Aprendendo a se relacionar (2)
por
Antonio Francisco
- 29 de jan. de 2008
“Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus” (Rm 15.7).
Fomos criados para nos relacionar com Deus e uns com os outros, mas o pecado causou separação dentro, ao redor e acima de nós. Precisamos aprender a nos relacionar, pois isso deixou de ser normal para nós. Aquilo que era inerente, deixou de ser natural e passou a ser assunto para terapia. A Bíblia diz: “Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós” (Is 53.6). O pecado levou cada um de nós a viver para os seus próprios interesses. Jesus morreu na cruz por causa disso.
Alguns acontecimentos na vida dos discípulos de Jesus ilustram o quanto temos a aprender sobre relacionamentos. Eles andavam com Jesus, testemunhavam milagres freqüentes, mas eram imaturos na convivência. Mais de uma vez eles discutiram entre si para saber quem era o maior entre eles. Uma dessas ocasiões foi na Ceia do Senhor na semana da morte de Jesus (Lc 22.24). Jesus tomou uma criança e lhes disse que o menor entre eles é que seria o maior. Como se isso não bastasse, João falou ao Mestre que eles procuraram impedir um homem de expulsar demônios em nome de Jesus porque ele não era um dos Doze. A palavra de Jesus diante daquele comportamento é também para nós hoje. Ele disse: “Não o impeçam”, disse Jesus, “pois quem não é contra vocês, é a favor de vocês” (Lc 9.50). Ele não disse ‘quem não é contra nós’, mas contra vocês. Ou seja, Jesus não se incluiu entre os “nossos” do verso 49. Parece-me que Jesus se identificou mais com o discípulo anônimo impedido, do que com os Doze (Lc 9.46-50). Ser contra Jesus é sempre errado (Lc 11.23), mas nem sempre ser contra nós é o mesmo que ser contra Deus. Mas nem isso estava acontecendo. Aquele homem não era contra os discípulos, eles é que eram contra o homem.
Quantas vezes nós também temos sido contra as pessoas que não andam com a gente? E não andam, exatamente porque não sabemos nos relacionar.
Muitas pessoas que não andam comigo, andam com Deus. Não devo impedi-las.
Fomos criados para nos relacionar com Deus e uns com os outros, mas o pecado causou separação dentro, ao redor e acima de nós. Precisamos aprender a nos relacionar, pois isso deixou de ser normal para nós. Aquilo que era inerente, deixou de ser natural e passou a ser assunto para terapia. A Bíblia diz: “Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós” (Is 53.6). O pecado levou cada um de nós a viver para os seus próprios interesses. Jesus morreu na cruz por causa disso.
Alguns acontecimentos na vida dos discípulos de Jesus ilustram o quanto temos a aprender sobre relacionamentos. Eles andavam com Jesus, testemunhavam milagres freqüentes, mas eram imaturos na convivência. Mais de uma vez eles discutiram entre si para saber quem era o maior entre eles. Uma dessas ocasiões foi na Ceia do Senhor na semana da morte de Jesus (Lc 22.24). Jesus tomou uma criança e lhes disse que o menor entre eles é que seria o maior. Como se isso não bastasse, João falou ao Mestre que eles procuraram impedir um homem de expulsar demônios em nome de Jesus porque ele não era um dos Doze. A palavra de Jesus diante daquele comportamento é também para nós hoje. Ele disse: “Não o impeçam”, disse Jesus, “pois quem não é contra vocês, é a favor de vocês” (Lc 9.50). Ele não disse ‘quem não é contra nós’, mas contra vocês. Ou seja, Jesus não se incluiu entre os “nossos” do verso 49. Parece-me que Jesus se identificou mais com o discípulo anônimo impedido, do que com os Doze (Lc 9.46-50). Ser contra Jesus é sempre errado (Lc 11.23), mas nem sempre ser contra nós é o mesmo que ser contra Deus. Mas nem isso estava acontecendo. Aquele homem não era contra os discípulos, eles é que eram contra o homem.
Quantas vezes nós também temos sido contra as pessoas que não andam com a gente? E não andam, exatamente porque não sabemos nos relacionar.
Muitas pessoas que não andam comigo, andam com Deus. Não devo impedi-las.
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