Jesus falou que amar uns aos outros fará o mundo saber que somos seus discípulos (Jo 13.34-35). Isso fala primeiro do que somos, antes do que aquilo que fazemos.

É interessante observar que Jesus não disse que o amor a Deus é a evidência pública de que somos seus discípulos, mas o amor de uns para com os outros. É fácil entender isso. As pessoas só podem ver o nosso amor a Deus através de nossos relacionamentos.

Na igreja devemos cultivar uma relação própria dos parentes, e não apenas de colegas. De fato, somos uma família permanente. Nossa família biológica um dia deixará de existir, mas não nossa família espiritual. Deve ser comum intensificar a comunhão entre os irmãos.

Hoje passamos a maior parte do dia com um grupo de casais da igreja. Minha esposa e eu fomos convidados para essa oportunidade. Foi um dia alegre, de bons relacionamentos, e de inovações. Fico muito contente porque naturalmente estamos mudando nosso jeito de ser igreja. Queremos ser uma igreja de relacionamentos e não uma igreja apenas de programas eclesiásticos, e Deus está nos abençoando com essa transição.

As mulheres tomaram a iniciativa de passarem um dia dessa semana juntas, já começamos a célula protótipo, a juventude da igreja se encontrará nesse final de semana, e nos próximos dias teremos um piquenique com as famílias da igreja. Esse é o nosso jeito de viver os relacionamentos recíprocos.