Você não precisa fazer sacrifícios
por
Antonio Francisco
- 17 de mar. de 2010
Deus tem prazer que façamos sacrifícios para ele? Que sacrifícios? Temos que conquistar as bênçãos de Deus? Orar muito, jejuns, subir ao monte, vigílias, ler muito a Bíblia, dar muitas ofertas e tantas outras coisas?
É cada vez mais comum observar igrejas transformando seus cultos em rituais semelhantes aos do Antigo Testamento; os púlpitos estão se transformando em altares rodeados de figuras de arcas, candelabros, incensos, e pasmem, até com “sangue falso” sendo derramado no altar. É possível até que vejamos ainda cordeirinhos sendo sacrificados literalmente em templos “evangélicos” e rituais macabros serem feitos em nome de Deus. Absurdo!
Por outro lado, de uma forma mais amena e sutil, tem gente vivendo inquietamente a vida cristã porque não está dando conta de cumprir o que acham que devem fazer para agradar a Deus. As práticas são as mais diversas, como, mulher não cortar cabelo, homem não usar calção, jejuar tantas vezes por semana, ler tantos capítulos da Bíblia por dia, subir ao monte para orar e fazer vigílias, não assistir televisão, evitar lugares de lazer, além de atribuírem tudo o que é negativo ao Diabo e determinarem para Deus o que ele deve fazer. Também tem as campanhas para conseguir bênçãos, toalhinhas abençoadas, sal grosso, balinha da bênção, rosa da paz, chave da vitória e tantas outras coisas que poderia citar aqui. É lamentável que tantas coisas assim estejam acontecendo em nome de Jesus.
Falando dessa forma até parece que sou um cético extremado. Pelo contrário, sou um cristão normal, comum. Aprendo com Jesus a ter uma vida equilibrada. Quando esteve na terra como homem ele vivia como uma pessoa comum, não fazia show da fé, se limitava ao contexto humano dormindo quando tinha sono e pedindo água quando tinha sede. Ele era tão comum que a mulher samaritana o reconheceu como judeu, mesmo não sabendo que ele era o Messias. Judas teve que dar um sinal aos que foram prendê-lo, pois poderiam confundi-lo com outro.
Quanto aos sacrifícios, a Bíblia diz que “o obedecer é melhor do que o sacrificar” (1Sm 15.22). Jesus disse para a nata religiosa de seus dias: “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos...” (Mt 9.13). Não precisamos fazer sacrifícios expiatórios. Todas as vezes que alguém faz, mesmo que seja uma coisa certa, como ler a Bíblia, orar, jejuar, contribuir financeiramente, com a intenção de barganhar com Deus alguma bênção, está fazendo sacrifício expiatório e isso é anular o sacrifício de Jesus por nós. Quando perguntaram para Jesus: “Que faremos para realizar as obras de Deus?” Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29). Todo sacrifício meritório, expiatório que Deus aceita, já foi feito por Jesus em nosso favor. Temos o perdão de nossos pecados pelo sangue de Jesus (Ef 1.7). Ele perdoou todos os nosso delitos e removeu inteiramente nossa dívida diante de Deus, encravando-a na cruz (Cl 2.13-14). O sacrifício de Jesus foi feito uma vez por todas para obter por nós eterna redenção (Hb 26-27; 9.12, 24). Qualquer oferta pelo pecado hoje é inútil (Hb 10.18).
Então, fica claro que sacrifício expiatório de nossa parte é errado. Muitos se consagram porque têm dificuldade de aceitar a graça de Deus. Desde o Antigo Testamento Deus chama as pessoas para confiarem somente nele. “Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranqüilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Somos chamados a entrar no descanso de Deus (Hb 4.10). Todas as nossas penitências evangélicas têm aparência de piedade, mas não têm poder contra o pecado (Cl 2.16-23; 2Tm 3.5). Ao invés de sacrifícios expiatórios, devemos oferecer a Deus sacrifícios de louvor (Hb 13.15-16).
Por outro lado, de uma forma mais amena e sutil, tem gente vivendo inquietamente a vida cristã porque não está dando conta de cumprir o que acham que devem fazer para agradar a Deus. As práticas são as mais diversas, como, mulher não cortar cabelo, homem não usar calção, jejuar tantas vezes por semana, ler tantos capítulos da Bíblia por dia, subir ao monte para orar e fazer vigílias, não assistir televisão, evitar lugares de lazer, além de atribuírem tudo o que é negativo ao Diabo e determinarem para Deus o que ele deve fazer. Também tem as campanhas para conseguir bênçãos, toalhinhas abençoadas, sal grosso, balinha da bênção, rosa da paz, chave da vitória e tantas outras coisas que poderia citar aqui. É lamentável que tantas coisas assim estejam acontecendo em nome de Jesus.
Falando dessa forma até parece que sou um cético extremado. Pelo contrário, sou um cristão normal, comum. Aprendo com Jesus a ter uma vida equilibrada. Quando esteve na terra como homem ele vivia como uma pessoa comum, não fazia show da fé, se limitava ao contexto humano dormindo quando tinha sono e pedindo água quando tinha sede. Ele era tão comum que a mulher samaritana o reconheceu como judeu, mesmo não sabendo que ele era o Messias. Judas teve que dar um sinal aos que foram prendê-lo, pois poderiam confundi-lo com outro.
Quanto aos sacrifícios, a Bíblia diz que “o obedecer é melhor do que o sacrificar” (1Sm 15.22). Jesus disse para a nata religiosa de seus dias: “Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não holocaustos...” (Mt 9.13). Não precisamos fazer sacrifícios expiatórios. Todas as vezes que alguém faz, mesmo que seja uma coisa certa, como ler a Bíblia, orar, jejuar, contribuir financeiramente, com a intenção de barganhar com Deus alguma bênção, está fazendo sacrifício expiatório e isso é anular o sacrifício de Jesus por nós. Quando perguntaram para Jesus: “Que faremos para realizar as obras de Deus?” Ele respondeu: “A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29). Todo sacrifício meritório, expiatório que Deus aceita, já foi feito por Jesus em nosso favor. Temos o perdão de nossos pecados pelo sangue de Jesus (Ef 1.7). Ele perdoou todos os nosso delitos e removeu inteiramente nossa dívida diante de Deus, encravando-a na cruz (Cl 2.13-14). O sacrifício de Jesus foi feito uma vez por todas para obter por nós eterna redenção (Hb 26-27; 9.12, 24). Qualquer oferta pelo pecado hoje é inútil (Hb 10.18).
Então, fica claro que sacrifício expiatório de nossa parte é errado. Muitos se consagram porque têm dificuldade de aceitar a graça de Deus. Desde o Antigo Testamento Deus chama as pessoas para confiarem somente nele. “Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranqüilidade e na confiança, a vossa força, mas não o quisestes” (Is 30.15). Somos chamados a entrar no descanso de Deus (Hb 4.10). Todas as nossas penitências evangélicas têm aparência de piedade, mas não têm poder contra o pecado (Cl 2.16-23; 2Tm 3.5). Ao invés de sacrifícios expiatórios, devemos oferecer a Deus sacrifícios de louvor (Hb 13.15-16).
1 Comentário
para mim foi satisfatorio o estudo, pois minha ansiedade me levava a fazer um sacrificio.agora nao faco mais.vou adorar a deus como um todo.
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