Cair não é o fim
“Entregue suas preocupações ao SENHOR, e ele o susterá; jamais permitirá que o justo venha a cair” (Sl 55.22).
A doutrina bíblica da depravação não pode jamais ser minimizada. Quando Adão e Eva pecaram, eles caíram para uma depravação total. Quando a depravação é avaliada do ponto de vista humano, parece exagero dizer isso. Mas essa doutrina deve ser vista do ponto de vista de Deus. A queda do homem no pecado não tem tanto a ver com a sua conduta, que é o que mais observamos, mas com a sua condição diante de Deus. A Bíblia diz que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). A queda atingiu toda a humanidade. É por isso que lemos: “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado” (Gl 3.22). Todos pecaram em Adão (Rm 5.12).
Mas a queda não foi o fim. O Deus criador é o mesmo Deus redentor. Antes mesmo do pecado, Deus já havia providenciado o nosso Salvador, Jesus, o Cordeiro de Deus que foi morto desde a criação do mundo (Ap 13.8). Assim, “onde aumentou o pecado, transbordou a graça” (Rm 5.20). A gravidade da queda é percebida na grandeza do preço da salvação. Pois não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que Deus providenciou a redenção de nossa vida vazia, que veio dos nossos antepassados. O preço da salvação é o precioso sangue de Cristo, o cordeiro sem mancha e sem defeito (1 Pe 1.18-20). Deus justifica todo aquele que tem fé em Jesus (Rm 3.26).
Deus nos salva dos pecados por meio de Jesus para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença (Mt 1.21; Ef 1.4). “Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.9). Fica claro que não devemos pecar. Mas, se cairmos em pecados, temos um intercessor (advogado) junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo (1 Jo 2.1). Portanto, pecar não é o fim. É possível recomeçar. A Bíblia diz que “ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se” (Pv 24.16). Então, erga-se e recomece em Jesus. Não devemos desistir, pois Jesus nunca desiste de nós.
Não devemos cair, muito menos ficar prostrados quando cairmos.
A doutrina bíblica da depravação não pode jamais ser minimizada. Quando Adão e Eva pecaram, eles caíram para uma depravação total. Quando a depravação é avaliada do ponto de vista humano, parece exagero dizer isso. Mas essa doutrina deve ser vista do ponto de vista de Deus. A queda do homem no pecado não tem tanto a ver com a sua conduta, que é o que mais observamos, mas com a sua condição diante de Deus. A Bíblia diz que “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23). A queda atingiu toda a humanidade. É por isso que lemos: “Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado” (Gl 3.22). Todos pecaram em Adão (Rm 5.12).
Mas a queda não foi o fim. O Deus criador é o mesmo Deus redentor. Antes mesmo do pecado, Deus já havia providenciado o nosso Salvador, Jesus, o Cordeiro de Deus que foi morto desde a criação do mundo (Ap 13.8). Assim, “onde aumentou o pecado, transbordou a graça” (Rm 5.20). A gravidade da queda é percebida na grandeza do preço da salvação. Pois não foi por meio de coisas perecíveis como prata ou ouro que Deus providenciou a redenção de nossa vida vazia, que veio dos nossos antepassados. O preço da salvação é o precioso sangue de Cristo, o cordeiro sem mancha e sem defeito (1 Pe 1.18-20). Deus justifica todo aquele que tem fé em Jesus (Rm 3.26).
Deus nos salva dos pecados por meio de Jesus para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença (Mt 1.21; Ef 1.4). “Todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.9). Fica claro que não devemos pecar. Mas, se cairmos em pecados, temos um intercessor (advogado) junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo (1 Jo 2.1). Portanto, pecar não é o fim. É possível recomeçar. A Bíblia diz que “ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se” (Pv 24.16). Então, erga-se e recomece em Jesus. Não devemos desistir, pois Jesus nunca desiste de nós.
Não devemos cair, muito menos ficar prostrados quando cairmos.
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