Cuidado com o legalismo no ministério
por
Antonio Francisco
- 9 de abr. de 2008
O antídoto para o legalismo é graça. Graça significa que não temos que merecer o amor de Deus ou seu sorriso. Deus está sempre sorrindo para nós.
Legalismo é um exterminador da alegria no ministério. Destrói a alegria natural que vem de servir os outros em ministério, como nunca vi nada igual. Já vi mais ministérios arruinados por causa do legalismo mais do que por qualquer outra coisa.
O que é legalismo? Legalismo acontece quando substituímos nosso relacionamento com Cristo pelas nossas regras e rituais. É uma armadilha sutil que tira o foco do que Deus fez por você e, vagarosamente, coloca o foco naquilo que você fez por Deus.
Em Filipenses 3, Paulo nos fala sem rodeios que experimentou o legalismo. Neste processo, ele mostra 5 formas diferentes em que incorreu como um legalista – formas que ainda persegue muitos em nossos dias.
Legalismo é colocar sua confiança em rituais. Paulo diz: “Fui circuncidado ao oitavo dia de acordo com a lei Judaica” (Fp 3.5a). Hoje, um cristão pode dizer: “Eu fui batizado”, “Sou membro da igreja” ou “Participo da Ceia do Senhor”. Tudo isso é bom, mas não ganha a aprovação de Deus.
Legalismo é colocar sua confiança na corrida. Paulo diz: “Pertencente ao povo de Israel, à tribo de Benjamim” (Fp 3.5b). Tenho o pedigree real. São como estas pessoas, hoje em dia, falando que tem um relacionamento com Deus porque o tio era um missionário ou a mãe é cristã. Não funciona desta forma. Todos têm que decidir, por conta própria, seguir Jesus.
Legalismo é colocar sua confiança em uma religião. Paulo diz: “Sou verdadeiro hebreu” (Fp 3.5c). Alguns cristãos, hoje em dia, falam a mesma coisa. Eles apontam para sua denominação quando perguntados sobre seu relacionamento com Deus. Quando chegarmos ao céu, Deus não perguntará de qual denominação somos – Ele nos perguntará qual foi nossa resposta a seu Filho, Jesus.
Legalismo é colocar sua confiança em regras. Paulo também diz: “Quanto à Lei, fariseu” (Fp 3.5d). Os fariseus eram a elite espiritual. Eles transformaram os Dez Mandamentos em 613! Dez não eram suficientes para eles. Eles não comiam nem um ovo que uma galinha botasse no sábado por causa do “trabalho” da galinha para botar. Eles não coçariam uma mordida de mosquito no sábado, porque consideravam isso trabalho. Por chamar a atenção sobre seu passado como fariseu, Paulo estava dizendo: “Você quer conversar sobre leis? Eu guardei as leis!”.
Legalismo é colocar sua confiança na reputação. Finalmente, Paulo acrescenta: “Quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na Lei, irrepreensível” (Fp 3.6). Em outras palavras, Paulo estava dizendo que era um legalista superestar! Hoje, pode ser que nos gabamos sobre o número de pessoas que freqüentam nossas igrejas, por quanto tempo oramos ou por quantas pessoas levamos a Cristo na semana passada. O resultado final é o mesmo – isto não fará Deus ficar nem um pouco mais feliz conosco.
Não tem nada de errado com nada disso. O problema começa quando pensamos que isto nos dá “pontos” com Deus – mas não dão. Ele nos ama de forma incondicional. Se começar a confiar nestas coisas, você perderá a alegria e seu ministério desmoronará.
O antídoto para o legalismo é graça. Graça significa que não temos que merecer o amor de Deus ou seu sorriso. Deus está sempre sorrindo para nós. Por que mereço? De jeito nenhum. Por que guardo algumas leis e regulamentos? De jeito nenhum. É porque sou coberto pelo sangue de Jesus Cristo.
O problema para muitos de nós no ministério é que, sutilmente, mudamos nossa perspectiva do que Deus fez por nós para o que estamos fazendo para Deus no ministério. Isto é perigoso, muito perigoso. Deus não o amará nem mais e nem menos não importando como você o serve. O que você tira do serviço é alegria. Você não tem aprovação. Deus o aprova, mas não pelo que você faz. Ele o aprova pelo que Cristo já fez por você. Isto é graça.
A vida cristã não é um ritual e nem é sobre leis, é sobre relacionamento. Religião é baseada em desempenho, mas o Cristianismo é baseado em uma pessoa, Jesus Cristo. Nunca se esqueça disso ou seu ministério acabará. E você perderá a alegria. Nada é mais triste do que uma pessoa sarcástica no ministério.
