Digno é o trabalhador
por
Antonio Francisco
- 1 de mai. de 2008
O 1º de maio é o Dia do Trabalho na maioria dos países industrializados. A data é comemorada desde o final do século XIX, em homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. Aqui no Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
O trabalho é algo determinado por Deus. Desde o início o propósito divino é que o homem trabalhe. Deus plantou um jardim no Éden e ali colocou o homem que formara. Ele deveria cuidar dele e cultivá-lo (Gn 2.8-15). É evidente que o trabalho é uma bênção que fazia parte do plano de Deus para nós antes mesmo do pecado. É claro que com a queda o trabalho passou a ser um fardo. Por causa do pecado do homem a terra foi amaldiçoada; com sofrimento ele se alimentaria dela pelo resto da vida. Dela nasceriam espinhos e ervas daninhas (Gn 3.17-19). Mas isso não deixou de dignificar o trabalho como algo positivo.
A parábola do rico insensato (Lc 12.16-21), ilustra que para muitos o trabalho tem se tornado um fim em si mesmo. Quando o homem vive apenas para trabalhar, esse pode se tornar uma idolatria. Jesus disse que ninguém pode servir a dois senhores; que não se pode servir a Deus e ao Dinheiro (Mt 6.24). O rico da parábola fez do trabalho a razão de sua vida e teve o fim da vida bem mais cedo do que imaginava. Foi rico na terra de bens materiais, mas morreu como um miserável espiritual, porque descartou Deus completamente de sua vida. Ele não acreditava que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4). Não somos máquinas, precisamos de Deus. Infelizmente o trabalho tem sido usado ao longo da história como meio de exploração e opressão (Êx 1.11-14; 2.23; Tg 5.4). Lamentavelmente isso ainda continua em nossos dias.
A Bíblia nos ensina a dignificar o trabalho. Ela adverte com dureza o preguiçoso: “Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento. Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono? Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado” (Pv 6.6-11). O livro de Provérbios ainda diz que “os preguiçosos acabarão escravos”, e mais: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Pv 12.24; 10.4). A Bíblia combate o ócio, mesmo quando praticado em nome da fé (1 Ts 4.11-12). O trabalho útil pode ser para alguns um sinal concreto de conversão a Cristo (Ef 4.28). A ociosidade é uma geradora de males (1 Tm 5.13). Não se pode abrir mão do princípio de que “o trabalhador merece o seu salário” (Lc 10.7).
Jesus como carpinteiro, santificou o trabalho diário comum (Mc 6.3). Paulo honrou o trabalho estabelecendo uma lei de economia social ao dizer: “Se alguém não quiser trabalhar, também não coma” (2 Ts 3.10). Estamos neste mundo não como proprietários, mas como mordomos do que pertence a Deus; tudo é dele (Sl 24.1) e nós somos apenas administradores. Dessa forma devemos trabalhar de todo o coração para o Senhor, e não para os homens (Cl 3.23-4.1), independentemente da profissão que cada um ocupa dignamente. Quem teme o Senhor e anda em seus caminhos, deve comer do fruto de seu trabalho, ser feliz e próspero (Sl 128.1-2). Deus honra e abençoa quem trabalha.
O trabalho é algo determinado por Deus. Desde o início o propósito divino é que o homem trabalhe. Deus plantou um jardim no Éden e ali colocou o homem que formara. Ele deveria cuidar dele e cultivá-lo (Gn 2.8-15). É evidente que o trabalho é uma bênção que fazia parte do plano de Deus para nós antes mesmo do pecado. É claro que com a queda o trabalho passou a ser um fardo. Por causa do pecado do homem a terra foi amaldiçoada; com sofrimento ele se alimentaria dela pelo resto da vida. Dela nasceriam espinhos e ervas daninhas (Gn 3.17-19). Mas isso não deixou de dignificar o trabalho como algo positivo.
A parábola do rico insensato (Lc 12.16-21), ilustra que para muitos o trabalho tem se tornado um fim em si mesmo. Quando o homem vive apenas para trabalhar, esse pode se tornar uma idolatria. Jesus disse que ninguém pode servir a dois senhores; que não se pode servir a Deus e ao Dinheiro (Mt 6.24). O rico da parábola fez do trabalho a razão de sua vida e teve o fim da vida bem mais cedo do que imaginava. Foi rico na terra de bens materiais, mas morreu como um miserável espiritual, porque descartou Deus completamente de sua vida. Ele não acreditava que “nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4). Não somos máquinas, precisamos de Deus. Infelizmente o trabalho tem sido usado ao longo da história como meio de exploração e opressão (Êx 1.11-14; 2.23; Tg 5.4). Lamentavelmente isso ainda continua em nossos dias.
A Bíblia nos ensina a dignificar o trabalho. Ela adverte com dureza o preguiçoso: “Observe a formiga, preguiçoso, reflita nos caminhos dela e seja sábio! Ela não tem nem chefe, nem supervisor, nem governante, e ainda assim armazena as suas provisões no verão e na época da colheita ajunta o seu alimento. Até quando você vai ficar deitado, preguiçoso? Quando se levantará de seu sono? Tirando uma soneca, cochilando um pouco, cruzando um pouco os braços para descansar, a sua pobreza o surpreenderá como um assaltante, e a sua necessidade lhe sobrevirá como um homem armado” (Pv 6.6-11). O livro de Provérbios ainda diz que “os preguiçosos acabarão escravos”, e mais: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (Pv 12.24; 10.4). A Bíblia combate o ócio, mesmo quando praticado em nome da fé (1 Ts 4.11-12). O trabalho útil pode ser para alguns um sinal concreto de conversão a Cristo (Ef 4.28). A ociosidade é uma geradora de males (1 Tm 5.13). Não se pode abrir mão do princípio de que “o trabalhador merece o seu salário” (Lc 10.7).
Jesus como carpinteiro, santificou o trabalho diário comum (Mc 6.3). Paulo honrou o trabalho estabelecendo uma lei de economia social ao dizer: “Se alguém não quiser trabalhar, também não coma” (2 Ts 3.10). Estamos neste mundo não como proprietários, mas como mordomos do que pertence a Deus; tudo é dele (Sl 24.1) e nós somos apenas administradores. Dessa forma devemos trabalhar de todo o coração para o Senhor, e não para os homens (Cl 3.23-4.1), independentemente da profissão que cada um ocupa dignamente. Quem teme o Senhor e anda em seus caminhos, deve comer do fruto de seu trabalho, ser feliz e próspero (Sl 128.1-2). Deus honra e abençoa quem trabalha.
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