Muito bem!
por
Antonio Francisco
- 17 de abr. de 2008
“Deixem-na em paz, disse Jesus. Por que a estão perturbando? Ela praticou uma boa ação para comigo” (Mc 14.6).
A Bíblia é um livro de encorajamento. Inúmeras vezes Deus fala: “Não tenha medo”. Para Josué, sucessor de Moisés e que estava diante de um desafio imenso de conduzir uma multidão na travessia de um rio transbordante em direção à conquista da Terra Prometida, Deus disse: “Seja forte e corajoso, porque você conduzirá este povo para herdar a terra que prometi sob juramento aos seus antepassados. Somente seja forte e muito corajoso! Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Js 1.6, 7, 9).
Para um homem amedrontado que trabalhava escondido e tinha um baixo conceito de si mesmo, apareceu-lhe o Anjo do Senhor e lhe disse: “O Senhor está com você, poderoso guerreiro” (Jz 6.12). Deus chama de poderoso guerreiro um homem tímido e de família pequena e desconhecida.
Na parábola dos talentos (Mt 25.14-30), o senhor dos servos ao acertar contas com eles, disse a dois deles: “Muito bem, servo bom e fiel!”. Essas palavras chamaram minha atenção para a importância do elogio, do incentivo, do encorajamento. A Bíblia diz: “Encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama “hoje”, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado” (Hb 3.13). É importante considerar que o elogio deve ser mútuo e constante. Ele nos estimula e até nos livra de pecar. Nas palavras de Mark Twain: “Posso sobreviver dois meses com um elogio”. Até mesmo quando pedimos uma opinião, na verdade esperamos um elogio.
É comum ouvir elogios em funerais para aqueles que morreram. Mas é para os vivos que devemos oferecer encorajamento, reconhecendo virtudes e até o desejo de acertar. Jesus reconhece nossas qualidades e avanços (Ap 2.19).
O elogio atrai as pessoas a nós, melhorando e ampliando nossos relacionamentos.
A Bíblia é um livro de encorajamento. Inúmeras vezes Deus fala: “Não tenha medo”. Para Josué, sucessor de Moisés e que estava diante de um desafio imenso de conduzir uma multidão na travessia de um rio transbordante em direção à conquista da Terra Prometida, Deus disse: “Seja forte e corajoso, porque você conduzirá este povo para herdar a terra que prometi sob juramento aos seus antepassados. Somente seja forte e muito corajoso! Não fui eu que lhe ordenei? Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar” (Js 1.6, 7, 9).
Para um homem amedrontado que trabalhava escondido e tinha um baixo conceito de si mesmo, apareceu-lhe o Anjo do Senhor e lhe disse: “O Senhor está com você, poderoso guerreiro” (Jz 6.12). Deus chama de poderoso guerreiro um homem tímido e de família pequena e desconhecida.
Na parábola dos talentos (Mt 25.14-30), o senhor dos servos ao acertar contas com eles, disse a dois deles: “Muito bem, servo bom e fiel!”. Essas palavras chamaram minha atenção para a importância do elogio, do incentivo, do encorajamento. A Bíblia diz: “Encorajem-se uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama “hoje”, de modo que nenhum de vocês seja endurecido pelo engano do pecado” (Hb 3.13). É importante considerar que o elogio deve ser mútuo e constante. Ele nos estimula e até nos livra de pecar. Nas palavras de Mark Twain: “Posso sobreviver dois meses com um elogio”. Até mesmo quando pedimos uma opinião, na verdade esperamos um elogio.
É comum ouvir elogios em funerais para aqueles que morreram. Mas é para os vivos que devemos oferecer encorajamento, reconhecendo virtudes e até o desejo de acertar. Jesus reconhece nossas qualidades e avanços (Ap 2.19).
O elogio atrai as pessoas a nós, melhorando e ampliando nossos relacionamentos.
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