O Morro do Bumba e a Construção sobre a Rocha
por
Antonio Francisco
- 17 de abr. de 2010
Todos nós temos acompanhado pela mídia a tragédia ocorrida no Rio de Janeiro com o deslizamento de morros, implicando no desmoronamento de muitas casas e, pior, na morte de centenas de pessoas. O morro que mais chamou minha atenção foi o morro do bumba. É lamentável que tais coisas aconteçam, principalmente quando sabemos que esses males poderiam ter sido evitados.
Hoje, todos admitem que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria. Como aceitar que dezenas de famílias construam suas casas num lixão? Além da instabilidade do terreno, da maior probabilidade de doenças, ainda aconteceu a explosão de metano, o gás natural gerado pelo processamento do lixo acumulado. Mas, que lição podemos tirar disso tudo?
Jesus encerrou o conhecido “sermão do monte” dizendo: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (Mt 7.24-27).
Conforme a palavra de Jesus, todos ouviram a palavra, todos construíram, e todos enfrentaram as mesmas dificuldades. A diferença estava no terreno da construção. A casa construída sobre a areia logo desabou com a chuva e os ventos. Mas, a casa construída sobre a rocha, resistiu a chuva, rios e ventos. A casa edificada na rocha significa a obediência à palavra de Jesus. Muitos ouvem a palavra de Deus, mas edificam suas vidas em fantasias, crendices, religião, e coisas inconsistentes que não condizem com a palavra de Jesus. O resultado é o fracasso ante as tempestades da vida. Não compensa construir sobre o “bumba” da vida, pois mais cedo ou mais tarde tudo vai ruir. A Bíblia diz: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12). Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
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Hoje, todos admitem que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria. Como aceitar que dezenas de famílias construam suas casas num lixão? Além da instabilidade do terreno, da maior probabilidade de doenças, ainda aconteceu a explosão de metano, o gás natural gerado pelo processamento do lixo acumulado. Mas, que lição podemos tirar disso tudo?
Jesus encerrou o conhecido “sermão do monte” dizendo: “Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína” (Mt 7.24-27).
Conforme a palavra de Jesus, todos ouviram a palavra, todos construíram, e todos enfrentaram as mesmas dificuldades. A diferença estava no terreno da construção. A casa construída sobre a areia logo desabou com a chuva e os ventos. Mas, a casa construída sobre a rocha, resistiu a chuva, rios e ventos. A casa edificada na rocha significa a obediência à palavra de Jesus. Muitos ouvem a palavra de Deus, mas edificam suas vidas em fantasias, crendices, religião, e coisas inconsistentes que não condizem com a palavra de Jesus. O resultado é o fracasso ante as tempestades da vida. Não compensa construir sobre o “bumba” da vida, pois mais cedo ou mais tarde tudo vai ruir. A Bíblia diz: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14.12). Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
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