Os males do coração
“O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?” (Jr 17.9).
Jesus censurou duramente os líderes religiosos de seus dias porque eles eram hipócritas. Eles não entravam no Reino dos céus, nem deixavam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Devoravam as casas das viúvas e se justificavam com aparentes longas orações. Eram como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro eram imundos. Por fora pareciam muito justos ao povo, mas por dentro eram cheios de hipocrisia e maldade. Jesus os chamou de serpentes e raça de víboras. Eram guias cegos. Coavam um mosquito e engoliam um camelo (Mt 23.13-33). Eles estavam acostumados a praticar o mal (Jr 13.23).
Os religiosos observavam que alguns discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos, e estavam preocupados com a impureza cerimonial. Jesus lhes disse: “O que sai do homem é que o torna impuro. Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro” (Mc 7.20-23). Isso mostra que “o coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?” (Jr 17.9).
Falando de sua natureza pecaminosa, o apóstolo Paulo disse: “Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo” (Rm 8.15, 18). Um pouco depois ele diz: “Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?”. Ele mesmo dá a resposta: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!” (Rm 7.24-25). Noutra ocasião ele diz: “Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior” (1 Tm 1.15).
Nosso coração é uma fonte de males. Somente Jesus Cristo pode nos dá um novo coração.
Jesus censurou duramente os líderes religiosos de seus dias porque eles eram hipócritas. Eles não entravam no Reino dos céus, nem deixavam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. Devoravam as casas das viúvas e se justificavam com aparentes longas orações. Eram como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro eram imundos. Por fora pareciam muito justos ao povo, mas por dentro eram cheios de hipocrisia e maldade. Jesus os chamou de serpentes e raça de víboras. Eram guias cegos. Coavam um mosquito e engoliam um camelo (Mt 23.13-33). Eles estavam acostumados a praticar o mal (Jr 13.23).
Os religiosos observavam que alguns discípulos de Jesus comiam sem lavar as mãos, e estavam preocupados com a impureza cerimonial. Jesus lhes disse: “O que sai do homem é que o torna impuro. Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem impuro” (Mc 7.20-23). Isso mostra que “o coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo?” (Jr 17.9).
Falando de sua natureza pecaminosa, o apóstolo Paulo disse: “Não entendo o que faço. Pois não faço o que desejo, mas o que odeio. Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo” (Rm 8.15, 18). Um pouco depois ele diz: “Miserável homem que sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte?”. Ele mesmo dá a resposta: “Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor!” (Rm 7.24-25). Noutra ocasião ele diz: “Esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior” (1 Tm 1.15).
Nosso coração é uma fonte de males. Somente Jesus Cristo pode nos dá um novo coração.
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