Semelhanças e diferenças
por
Antonio Francisco
- 2 de mai. de 2008
“Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos” (Jo 7.24).
Muito do que parece não é, porque o que é depende do que é e não do que parece. Certa ocasião Jesus disse: “Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos” (Jo 7.24). Ele se referia à atitude dos judeus em censurá-lo sem fundamento por seus atos. Temos facilidade em tirar conclusões rápidas. Existem semelhanças e diferenças também nas transformações que Deus faz em nossas vidas. Às vezes tudo parece como antes, mas as diferenças vão se manifestando à medida que o tempo passa.
Jesus curou um mendigo cego de nascença (Jo 9). Seus vizinhos e os que o tinham visto antes como cego começarem a discutir sobre ele. Alguns diziam que era o mesmo homem que mendigava no mesmo lugar. Outros diziam que não era ele, mas alguém parecido com ele. Ouvindo aquilo, o homem insistia em dizer: “Sou eu mesmo” (v. 9). Pediram que ele explicasse como fora curado, e chamaram os seus pais para confirmarem se era o filho deles. O povo via mais semelhança hipotética naquele homem, do que diferença real. Ele não soube explicar o milagre de Jesus, mas assumiu a diferença operada em sua vida.
Saulo de Tarso era conhecido pelos primeiros cristãos como um ferrenho perseguidor da igreja. Após sua conversão a Cristo, ele passou vários dias com os discípulos em Damasco, e pregava nas sinagogas que Jesus é o Filho de Deus. Seus ouvintes ficavam perplexos perguntando: “Não é ele o homem que procurava destruir em Jerusalém aqueles que invocam este nome?” (At 9.21). A princípio o povo ficou com um pé atrás sobre a verdadeira mudança na vida de Saulo.
É sempre importante diferenciar semelhanças de diferenças. O dito popular é verdadeiro: “As aparências enganam”. Devemos ir mais fundo ao encontro das diferenças, para não ficarmos apenas com as aparências.
Nem tudo que parece é, até que o que é apareça.
Muito do que parece não é, porque o que é depende do que é e não do que parece. Certa ocasião Jesus disse: “Não julguem apenas pela aparência, mas façam julgamentos justos” (Jo 7.24). Ele se referia à atitude dos judeus em censurá-lo sem fundamento por seus atos. Temos facilidade em tirar conclusões rápidas. Existem semelhanças e diferenças também nas transformações que Deus faz em nossas vidas. Às vezes tudo parece como antes, mas as diferenças vão se manifestando à medida que o tempo passa.
Jesus curou um mendigo cego de nascença (Jo 9). Seus vizinhos e os que o tinham visto antes como cego começarem a discutir sobre ele. Alguns diziam que era o mesmo homem que mendigava no mesmo lugar. Outros diziam que não era ele, mas alguém parecido com ele. Ouvindo aquilo, o homem insistia em dizer: “Sou eu mesmo” (v. 9). Pediram que ele explicasse como fora curado, e chamaram os seus pais para confirmarem se era o filho deles. O povo via mais semelhança hipotética naquele homem, do que diferença real. Ele não soube explicar o milagre de Jesus, mas assumiu a diferença operada em sua vida.
Saulo de Tarso era conhecido pelos primeiros cristãos como um ferrenho perseguidor da igreja. Após sua conversão a Cristo, ele passou vários dias com os discípulos em Damasco, e pregava nas sinagogas que Jesus é o Filho de Deus. Seus ouvintes ficavam perplexos perguntando: “Não é ele o homem que procurava destruir em Jerusalém aqueles que invocam este nome?” (At 9.21). A princípio o povo ficou com um pé atrás sobre a verdadeira mudança na vida de Saulo.
É sempre importante diferenciar semelhanças de diferenças. O dito popular é verdadeiro: “As aparências enganam”. Devemos ir mais fundo ao encontro das diferenças, para não ficarmos apenas com as aparências.
Nem tudo que parece é, até que o que é apareça.
Deixe o seu comentário
Postar um comentário