Assim Vive a Igreja
por
Antonio Francisco
- 8 de fev. de 2010
Certo escultor que ao ver uma pedra bruta de mármore, exclamou para um amigo: “Veja um anjo”! O amigo perguntou: “Onde está o anjo?”. O escultor imaginou o anjo que esculpiria naquela pedra e se alegrou.
Deus começou uma boa obra em nós e se deleita enquanto essa obra acontece em nossa vida cristã (Sf 3.17; Fp 1.6).
A igreja descrita em Atos 2.37-47 foi a primeira comunidade de cristãos em Jerusalém depois da morte e ressurreição de Jesus. Aquela parece ter sido a igreja ideal. É claro que os cristãos ali tiveram vários problemas e não eram perfeitos; basta ler os primeiros capítulos do livro para perceber isso. No entanto, ainda hoje se admira o modo fraterno, constante e frutífero de como viviam. O texto que estamos considerando resume bem como a igreja deve viver. Vamos observar algumas marcas de uma igreja em crescimento.
O Mover de Deus. Ao ouvir a palavra de Deus através do apóstolo Pedro, o povo foi tocado e quis saber o que fazer para atender ao que Deus falava. Assim vive a igreja de Jesus, formada por pessoas que são sensibilizadas pelo poder de Deus, se arrependem, são batizadas, recebem o Espírito Santo e crêem no evangelho (At 2.37-41; Mc 1.15). Sem o mover de Deus a igreja cresce apenas com pessoas religiosas. Não é isso que queremos. Precisamos pregar a palavra para que as pessoas sejam quebrantadas e se convertam ao Senhor Jesus Cristo.
Perseverança. Aqueles irmãos perseveravam no ensino dos apóstolos. Eles ouviam a mensagem da Bíblia e se mantinham na prática do que aprendiam. Eles também eram constantes na comunhão fraterna, celebravam a morte e a ressurreição do Senhor Jesus com a mesma frequência de suas refeições e eram dedicados nas orações (At 2.42). Viviam ajoelhados. Assim deve viver a igreja – firmada nos ensinos da Bíblia, crescente na comunhão, centrada na morte e na ressurreição de Jesus, e fervorosa nas orações.
Temor e abertura para o sobrenatural. Acho interessante essa expressão: “Em cada alma havia temor” (At 2.43). A vida cristã entre aqueles primeiros cristãos era levada a sério. A relação com Deus era reverente. Eles também testemunhavam de muitos prodígios e sinais da parte de Deus. A manifestação do poder de Deus provocava grandes efeitos: “E sobreveio grande temor a toda a igreja e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos” (At 5.11).
Comunhão. Uma das marcas mais atraentes daquela igreja era a comunhão. Eles estavam sempre juntos e tinham tudo em comum. Não viviam o amor platônico, mas o amor real, prático. Diz o texto que eles “vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. A vida entre eles era intensa tanto no templo como nas casas. Todos os dias estavam juntos. Eram alegres e simples. Era fácil viver entre eles (At 2.44-46).
Crescimento. A alegria daqueles irmãos diante de Deus era tão contagiante que todo o povo era atraído. Nem todos se ajuntavam a eles, mas o povo lhes tributava grande admiração (At 5.13). Parece-me que o crescimento não era fruto do esforço daquela igreja. Eles viviam uma vida cristã saudável e isso resultava em crescimento espiritual e crescimento numérico (At 2.47).
Creio plenamente que Deus está fazendo coisas novas e boas entre nós. O que tem acontecido ultimamente entre nós não é negativo como parece. Creiam-me, Deus tem feito isso por nós. Estamos recomeçando mais uma página. Isso faz parte da grande transição que vivemos desde o ano 2000. O mover de Deus está entre nós, perseveremos, valorizemos a fé, cultivemos a comunhão, e assim cresceremos.
Deus começou uma boa obra em nós e se deleita enquanto essa obra acontece em nossa vida cristã (Sf 3.17; Fp 1.6).
A igreja descrita em Atos 2.37-47 foi a primeira comunidade de cristãos em Jerusalém depois da morte e ressurreição de Jesus. Aquela parece ter sido a igreja ideal. É claro que os cristãos ali tiveram vários problemas e não eram perfeitos; basta ler os primeiros capítulos do livro para perceber isso. No entanto, ainda hoje se admira o modo fraterno, constante e frutífero de como viviam. O texto que estamos considerando resume bem como a igreja deve viver. Vamos observar algumas marcas de uma igreja em crescimento.
O Mover de Deus. Ao ouvir a palavra de Deus através do apóstolo Pedro, o povo foi tocado e quis saber o que fazer para atender ao que Deus falava. Assim vive a igreja de Jesus, formada por pessoas que são sensibilizadas pelo poder de Deus, se arrependem, são batizadas, recebem o Espírito Santo e crêem no evangelho (At 2.37-41; Mc 1.15). Sem o mover de Deus a igreja cresce apenas com pessoas religiosas. Não é isso que queremos. Precisamos pregar a palavra para que as pessoas sejam quebrantadas e se convertam ao Senhor Jesus Cristo.
Perseverança. Aqueles irmãos perseveravam no ensino dos apóstolos. Eles ouviam a mensagem da Bíblia e se mantinham na prática do que aprendiam. Eles também eram constantes na comunhão fraterna, celebravam a morte e a ressurreição do Senhor Jesus com a mesma frequência de suas refeições e eram dedicados nas orações (At 2.42). Viviam ajoelhados. Assim deve viver a igreja – firmada nos ensinos da Bíblia, crescente na comunhão, centrada na morte e na ressurreição de Jesus, e fervorosa nas orações.
Temor e abertura para o sobrenatural. Acho interessante essa expressão: “Em cada alma havia temor” (At 2.43). A vida cristã entre aqueles primeiros cristãos era levada a sério. A relação com Deus era reverente. Eles também testemunhavam de muitos prodígios e sinais da parte de Deus. A manifestação do poder de Deus provocava grandes efeitos: “E sobreveio grande temor a toda a igreja e a todos quantos ouviram a notícia destes acontecimentos” (At 5.11).
Comunhão. Uma das marcas mais atraentes daquela igreja era a comunhão. Eles estavam sempre juntos e tinham tudo em comum. Não viviam o amor platônico, mas o amor real, prático. Diz o texto que eles “vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. A vida entre eles era intensa tanto no templo como nas casas. Todos os dias estavam juntos. Eram alegres e simples. Era fácil viver entre eles (At 2.44-46).
Crescimento. A alegria daqueles irmãos diante de Deus era tão contagiante que todo o povo era atraído. Nem todos se ajuntavam a eles, mas o povo lhes tributava grande admiração (At 5.13). Parece-me que o crescimento não era fruto do esforço daquela igreja. Eles viviam uma vida cristã saudável e isso resultava em crescimento espiritual e crescimento numérico (At 2.47).
Creio plenamente que Deus está fazendo coisas novas e boas entre nós. O que tem acontecido ultimamente entre nós não é negativo como parece. Creiam-me, Deus tem feito isso por nós. Estamos recomeçando mais uma página. Isso faz parte da grande transição que vivemos desde o ano 2000. O mover de Deus está entre nós, perseveremos, valorizemos a fé, cultivemos a comunhão, e assim cresceremos.
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