Cuiabá completa hoje 289 anos de fundação
Cuiabá completa hoje 289 anos de fundação. Mesmo com problemas estruturais com poluição, congestionamento no trânsito, e aumento da violência, ela tem se tornado uma cidade próspera. A explosão populacional nas últimas três décadas reflete isso.
Quando o bandeirante paulista Manoel de Campos Bicudo chegou à confluência do rio Cuiabá com o Coxipó por volta de 1673, batizou o local de São Gonçalo. Mais tarde seu filho guerreou com os índios coxiponeses aprisionando-os para vender em São Paulo.
Paschoal Moreira Cabral chega a São Gonçalo, e no dia 8 de abril de 1719 lavra a ata de fundação de Cuiabá no local conhecido mais precisamente como Forquilha. Cuiabá foi elevada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, tornando-se a capital da então província de Mato Grosso em 28 de agosto de 1835 (antes a capital era Vila Bela da Santíssima Trindade). Seu crescimento ficou estagnado desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Nas últimas três décadas apresentou um crescimento acima da média nacional, atingindo o auge nas décadas de 70 e 80. É conhecida como “cidade verde”, devido sua grande arborização.
Sou mato-grossense de coração. Aqui minhas filhas cresceram e também aprenderam a amar essa terra quente. Nunca morei tanto num mesmo lugar. Por isso também me sinto daqui. Jamais pensei em morar numa capital. Mas, como Cuiabá ainda está longe de chegar a um milhão de habitantes, tem um jeito interiorano que gosto.
Acompanhar o crescimento de uma cidade é de certa forma como acompanhar o crescimento de uma pessoa. O envolvimento com o lugar nos identifica com ele de tal maneira que nos sentimos de fato parte do lugar, mesmo não tendo nascido nele. Isso fica ainda mais forte depois de muito tempo. Isso significa também amar o lugar e gostar de viver nele.
Para os judeus exilados na Babilônia, Deus falou: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29.7). Oro para que Deus lhe abençoe, Cuiabá querida. Parabéns! Veja o vídeo.
Quando o bandeirante paulista Manoel de Campos Bicudo chegou à confluência do rio Cuiabá com o Coxipó por volta de 1673, batizou o local de São Gonçalo. Mais tarde seu filho guerreou com os índios coxiponeses aprisionando-os para vender em São Paulo.
Paschoal Moreira Cabral chega a São Gonçalo, e no dia 8 de abril de 1719 lavra a ata de fundação de Cuiabá no local conhecido mais precisamente como Forquilha. Cuiabá foi elevada à condição de cidade em 17 de setembro de 1818, tornando-se a capital da então província de Mato Grosso em 28 de agosto de 1835 (antes a capital era Vila Bela da Santíssima Trindade). Seu crescimento ficou estagnado desde o fim das jazidas de ouro até o início do século XX. Nas últimas três décadas apresentou um crescimento acima da média nacional, atingindo o auge nas décadas de 70 e 80. É conhecida como “cidade verde”, devido sua grande arborização.
Sou mato-grossense de coração. Aqui minhas filhas cresceram e também aprenderam a amar essa terra quente. Nunca morei tanto num mesmo lugar. Por isso também me sinto daqui. Jamais pensei em morar numa capital. Mas, como Cuiabá ainda está longe de chegar a um milhão de habitantes, tem um jeito interiorano que gosto.
Acompanhar o crescimento de uma cidade é de certa forma como acompanhar o crescimento de uma pessoa. O envolvimento com o lugar nos identifica com ele de tal maneira que nos sentimos de fato parte do lugar, mesmo não tendo nascido nele. Isso fica ainda mais forte depois de muito tempo. Isso significa também amar o lugar e gostar de viver nele.
Para os judeus exilados na Babilônia, Deus falou: “Busquem a prosperidade da cidade para a qual eu os deportei e orem ao Senhor em favor dela, porque a prosperidade de vocês depende da prosperidade dela” (Jr 29.7). Oro para que Deus lhe abençoe, Cuiabá querida. Parabéns! Veja o vídeo.
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