Decido ser assíduo
“Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia” (Hb 10.25).
Todos gostam de ler sobre a igreja primitiva. Por que será? Uma possível resposta é a diferença que ela tinha da igreja atual. Aqueles irmãos eram dedicados ao ensino da Palavra de Deus, à comunhão e às orações. Havia profundo temor a Deus entre eles. Deus para eles não era apenas um credo, mas uma experiência. Estavam sempre juntos e “tinham tudo em comum”. Vendiam o que tinham para distribuir entre os necessitados. Eram alegres, sinceros e cheios de gratidão a Deus. Eram queridos, tendo a simpatia de todo o povo, e era uma igreja em constante crescimento (At 2.42-47). O estilo de vida simples era admirável.
A igreja dos nossos dias precisa voltar às origens. O mundo mudou, a igreja mudou, mas a essência de ser igreja não mudou. Precisamos lembrar que a igreja nasceu para ser antes de tudo um “movimento”. Infelizmente ela tem se tornado um “monumento”. Priorizamos estruturas, nomes, locais e liturgias, quando deveríamos valorizar mais as relações interpessoais, sem a necessidade de tanta parafernália, comum na vivência das igrejas hoje. Criamos nossas regras e engessamos a igreja ao nosso modo, e depois queremos que Deus abençoe nossos programas. Esquecemos que ele abençoa as pessoas, não métodos.
A naturalidade e a informalidade com ordem dos primeiros cristãos, precisam ser resgatadas (1 Co 14.26). Eles viviam de princípios, não de métodos, enquanto que nós hoje vivemos mais de programas. Devemos minimizar os programas e maximizar os relacionamentos. Esses devem ser mais naturais. O Novo Testamento não nos apresenta nenhum mandamento quanto à liturgia, horário, local e freqüência. A Bíblia apenas diz que não devemos deixar de reunir-nos para encorajamento mútuo (Hb 10.24-25). Nisso eu quero crescer. Ser um cristão assíduo em minhas relações fraternais, para edificar e ser edificado.
A assiduidade nos encontros fraternais é um bom sinal de vida cristã.
Todos gostam de ler sobre a igreja primitiva. Por que será? Uma possível resposta é a diferença que ela tinha da igreja atual. Aqueles irmãos eram dedicados ao ensino da Palavra de Deus, à comunhão e às orações. Havia profundo temor a Deus entre eles. Deus para eles não era apenas um credo, mas uma experiência. Estavam sempre juntos e “tinham tudo em comum”. Vendiam o que tinham para distribuir entre os necessitados. Eram alegres, sinceros e cheios de gratidão a Deus. Eram queridos, tendo a simpatia de todo o povo, e era uma igreja em constante crescimento (At 2.42-47). O estilo de vida simples era admirável.
A igreja dos nossos dias precisa voltar às origens. O mundo mudou, a igreja mudou, mas a essência de ser igreja não mudou. Precisamos lembrar que a igreja nasceu para ser antes de tudo um “movimento”. Infelizmente ela tem se tornado um “monumento”. Priorizamos estruturas, nomes, locais e liturgias, quando deveríamos valorizar mais as relações interpessoais, sem a necessidade de tanta parafernália, comum na vivência das igrejas hoje. Criamos nossas regras e engessamos a igreja ao nosso modo, e depois queremos que Deus abençoe nossos programas. Esquecemos que ele abençoa as pessoas, não métodos.
A naturalidade e a informalidade com ordem dos primeiros cristãos, precisam ser resgatadas (1 Co 14.26). Eles viviam de princípios, não de métodos, enquanto que nós hoje vivemos mais de programas. Devemos minimizar os programas e maximizar os relacionamentos. Esses devem ser mais naturais. O Novo Testamento não nos apresenta nenhum mandamento quanto à liturgia, horário, local e freqüência. A Bíblia apenas diz que não devemos deixar de reunir-nos para encorajamento mútuo (Hb 10.24-25). Nisso eu quero crescer. Ser um cristão assíduo em minhas relações fraternais, para edificar e ser edificado.
A assiduidade nos encontros fraternais é um bom sinal de vida cristã.
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