Sem medo de envelhecer
por
Antonio Francisco
- 27 de jan. de 2008
“Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e se aproximem os anos em que você dirá: Não tenho satisfação neles” (Ec 12.1).
Ontem assisti uma reportagem sobre John Lowe, um inglês de 88 anos de idade que vive na cidade de Ely, a 200 quilômetros ao norte de Londres. Ele desafia a idade através da arte. Tornou-se músico, pintor, escultor e agora encontrou no balé mais uma forma de expressão. Bem humorado, disse que só sente falta de sua mulher, falecida há 22 anos. Curte seus 11 filhos e quatro netos. Gostei quando ele disse no final da reportagem: “Para mim, nem o céu é o limite”.
Gosto de uma frase de Adélia Prado: “Deus é mais belo que eu e não é jovem. Isto sim, é consolo”. A velhice é antes de tudo um estado de espírito. Muitos têm a pele bonita, mas têm uma alma enrugada. Outros têm uma pela flácida, mas com um espírito forte e feliz. É verdade que teremos que lidar com as conseqüências da velhice. A visão diminuirá, os dentes se enfraquecerão, a audição será menor, haverá medo de altura, e quase tudo será pesado porque as forças serão perdidas. Mas tudo isso poderá ser experimentado de forma positiva. Uma velhice feliz resulta de uma juventude feliz, que é fruto de viver com Deus enquanto jovem (Ec 12.1-8).
A Bíblia fala bem da velhice: “Levantem-se na presença dos idosos, honrem os anciãos, temam o seu Deus. Eu sou o Senhor” (Lv 19.32). O temor a Deus também se manifesta no respeito aos idosos. Chegar a velhice também é um sinal de bênção, é uma glória: “O cabelo grisalho é uma coroa de esplendor, e se obtém mediante uma vida justa” (Pv 16.31; 20.29). Uma boa velhice passa pelo cuidado dos filhos: “Ouça o seu pai, que o gerou; não despreze sua mãe quando ela envelhecer” (Pv 23.22).
Diante de tudo o que temos considerado até aqui, nada sobrepõe-se à confiança pessoal em Deus para uma velhice segura. Deus tem prometido: “Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os levarei; eu os sustentarei e eu os salvarei” (Is 46.4).
“Os justos florescerão [...]. Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes, para proclamar que o SENHOR é justo. Ele é a minha Rocha; nele não há injustiça” (Sl 92.12-15).
Ontem assisti uma reportagem sobre John Lowe, um inglês de 88 anos de idade que vive na cidade de Ely, a 200 quilômetros ao norte de Londres. Ele desafia a idade através da arte. Tornou-se músico, pintor, escultor e agora encontrou no balé mais uma forma de expressão. Bem humorado, disse que só sente falta de sua mulher, falecida há 22 anos. Curte seus 11 filhos e quatro netos. Gostei quando ele disse no final da reportagem: “Para mim, nem o céu é o limite”.
Gosto de uma frase de Adélia Prado: “Deus é mais belo que eu e não é jovem. Isto sim, é consolo”. A velhice é antes de tudo um estado de espírito. Muitos têm a pele bonita, mas têm uma alma enrugada. Outros têm uma pela flácida, mas com um espírito forte e feliz. É verdade que teremos que lidar com as conseqüências da velhice. A visão diminuirá, os dentes se enfraquecerão, a audição será menor, haverá medo de altura, e quase tudo será pesado porque as forças serão perdidas. Mas tudo isso poderá ser experimentado de forma positiva. Uma velhice feliz resulta de uma juventude feliz, que é fruto de viver com Deus enquanto jovem (Ec 12.1-8).
A Bíblia fala bem da velhice: “Levantem-se na presença dos idosos, honrem os anciãos, temam o seu Deus. Eu sou o Senhor” (Lv 19.32). O temor a Deus também se manifesta no respeito aos idosos. Chegar a velhice também é um sinal de bênção, é uma glória: “O cabelo grisalho é uma coroa de esplendor, e se obtém mediante uma vida justa” (Pv 16.31; 20.29). Uma boa velhice passa pelo cuidado dos filhos: “Ouça o seu pai, que o gerou; não despreze sua mãe quando ela envelhecer” (Pv 23.22).
Diante de tudo o que temos considerado até aqui, nada sobrepõe-se à confiança pessoal em Deus para uma velhice segura. Deus tem prometido: “Mesmo na sua velhice, quando tiverem cabelos brancos, sou eu aquele, aquele que os susterá. Eu os fiz e eu os levarei; eu os sustentarei e eu os salvarei” (Is 46.4).
“Os justos florescerão [...]. Mesmo na velhice darão fruto, permanecerão viçosos e verdejantes, para proclamar que o SENHOR é justo. Ele é a minha Rocha; nele não há injustiça” (Sl 92.12-15).
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