzir as emissões de CO2 (dióxido de carbono) em 50% até 2050, como forma de controlar a mudança climática. Os Estados Unidos aceitam pela primeira vez cumprir uma meta de redução, mas, organizações ambientalistas classificam o acordo, de longo prazo, como tímido. Chamou-me a atenção a palavra do porta-voz da Oxfam Internacional, Antonio Hill. Ele disse: “Com o ritmo atual o mundo estará cozido em 2050, e o G8 terá sido esquecido há tempos”.
Jesus estava saindo do templo quando um de seus discípulos chamou sua atenção para as pedras enormes e as magníficas construções. Jesus lhe disse que ali não ficaria pedra sobre pedra; seriam todas derrubadas. Em seguida Jesus falou para seus discípulos terem cuidado para não serem enganados, porque muitos viriam em seu nome para enganar, além de acontecimentos aterradores, como, guerras, terremotos, e fomes. Isso não deve nos amedrontar, disse Jesus, pois é necessário, e ainda será o início das dores. Os discípulos seriam entregues aos tribunais, açoitados entre os religiosos, e odiados pelos familiares (Mc 13.1-31).
Olhando o nosso planeta do ponto de vista dos acontecimentos, poderíamos dizer que o cosmos está caminhando para o caos. Estamos prestes a sermos cozidos mesmos. A natureza está gemendo, escrava de uma poluição que atinge a tudo e a todos. Mas, podemos amenizar isso cuidando mais da terra onde vivemos (Jr 29.5-7), mesmo que não anulemos o processo em andamento. E, quando o grande estrondo acontecer, os elementos forem desfeitos pelo calor, e a terra com tudo o que há se derreterem, nós poderemos contemplar novos céus e nova terra, onde habita a justiça (Rm 8.18-23; 2 Pe 3.10-13).
Quando esse mundo for cozido, nós seremos transformados para vivermos numa terra perfeita e no céu de glória.
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