Decido ser sensível
por
Antonio Francisco
- 6 de abr. de 2008
“Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam; pois esta é a Lei e os Profetas” (Mt 7.12).
Todos nós temos sentimentos, mas nem todos sabem expressar compaixão, simpatia, empatia e ternura. Precisamos desenvolver a capacidade de captar e expressar sentimentos. Isso não é automático, deve ser aprendido e cultivado. Ser sensível é perceber o que ficou nas entrelinhas, o que se quis dizer sem ser dito, o que se pensou sem falar, o que se desejou sem fazer. Geralmente ficamos somente no óbvio, no explícito; mas a essência das coisas é percebida pela veia da sensibilidade. Vivemos de forma tão engessada e fria, que vamos perdendo essa capacidade de se sensibilizar pelos outros.
A vida de Jesus é cheia de demonstração de sensibilidade. Quando lhe trouxeram crianças para que ele lhes impusesse as mãos e orasse por elas, os discípulos os repreendiam. Mas Jesus disse que deviam deixar que as crianças fossem a ele (Mt 19.13-15). Nisso ele mostrou grande sensibilidade, principalmente numa época onde as crianças não eram tão queridas como em nossos dias. Noutra ocasião quando ele estava saindo de uma cidade, um cego sentado à beira do caminho ao saber que era Jesus, começou a gritar para que ele tivesse misericórdia dele. Muitos o repreenderam para que ficasse quieto; mas Jesus parou, mandou chamá-lo e o curou (Mc 10.46-52). Com a mulher surpreendida em adultério ele extrapolou as expectativas. Ele não concordou com o seu pecado, mas não a condenou (Jo 8.1-11). Isso é sensibilidade no nível mais elevado.
Portanto, decido com a ajuda de Deus ser uma pessoa mais sensível no viver diário. Como desejo ser compreendido, procurarei ser sensível às necessidades das pessoas. Vou tentar ouvir e sentir o coração das pessoas, procurando ajudar da melhor maneira possível. Vou procurar entender o lado delas, evitando oferecer soluções simplistas para situações difíceis.
Sensibilidade é a capacidade de se relacionar de coração para coração.
Todos nós temos sentimentos, mas nem todos sabem expressar compaixão, simpatia, empatia e ternura. Precisamos desenvolver a capacidade de captar e expressar sentimentos. Isso não é automático, deve ser aprendido e cultivado. Ser sensível é perceber o que ficou nas entrelinhas, o que se quis dizer sem ser dito, o que se pensou sem falar, o que se desejou sem fazer. Geralmente ficamos somente no óbvio, no explícito; mas a essência das coisas é percebida pela veia da sensibilidade. Vivemos de forma tão engessada e fria, que vamos perdendo essa capacidade de se sensibilizar pelos outros.
A vida de Jesus é cheia de demonstração de sensibilidade. Quando lhe trouxeram crianças para que ele lhes impusesse as mãos e orasse por elas, os discípulos os repreendiam. Mas Jesus disse que deviam deixar que as crianças fossem a ele (Mt 19.13-15). Nisso ele mostrou grande sensibilidade, principalmente numa época onde as crianças não eram tão queridas como em nossos dias. Noutra ocasião quando ele estava saindo de uma cidade, um cego sentado à beira do caminho ao saber que era Jesus, começou a gritar para que ele tivesse misericórdia dele. Muitos o repreenderam para que ficasse quieto; mas Jesus parou, mandou chamá-lo e o curou (Mc 10.46-52). Com a mulher surpreendida em adultério ele extrapolou as expectativas. Ele não concordou com o seu pecado, mas não a condenou (Jo 8.1-11). Isso é sensibilidade no nível mais elevado.
Portanto, decido com a ajuda de Deus ser uma pessoa mais sensível no viver diário. Como desejo ser compreendido, procurarei ser sensível às necessidades das pessoas. Vou tentar ouvir e sentir o coração das pessoas, procurando ajudar da melhor maneira possível. Vou procurar entender o lado delas, evitando oferecer soluções simplistas para situações difíceis.
Sensibilidade é a capacidade de se relacionar de coração para coração.
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