Decido fazer prestação de contas
por
Antonio Francisco
- 9 de abr. de 2008
“Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Pv 27.17).
Em nossa sociedade ser independente é sinal de maturidade. A gente cresce para ficar independente, ter seu próprio dinheiro, sua própria casa, seu próprio carro, e o melhor, é quando não temos que dar satisfação a ninguém. Será que esse é o melhor caminho para bons relacionamentos e a maturidade? Claro que não. O padrão para o cristão é a interdependência, não a independência ou dependência. Ser interdependente é ser livre sem deixar de considerar as relações interpessoais, pois “quem se isola busca interesses egoístas e se rebela contra sensatez” (Pv 18.1).
A Bíblia fala de uma situação absurda: um homem totalmente solitário; não tinha filho nem irmão e trabalhava sem parar! Mas nada daquilo lhe satisfazia. Não passava pela sua cabeça que o fruto de seu trabalho não ficaria para nenhum ente querido, pois não tinha ninguém. Ele não sabia o que era divertir-se. Aquele homem tinha uma vida triste. Ele não prestava contas de sua vida para ninguém. Não sabia que é melhor ter companhia do que estar sozinho. Era um homem pobre; não contava com ninguém para ajudá-lo na necessidade (Ec 4.7-12).
Cada um de nós deve tomar a iniciativa de procurar uma pessoa idônea para prestar contas de nossa vida. Isso é amplamente ensinado na Bíblia. Os chamados mandamentos recíprocos, aqueles dos “uns aos outros” aparecem dezenas de vezes no Novo Testamento. Isso significa que devo levar esse assunto a sério.
Portanto, decido prestar contas de minha vida para meu trio de pastoreio e para a minha célula de irmãos. Tenho plena consciência que devo satisfação para Deus, minha família, minha igreja e para quem mais de direito. Aceito ser questionado, confrontado, corrigido e repreendido, entendendo que isso é a maneira que Deus usa para me aperfeiçoar na vida cristã. Decido não reagir.
Quando não presto contas de minha vida para ninguém, fico completamente vulnerável a cair, pois passo a ser minha própria referência.
Em nossa sociedade ser independente é sinal de maturidade. A gente cresce para ficar independente, ter seu próprio dinheiro, sua própria casa, seu próprio carro, e o melhor, é quando não temos que dar satisfação a ninguém. Será que esse é o melhor caminho para bons relacionamentos e a maturidade? Claro que não. O padrão para o cristão é a interdependência, não a independência ou dependência. Ser interdependente é ser livre sem deixar de considerar as relações interpessoais, pois “quem se isola busca interesses egoístas e se rebela contra sensatez” (Pv 18.1).
A Bíblia fala de uma situação absurda: um homem totalmente solitário; não tinha filho nem irmão e trabalhava sem parar! Mas nada daquilo lhe satisfazia. Não passava pela sua cabeça que o fruto de seu trabalho não ficaria para nenhum ente querido, pois não tinha ninguém. Ele não sabia o que era divertir-se. Aquele homem tinha uma vida triste. Ele não prestava contas de sua vida para ninguém. Não sabia que é melhor ter companhia do que estar sozinho. Era um homem pobre; não contava com ninguém para ajudá-lo na necessidade (Ec 4.7-12).
Cada um de nós deve tomar a iniciativa de procurar uma pessoa idônea para prestar contas de nossa vida. Isso é amplamente ensinado na Bíblia. Os chamados mandamentos recíprocos, aqueles dos “uns aos outros” aparecem dezenas de vezes no Novo Testamento. Isso significa que devo levar esse assunto a sério.
Portanto, decido prestar contas de minha vida para meu trio de pastoreio e para a minha célula de irmãos. Tenho plena consciência que devo satisfação para Deus, minha família, minha igreja e para quem mais de direito. Aceito ser questionado, confrontado, corrigido e repreendido, entendendo que isso é a maneira que Deus usa para me aperfeiçoar na vida cristã. Decido não reagir.
Quando não presto contas de minha vida para ninguém, fico completamente vulnerável a cair, pois passo a ser minha própria referência.
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