Sobre raios
por
Antonio Francisco
- 29 de nov. de 2006
Durante as tempestades, os raios iluminam o céu. Também chamados de relâmpagos, eles são violentas descargas elétricas, provocadas pelo encontro de cargas positivas e negativas. Isso pode ocorrer dentro de uma nuvem, entre duas nuvens ou entre a parte inferior de uma delas e o solo.
Os raios duram um segundo, mas podem matar, pois sua energia é muito grande. Veja algumas dicas para evitar acidentes com eles:
Peça a um adulto que desligue a chave geral da casa ou que tire da tomada os aparelhos elétricos.
Fique longe de tomadas.
Evite falar ao telefone ou segurar objetos metálicos.
Não tome banho em chuveiro elétrico.
Não fique olhando a tempestade com a janela aberta.
Saia da piscina ou da praia.
Não fique embaixo de árvores ou em lugares descampados. Caso não encontre abrigo, deite-se no chão.
Você sabia?…
1. Relâmpago é uma palavra que vem do latim e quer dizer brilhar. Na verdade, o relâmpago é a luz do raio.
2. Trovão também é uma palavra de origem latina. Vem de turbone, que quer dizer turbilhão. O trovão é o barulho que o raio faz.
3. O americano Benjamin Franklin fez experiências sobre a eletricidade, empinando uma pipa num dia de chuva. Ele correu risco de morte com essa atitude perigosa, mas acabou demonstrando que a eletricidade é um fenômeno natural e descreveu os pólos como positivo e negativo. Isso foi em 1752. Benjamin Franklin inventou também o pára-raios.
4. A energia que um raio joga na Terra tem mais ou menos 500 quilowatts. Isso é quase quanto gastamos de eletricidade em nossa casa durante um mês inteiro.
5. O raio faz um movimento como uma raiz embaixo da terra. A raiz vai sempre na direção dos nutrientes e o raio procura os lugares onde tem mais condutividade. Quando a gente desenha um raio no papel, muda o lápis de direção do mesmo jeito que o raio faz, em forma de ziguezague.
6. O primeiro raio artificial em região tropical do planeta foi feito em São Paulo, em Cachoeira Paulista. Nessa cidade, pesquisadores do Brasil, da França e do Canadá, juntos, lançaram pequenos foguetes até as nuvens e captaram a descarga elétrica com um fio de cobre. Com experiências assim eles descobrem mais coisas sobre os raios e bolam pára-raios mais poderosos.
7. Geralmente, o raio atinge o ponto mais alto da região, como um edifício ou uma árvore isolada.
8. O Brasil é um dos campeões do mundo em número de raios, principalmente no Sudeste. Essa região recebe frentes frias vindas do Pólo Sul e tempestades formadas na Argentina carregadas com muita energia — por isso é um dos pontos de maior incidência de descargas elétricas atmosféricas.
9. A cada grau que aumenta a temperatura da Terra, o número de raios fica quatro vezes maior. Outro fator que aumenta o número de raios é a poluição.
10. Existe um instrumento da Nasa que fica num satélite vigiando 24 horas por dia os raios. Ele se chama LIS (sigla em inglês para Sensor de Imagem de Raios). Esse instrumento está no ar desde novembro de 1997 e com ele já foi possível saber que caem mais raios na terra do que no mar.
FONTE: UOL
Os raios duram um segundo, mas podem matar, pois sua energia é muito grande. Veja algumas dicas para evitar acidentes com eles:
Peça a um adulto que desligue a chave geral da casa ou que tire da tomada os aparelhos elétricos.
Fique longe de tomadas.
Evite falar ao telefone ou segurar objetos metálicos.
Não tome banho em chuveiro elétrico.
Não fique olhando a tempestade com a janela aberta.
Saia da piscina ou da praia.
Não fique embaixo de árvores ou em lugares descampados. Caso não encontre abrigo, deite-se no chão.
Você sabia?…
1. Relâmpago é uma palavra que vem do latim e quer dizer brilhar. Na verdade, o relâmpago é a luz do raio.
2. Trovão também é uma palavra de origem latina. Vem de turbone, que quer dizer turbilhão. O trovão é o barulho que o raio faz.
3. O americano Benjamin Franklin fez experiências sobre a eletricidade, empinando uma pipa num dia de chuva. Ele correu risco de morte com essa atitude perigosa, mas acabou demonstrando que a eletricidade é um fenômeno natural e descreveu os pólos como positivo e negativo. Isso foi em 1752. Benjamin Franklin inventou também o pára-raios.
4. A energia que um raio joga na Terra tem mais ou menos 500 quilowatts. Isso é quase quanto gastamos de eletricidade em nossa casa durante um mês inteiro.
5. O raio faz um movimento como uma raiz embaixo da terra. A raiz vai sempre na direção dos nutrientes e o raio procura os lugares onde tem mais condutividade. Quando a gente desenha um raio no papel, muda o lápis de direção do mesmo jeito que o raio faz, em forma de ziguezague.
6. O primeiro raio artificial em região tropical do planeta foi feito em São Paulo, em Cachoeira Paulista. Nessa cidade, pesquisadores do Brasil, da França e do Canadá, juntos, lançaram pequenos foguetes até as nuvens e captaram a descarga elétrica com um fio de cobre. Com experiências assim eles descobrem mais coisas sobre os raios e bolam pára-raios mais poderosos.
7. Geralmente, o raio atinge o ponto mais alto da região, como um edifício ou uma árvore isolada.
8. O Brasil é um dos campeões do mundo em número de raios, principalmente no Sudeste. Essa região recebe frentes frias vindas do Pólo Sul e tempestades formadas na Argentina carregadas com muita energia — por isso é um dos pontos de maior incidência de descargas elétricas atmosféricas.
9. A cada grau que aumenta a temperatura da Terra, o número de raios fica quatro vezes maior. Outro fator que aumenta o número de raios é a poluição.
10. Existe um instrumento da Nasa que fica num satélite vigiando 24 horas por dia os raios. Ele se chama LIS (sigla em inglês para Sensor de Imagem de Raios). Esse instrumento está no ar desde novembro de 1997 e com ele já foi possível saber que caem mais raios na terra do que no mar.
FONTE: UOL
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