Fonte: www.propositos.com.br
Legalismo é um exterminador da alegria no ministério. Destrói a alegria natural que vem de servir os outros em ministério, como nunca vi nada igual. Já vi mais ministérios arruinados por causa do legalismo mais do que por qualquer outra coisa.
O que é legalismo? Legalismo acontece quando substituímos nosso relacionamento com Cristo pelas nossas regras e rituais. É uma armadilha sutil que tira o foco do que Deus fez por você e, vagarosamente, coloca o foco naquilo que você fez por Deus.
Em Filipenses 3, Paulo nos fala sem rodeios que experimentou o legalismo. Neste processo, ele mostra 5 formas diferentes em que incorreu como um legalista – formas que ainda persegue muitos em nossos dias.
Legalismo é colocar sua confiança em rituais. Paulo diz: “Fui circuncidado ao oitavo dia de acordo com a lei Judaica” (Fp 3.5a). Hoje, um cristão pode dizer: “Eu fui batizado”, “Sou membro da igreja” ou “Participo da Ceia do Senhor”. Tudo isso é bom, mas não ganha a aprovação de Deus.
Legalismo é colocar sua confiança na corrida. Paulo diz: “Pertencente ao povo de Israel, à tribo de Benjamim” (Fp 3.5b). Tenho o pedigree real. São como estas pessoas, hoje em dia, falando que tem um relacionamento com Deus porque o tio era um missionário ou a mãe é cristã. Não funciona desta forma. Todos têm que decidir, por conta própria, seguir Jesus.
Legalismo é colocar sua confiança em uma religião. Paulo diz: “Sou verdadeiro hebreu” (Fp 3.5c). Alguns cristãos, hoje em dia, falam a mesma coisa. Eles apontam para sua denominação quando perguntados sobre seu relacionamento com Deus. Quando chegarmos ao céu, Deus não perguntará de qual denominação somos – Ele nos perguntará qual foi nossa resposta a seu Filho, Jesus.
Legalismo é colocar sua confiança em regras. Paulo também diz: “Quanto à Lei, fariseu” (Fp 3.5d). Os fariseus eram a elite espiritual. Eles transformaram os Dez Mandamentos em 613! Dez não eram suficientes para eles. Eles não comiam nem um ovo que uma galinha botasse no sábado por causa do “trabalho” da galinha para botar. Eles não coçariam uma mordida de mosquito no sábado, porque consideravam isso trabalho. Por chamar a atenção sobre seu passado como fariseu, Paulo estava dizendo: “Você quer conversar sobre leis? Eu guardei as leis!”.
Legalismo é colocar sua confiança na reputação. Finalmente, Paulo acrescenta: “Quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na Lei, irrepreensível” (Fp 3.6). Em outras palavras, Paulo estava dizendo que era um legalista superestar! Hoje, pode ser que nos gabamos sobre o número de pessoas que freqüentam nossas igrejas, por quanto tempo oramos ou por quantas pessoas levamos a Cristo na semana passada. O resultado final é o mesmo – isto não fará Deus ficar nem um pouco mais feliz conosco.
Não tem nada de errado com nada disso. O problema começa quando pensamos que isto nos dá “pontos” com Deus – mas não dão. Ele nos ama de forma incondicional. Se começar a confiar nestas coisas, você perderá a alegria e seu ministério desmoronará.
O antídoto para o legalismo é graça. Graça significa que não temos que merecer o amor de Deus ou seu sorriso. Deus está sempre sorrindo para nós. Por que mereço? De jeito nenhum. Por que guardo algumas leis e regulamentos? De jeito nenhum. É porque sou coberto pelo sangue de Jesus Cristo.
O problema para muitos de nós no ministério é que, sutilmente, mudamos nossa perspectiva do que Deus fez por nós para o que estamos fazendo para Deus no ministério. Isto é perigoso, muito perigoso. Deus não o amará nem mais e nem menos não importando como você o serve. O que você tira do serviço é alegria. Você não tem aprovação. Deus o aprova, mas não pelo que você faz. Ele o aprova pelo que Cristo já fez por você. Isto é graça.
A vida cristã não é um ritual e nem é sobre leis, é sobre relacionamento. Religião é baseada em desempenho, mas o Cristianismo é baseado em uma pessoa, Jesus Cristo. Nunca se esqueça disso ou seu ministério acabará. E você perderá a alegria. Nada é mais triste do que uma pessoa sarcástica no ministério.
Fonte: www.propositos.com.br
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