Resgatando a afetividade
por
Antonio Francisco
- 13 de abr. de 2008
“Tendo dito isso, ajoelhou-se com todos eles e orou. Todos choraram muito e, abraçando-o, o beijavam” (At 20.37).
Um dos sinais do fim dos tempos é a frieza nos relacionamentos. Jesus disse que “naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.10, 12). Traição e ódio deixarão as pessoas espantadas. Já presenciamos isso amplamente, mas tende a aumentar à medida que o tempo passa. A maldade do final dos tempos fará com que o amor de muitos esfrie, dando lugar a indiferença, a arrogância, falta de amor pela família e muito mais (2 Tm 3.1-5).
Precisamos reagir a tudo isso, tomando a iniciativa de mostrar afetividade em todo o nosso modo de agir. Algumas pessoas são afetivas por natureza, outras precisam trabalhar essa área propositadamente. A maneira como fomos criados também expressa o modo como tratamos uns aos outros. Tem muita gente ferida e ferindo, pois uma pessoa ferida sempre fere outras.
A Bíblia mostra de várias maneiras que Deus é afetivo. O salmista disse: “Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe; a minha alma é como essa criança. Ponha a sua esperança no Senhor” (Sl 131.2-3). Ele não teria essa imagem meiga de sua alma em relação a Deus se não acreditasse na bondade de Deus.
Quando Jesus chegou a Jerusalém na semana de sua crucificação, ele disse: “Jerusalém, Jerusalém [...]! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram” (Mt 23.37). Nota-se aqui o amor do Senhor por aquele povo.
O fruto do Espírito é amabilidade (Gl 5.22). Se a frieza emocional no trato entre as pessoas tem sido o perfil de nosso contexto atual, é uma prova mais que evidente que estamos vazios do amor de Deus. A afetividade pode ser experimentada sem promiscuidade. O mundo clama por carinho fraterno.
A afetividade é inerente ao ser humano. Ainda hoje podemos atiçar esse fogo dentro de nossa alma. Assim fazendo, poderemos aquecer corações frios bem próximos de nós.
Um dos sinais do fim dos tempos é a frieza nos relacionamentos. Jesus disse que “naquele tempo muitos ficarão escandalizados, trairão e odiarão uns aos outros. Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará” (Mt 24.10, 12). Traição e ódio deixarão as pessoas espantadas. Já presenciamos isso amplamente, mas tende a aumentar à medida que o tempo passa. A maldade do final dos tempos fará com que o amor de muitos esfrie, dando lugar a indiferença, a arrogância, falta de amor pela família e muito mais (2 Tm 3.1-5).
Precisamos reagir a tudo isso, tomando a iniciativa de mostrar afetividade em todo o nosso modo de agir. Algumas pessoas são afetivas por natureza, outras precisam trabalhar essa área propositadamente. A maneira como fomos criados também expressa o modo como tratamos uns aos outros. Tem muita gente ferida e ferindo, pois uma pessoa ferida sempre fere outras.
A Bíblia mostra de várias maneiras que Deus é afetivo. O salmista disse: “Sou como uma criança recém-amamentada por sua mãe; a minha alma é como essa criança. Ponha a sua esperança no Senhor” (Sl 131.2-3). Ele não teria essa imagem meiga de sua alma em relação a Deus se não acreditasse na bondade de Deus.
Quando Jesus chegou a Jerusalém na semana de sua crucificação, ele disse: “Jerusalém, Jerusalém [...]! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram” (Mt 23.37). Nota-se aqui o amor do Senhor por aquele povo.
O fruto do Espírito é amabilidade (Gl 5.22). Se a frieza emocional no trato entre as pessoas tem sido o perfil de nosso contexto atual, é uma prova mais que evidente que estamos vazios do amor de Deus. A afetividade pode ser experimentada sem promiscuidade. O mundo clama por carinho fraterno.
A afetividade é inerente ao ser humano. Ainda hoje podemos atiçar esse fogo dentro de nossa alma. Assim fazendo, poderemos aquecer corações frios bem próximos de nós.
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