Consciência limpa
por
Antonio Francisco
- 16 de fev. de 2008
“Este é o nosso orgulho: A nossa consciência dá testemunho de que nos temos conduzido no mundo, especialmente em nosso relacionamento com vocês, com santidade e sinceridade provenientes de Deus, não de acordo com a sabedoria do mundo, mas de acordo com a graça de Deus” (2 Co 1.12).
Hoje pela manhã tive uma experiência no mínimo inusitada. Fui pagar a conta do telefone mas não consegui porque o sistema estava muito lento e a moça do caixa não conseguiu efetivar a operação. Mas as chegar em casa o telefone estava funcionando como se eu tivesse pago. Achei que a pessoa que me atendeu iria ficar no prejuízo. Por isso, voltei para conversar com ela. Nada havia acontecido como pagamento. Mas dessa vez consegui pagar. Gastei tempo e não ajudei o caixa em nada. Não sei o que aconteceu. Até tive uma sensação de ter feito um papel de bobo, mas voltei tranqüilo de consciência limpa por fazer o óbvio que me cabia fazer.
Já foi dito que a consciência é a única esposa da qual não podemos nos divorciar nunca. Isso significa que precisamos viver com consciência limpa, caso contrário, viveremos atormentados sempre, seja em público ou em particular. Que tal juntar-se ao escritor bíblico quando disse: “Estamos certos de que temos consciência limpa, e desejamos viver de maneira honrosa em tudo (Hb 13.18)”. Se existe culpa falsa ou verdadeira, o sabão que limpa isso é o sangue de Jesus através da confissão. Está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Agostinho disse: “Uma boa consciência é o palácio de Cristo, templo do Espírito Santo, paraíso do deleite, descanso permanente dos santos”.
A consciência limpa é uma bênção que devemos cultivar sempre. Vale lembrar que essa consciência não deve ter como referencial ela mesma, pois isso facilmente resultaria em enganos (1 Co 4.4). A Bíblia é o parâmetro ideal para uma consciência limpa. Quem assim vive não precisa temer ameaça nenhuma. Mas, quem vive se escondendo atrás de uma consciência culpada, vive fugindo o tempo todo mesmo que ninguém esteja lhe perseguindo, porém o justo é corajoso como o leão (Pv 28.1).
“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial” (William Shakespeare).
Hoje pela manhã tive uma experiência no mínimo inusitada. Fui pagar a conta do telefone mas não consegui porque o sistema estava muito lento e a moça do caixa não conseguiu efetivar a operação. Mas as chegar em casa o telefone estava funcionando como se eu tivesse pago. Achei que a pessoa que me atendeu iria ficar no prejuízo. Por isso, voltei para conversar com ela. Nada havia acontecido como pagamento. Mas dessa vez consegui pagar. Gastei tempo e não ajudei o caixa em nada. Não sei o que aconteceu. Até tive uma sensação de ter feito um papel de bobo, mas voltei tranqüilo de consciência limpa por fazer o óbvio que me cabia fazer.
Já foi dito que a consciência é a única esposa da qual não podemos nos divorciar nunca. Isso significa que precisamos viver com consciência limpa, caso contrário, viveremos atormentados sempre, seja em público ou em particular. Que tal juntar-se ao escritor bíblico quando disse: “Estamos certos de que temos consciência limpa, e desejamos viver de maneira honrosa em tudo (Hb 13.18)”. Se existe culpa falsa ou verdadeira, o sabão que limpa isso é o sangue de Jesus através da confissão. Está escrito: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). Agostinho disse: “Uma boa consciência é o palácio de Cristo, templo do Espírito Santo, paraíso do deleite, descanso permanente dos santos”.
A consciência limpa é uma bênção que devemos cultivar sempre. Vale lembrar que essa consciência não deve ter como referencial ela mesma, pois isso facilmente resultaria em enganos (1 Co 4.4). A Bíblia é o parâmetro ideal para uma consciência limpa. Quem assim vive não precisa temer ameaça nenhuma. Mas, quem vive se escondendo atrás de uma consciência culpada, vive fugindo o tempo todo mesmo que ninguém esteja lhe perseguindo, porém o justo é corajoso como o leão (Pv 28.1).
“A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial” (William Shakespeare).
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