Reuniões atraentes
por
Antonio Francisco
- 8 de jul. de 2010
Conduzir encontros de células atraentes deve ser interesse dos líderes atuais e de cada membro da igreja que é um ministro e um potencial líder de célula. Nossos encontros semanais devem motivar as pessoas a retornarem sempre.
Muitos líderes estão incomodados com a liderança de suas células. Questionam a razão de suas reuniões serem tão insípidas e não conseguem detectar onde está o problema. No meio da batalha muitos líderes duvidam da capacidade que têm para liderar uma célula. A falta de frutos e o desconforto nas reuniões chegam a atormentar muita gente boa que deseja melhorar, mas não sabe o que fazer.
Mas existe uma boa notícia. A grande maioria dos problemas nas células pode ser resolvida. Uma reunião enfadonha, pode se transformar num encontro dinâmico. É interessante observar o grande interesse em grupos pequenos. Nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 75 milhões de adultos participam regularmente de um grupo pequeno. Existem 300.000 igrejas nos Estados Unidos, mas mais de três milhões de grupos pequenos. As cem igrejas mais dinâmicas no Brasil trabalham com o ministério de células. Na verdade, as maiores igrejas no mundo atual estão baseadas em células. Esse interesse crescente em grupos pequenos numa sociedade tão impessoal e individualista deve nos levar a conhecer melhor a dinâmica das reuniões bem sucedidas de pequenos grupos.
Mas, o interesse em grupos pequenos não é prerrogativa apenas do meio evangélico. A maioria das organizações seculares mantém reuniões regulares em pequenos grupos. Portanto, saber liderar reuniões de células, não apenas torna o ambiente mais agradável, mas determina o sucesso ou o fracasso desse empreendimento cada vez mais amado por muitos e odiado por outros.
Enquanto as empresas seculares trabalham com pequenos grupos com o interesse de aumentar sua produtividade, as células na igreja devem seguir os propósitos de Deus para a expansão do Reino de Deus na terra. O segredo para a multiplicação das células é a dependência do Espírito Santo, mas aprender a dinamizar uma reunião não pode ser ignorado por ninguém.
Por mais explicado que já tenha sido o significado de célula, muitos ainda não compreenderam. Uma célula é um grupo pequeno, sim, mas, nem todo grupo pequeno é uma célula. Outra maneira de definir uma célula é dizer que é um grupo de pessoas (4-15), que se reúnem regularmente com o propósito de edificação espiritual e evangelístico (com o objetivo de multiplicação), e que têm o objetivo de participar nas atividades da igreja local. É importante dizer isso, porque noto que alguns gostam dos encontros da célula, mas não querem ir aos cultos congregacionais. Isso não é saudável. Vamos lembrar da ilustração das duas asas: as casas e o templo. Era assim que viviam os primeiros cristãos: “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo” (At 5.42). As células não devem funcionar sem a expressão da igreja local.
Células que transformam vidas devem ter as seguintes características:
> Foco para cima: Conhecer a Deus
> Foco para dentro: Conhecer um ao outro
> Foco para fora: Alcançar pessoas para Jesus
> Foco para frente: Formar novos líderes
Que tal terminar esse artigo pensando nas palavras de Friedrich Nietzsche: “Os cristãos, se fossem realmente remidos, deviam parecer mais alegres”. Alguma coisa precisa acontecer a mais em nosso meio. Você concorda?
Mas existe uma boa notícia. A grande maioria dos problemas nas células pode ser resolvida. Uma reunião enfadonha, pode se transformar num encontro dinâmico. É interessante observar o grande interesse em grupos pequenos. Nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 75 milhões de adultos participam regularmente de um grupo pequeno. Existem 300.000 igrejas nos Estados Unidos, mas mais de três milhões de grupos pequenos. As cem igrejas mais dinâmicas no Brasil trabalham com o ministério de células. Na verdade, as maiores igrejas no mundo atual estão baseadas em células. Esse interesse crescente em grupos pequenos numa sociedade tão impessoal e individualista deve nos levar a conhecer melhor a dinâmica das reuniões bem sucedidas de pequenos grupos.
Mas, o interesse em grupos pequenos não é prerrogativa apenas do meio evangélico. A maioria das organizações seculares mantém reuniões regulares em pequenos grupos. Portanto, saber liderar reuniões de células, não apenas torna o ambiente mais agradável, mas determina o sucesso ou o fracasso desse empreendimento cada vez mais amado por muitos e odiado por outros.
Enquanto as empresas seculares trabalham com pequenos grupos com o interesse de aumentar sua produtividade, as células na igreja devem seguir os propósitos de Deus para a expansão do Reino de Deus na terra. O segredo para a multiplicação das células é a dependência do Espírito Santo, mas aprender a dinamizar uma reunião não pode ser ignorado por ninguém.
Por mais explicado que já tenha sido o significado de célula, muitos ainda não compreenderam. Uma célula é um grupo pequeno, sim, mas, nem todo grupo pequeno é uma célula. Outra maneira de definir uma célula é dizer que é um grupo de pessoas (4-15), que se reúnem regularmente com o propósito de edificação espiritual e evangelístico (com o objetivo de multiplicação), e que têm o objetivo de participar nas atividades da igreja local. É importante dizer isso, porque noto que alguns gostam dos encontros da célula, mas não querem ir aos cultos congregacionais. Isso não é saudável. Vamos lembrar da ilustração das duas asas: as casas e o templo. Era assim que viviam os primeiros cristãos: “E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo” (At 5.42). As células não devem funcionar sem a expressão da igreja local.
Células que transformam vidas devem ter as seguintes características:
> Foco para cima: Conhecer a Deus
> Foco para dentro: Conhecer um ao outro
> Foco para fora: Alcançar pessoas para Jesus
> Foco para frente: Formar novos líderes
Que tal terminar esse artigo pensando nas palavras de Friedrich Nietzsche: “Os cristãos, se fossem realmente remidos, deviam parecer mais alegres”. Alguma coisa precisa acontecer a mais em nosso meio. Você concorda?
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