Sexo seguro
por
Antonio Francisco
- 19 de abr. de 2008
“A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da imoralidade sexual” (1 Ts 4.3).
Muito se fala sobre sexo seguro, mas nunca houve tanta insegurança sexual como em nossos dias. Gosto de uma máxima do Ministério Casados para Sempre que diz: “Deus criou o sexo seguro, e o chamou de casamento”. Se os jovens se preservassem sexualmente para o casamento, e se houvesse fidelidade conjugal, não precisa de tanto alarde sobre esse assunto. A abstinência sexual antes do casamento e a fidelidade entre os casados, manteriam a segurança contra as doenças sexualmente transmissíveis.
O sexo seguro tem várias implicações. Essa onda desenfreada de prática sexual entre os jovens reflete a decadência moral e espiritual de nossa sociedade. O maior desejo dos jovens não é o envolvimento sexual, mas o amor. Eles têm carência de afeto, de amor, e de carinho. Por não terem isso, ficam vulneráveis à prática sexual na adolescência e juventude. Nosso grande problema hoje não é sexual, mas relacional. Os jovens vivem em lares sem amor. Por isso, saem para procurá-lo fora de casa e encontram o sexo fácil. Relacionamentos saudáveis em casa, e boas amizades fora da família, podem ajudar os jovens a se absterem do sexo antes do casamento. Sexo seguro não é apenas evitar a gravidez ou doenças sexuais, mas sobretudo o compromisso de esperar o casamento para só então praticar o sexo.
Entre os casados, o sexo seguro passa pela fidelidade. A Bíblia diz: “Por causa da imoralidade, cada um deve ter sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido” (1 Co 7.2). Quando há fidelidade conjugal, a prática sexual é usufruída com mais intensidade e qualidade por causa da segurança mútua que existe. As doenças sexualmente transmissíveis não ameaçam tais casais, que praticam o sexo apenas no casamento. Portanto, sexo seguro depende da qualidade de vida na família, das amizades e da confiança em Deus.
O sexo seguro para os jovens se chama “abstinência”. O Sexo seguro para os casados se chama “fidelidade”.
Muito se fala sobre sexo seguro, mas nunca houve tanta insegurança sexual como em nossos dias. Gosto de uma máxima do Ministério Casados para Sempre que diz: “Deus criou o sexo seguro, e o chamou de casamento”. Se os jovens se preservassem sexualmente para o casamento, e se houvesse fidelidade conjugal, não precisa de tanto alarde sobre esse assunto. A abstinência sexual antes do casamento e a fidelidade entre os casados, manteriam a segurança contra as doenças sexualmente transmissíveis.
O sexo seguro tem várias implicações. Essa onda desenfreada de prática sexual entre os jovens reflete a decadência moral e espiritual de nossa sociedade. O maior desejo dos jovens não é o envolvimento sexual, mas o amor. Eles têm carência de afeto, de amor, e de carinho. Por não terem isso, ficam vulneráveis à prática sexual na adolescência e juventude. Nosso grande problema hoje não é sexual, mas relacional. Os jovens vivem em lares sem amor. Por isso, saem para procurá-lo fora de casa e encontram o sexo fácil. Relacionamentos saudáveis em casa, e boas amizades fora da família, podem ajudar os jovens a se absterem do sexo antes do casamento. Sexo seguro não é apenas evitar a gravidez ou doenças sexuais, mas sobretudo o compromisso de esperar o casamento para só então praticar o sexo.
Entre os casados, o sexo seguro passa pela fidelidade. A Bíblia diz: “Por causa da imoralidade, cada um deve ter sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido” (1 Co 7.2). Quando há fidelidade conjugal, a prática sexual é usufruída com mais intensidade e qualidade por causa da segurança mútua que existe. As doenças sexualmente transmissíveis não ameaçam tais casais, que praticam o sexo apenas no casamento. Portanto, sexo seguro depende da qualidade de vida na família, das amizades e da confiança em Deus.
O sexo seguro para os jovens se chama “abstinência”. O Sexo seguro para os casados se chama “fidelidade”.
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