Liberdade cristã
por
Antonio Francisco
- 21 de jan. de 2008
“Tudo é permitido, mas nem tudo convém. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica. Ninguém deve buscar o seu próprio bem, mas sim o dos outros” (1 Co 10.23-24).
Em nossa igreja usamos uma máxima que diz: “Nas coisas essenciais unidade, nas secundárias, liberdade, e em todas as coisas, amor”. Esse assunto da liberdade cristã é complexo, pois tem muito a ver com o nível de desenvolvimento espiritual dos crentes. Sou cristão evangélico há quase 30 anos, mas confesso que me incomodo e me irrito algumas vezes com a facilidade que os crentes têm de espiritualizar “tudo”. Ainda complicamos em usar uma linguagem que só alguns crentes entendem. Sofro em pensar que não sabemos ainda o que é liberdade cristã. Entristeço-me de fato, pois estou convencido que muitos vivem mais presos do que antes, tudo em nome da fé, da santidade, e do zelo sem conhecimento (Rm 10.2). O ditado popular diz: “A sua liberdade termina onde começa a do outro”. O que isso significa de fato? Há limites para a liberdade cristã? Quem os determina?
Muito do que chamamos de liberdade cristã passa pelos nossos paradigmas, e nem sempre nossos padrões estão de acordo com a inerrante, infalível e inquestionável Palavra de Deus (A Bíblia). Está escrito: “Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro. De fato, tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1.15). Muito do que chamamos de pecado, Deus não considera pecado. Quanto mais maduros nos tornarmos na vida cristã, mais capacidade teremos para desfrutar a liberdade cristã.
Por outro lado, precisamos reconhecer aqueles que ainda não têm o mesmo nível que os mais desenvolvidos já obtiveram. Por amor a esses, devemos muitas vezes abrir mão de nossa liberdade para não os escandalizarmos. Aos adultos cabe abrir mão do óbvio por causa da mentalidade dos neófitos na fé. Passagens bíblicas como Romanos 14.1-23 e 1 Coríntios 10.23-33, justificam isso. Essa tensão sempre existirá na igreja. Nunca deixará de ter novatos no convívio dos mais experimentados.
Nossa liberdade deve ser como as ondas do mar. Ter princípios e criatividade, ordem e dinamismo.
Em nossa igreja usamos uma máxima que diz: “Nas coisas essenciais unidade, nas secundárias, liberdade, e em todas as coisas, amor”. Esse assunto da liberdade cristã é complexo, pois tem muito a ver com o nível de desenvolvimento espiritual dos crentes. Sou cristão evangélico há quase 30 anos, mas confesso que me incomodo e me irrito algumas vezes com a facilidade que os crentes têm de espiritualizar “tudo”. Ainda complicamos em usar uma linguagem que só alguns crentes entendem. Sofro em pensar que não sabemos ainda o que é liberdade cristã. Entristeço-me de fato, pois estou convencido que muitos vivem mais presos do que antes, tudo em nome da fé, da santidade, e do zelo sem conhecimento (Rm 10.2). O ditado popular diz: “A sua liberdade termina onde começa a do outro”. O que isso significa de fato? Há limites para a liberdade cristã? Quem os determina?
Muito do que chamamos de liberdade cristã passa pelos nossos paradigmas, e nem sempre nossos padrões estão de acordo com a inerrante, infalível e inquestionável Palavra de Deus (A Bíblia). Está escrito: “Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro. De fato, tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1.15). Muito do que chamamos de pecado, Deus não considera pecado. Quanto mais maduros nos tornarmos na vida cristã, mais capacidade teremos para desfrutar a liberdade cristã.
Por outro lado, precisamos reconhecer aqueles que ainda não têm o mesmo nível que os mais desenvolvidos já obtiveram. Por amor a esses, devemos muitas vezes abrir mão de nossa liberdade para não os escandalizarmos. Aos adultos cabe abrir mão do óbvio por causa da mentalidade dos neófitos na fé. Passagens bíblicas como Romanos 14.1-23 e 1 Coríntios 10.23-33, justificam isso. Essa tensão sempre existirá na igreja. Nunca deixará de ter novatos no convívio dos mais experimentados.
Nossa liberdade deve ser como as ondas do mar. Ter princípios e criatividade, ordem e dinamismo.
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