Decido ser confidente
por
Antonio Francisco
- 8 de abr. de 2008
“Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo” (Pv 11.13).
Todos nós temos experiências negativas de nossos relacionamentos do passado, e isso dificulta nossos relacionamentos no presente. Todos nós até certo ponto usamos máscaras para esconder nossos medos de sermos o que realmente somos. Procuramos passar uma impressão positiva de nós mesmos quando sabemos que a verdade é outra. Temos medo de rejeição, de termos nossas confidências violadas e nossas confissões manipuladas por pessoas inescrupulosas.
Ser confidente é ter uma virtude rara. Muitas pessoas não conseguem guardar confidências, o que gera cada vez mais desconfiança nos relacionamentos. A Bíblia diz: “Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo” (Pv 11.13). Outra coisa que dificulta as confidências é que procuramos manipular as pessoas para que elas sejam como queremos. Não aceitamos as pessoas exatamente como elas são. Gosto de uma citação de Dietrich Bonhoeffer: “Deus não deseja que eu veja a outra pessoa de acordo com a imagem que parece boa para mim, isto é, com minha própria imagem; Deus criou esta pessoa à sua própria imagem”. Não posso ser confidente se não sou confiável, e para ser confiável preciso ser convincente do meu amor por aqueles que me confiam suas confidências. Quero ser confidente em não revelar o segredo de outra pessoa (Pv 25.9). Não devo alardear o que conheço de outros (Pv 12.23).
Nosso grande desafio é aprender a confidenciar nossas fraquezas. Isso é terapêutico. Quando confessamos nossos pecados a Deus, somos perdoados (1 Jo 1.9); mas quando confessamos nossos pecados uns aos outros, somos curados (Tg 5.16). Portanto, vamos começar a descongelar o lixo que temos mantido dentro de nós e vamos abrir o coração uns com os outros. Também aprendamos a guardar confidências. As pessoas precisam de pessoas confiáveis.
Ser confidente não me torna popular, mas me torna importante para quem em mim confia.
Todos nós temos experiências negativas de nossos relacionamentos do passado, e isso dificulta nossos relacionamentos no presente. Todos nós até certo ponto usamos máscaras para esconder nossos medos de sermos o que realmente somos. Procuramos passar uma impressão positiva de nós mesmos quando sabemos que a verdade é outra. Temos medo de rejeição, de termos nossas confidências violadas e nossas confissões manipuladas por pessoas inescrupulosas.
Ser confidente é ter uma virtude rara. Muitas pessoas não conseguem guardar confidências, o que gera cada vez mais desconfiança nos relacionamentos. A Bíblia diz: “Quem muito fala trai a confidência, mas quem merece confiança guarda o segredo” (Pv 11.13). Outra coisa que dificulta as confidências é que procuramos manipular as pessoas para que elas sejam como queremos. Não aceitamos as pessoas exatamente como elas são. Gosto de uma citação de Dietrich Bonhoeffer: “Deus não deseja que eu veja a outra pessoa de acordo com a imagem que parece boa para mim, isto é, com minha própria imagem; Deus criou esta pessoa à sua própria imagem”. Não posso ser confidente se não sou confiável, e para ser confiável preciso ser convincente do meu amor por aqueles que me confiam suas confidências. Quero ser confidente em não revelar o segredo de outra pessoa (Pv 25.9). Não devo alardear o que conheço de outros (Pv 12.23).
Nosso grande desafio é aprender a confidenciar nossas fraquezas. Isso é terapêutico. Quando confessamos nossos pecados a Deus, somos perdoados (1 Jo 1.9); mas quando confessamos nossos pecados uns aos outros, somos curados (Tg 5.16). Portanto, vamos começar a descongelar o lixo que temos mantido dentro de nós e vamos abrir o coração uns com os outros. Também aprendamos a guardar confidências. As pessoas precisam de pessoas confiáveis.
Ser confidente não me torna popular, mas me torna importante para quem em mim confia.
Deixe o seu comentário
Postar um comentário