Ingerir e Excretar
por
Antonio Francisco
- 30 de jan. de 2010
“Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem” (Sl 139.14). Essa foi a minha oração ao assistir um documentário.
O funcionamento de nosso corpo é admirável, o que deve nos levar a adorar ao nosso Criador. Seria necessária mais fé para acreditar que tudo é obra do acaso, que confiar na criação de um Deus pessoal. A diversidade e a integração entre os órgãos é simplesmente obra divina. Deveríamos tratar nosso corpo com mais carinho e cuidado. Como poderíamos viver bem melhor se tivéssemos mais consciência disso tudo.
Mas, o que me fez pensar com o documentário, foi observar que precisamos fazer apenas dois esforços conscientes para que o nosso organismo funcione por si mesmo – ingerir e excretar. E, mesmo que tenhamos que decidir comer e excretar, o organismo nos faz sentir vontade de praticar os dois.
Para usufruirmos de uma boa qualidade de vida, precisamos aplicar nas outras áreas da vida o que acontece no processo biológico. Assim como decidimos o que comer e quando procurar o vaso sanitário, também podemos decidir tudo o mais.
Podemos decidir o que pensar: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8).
Podemos decidir o que falar: “Não saia da vossa boca nenhum palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29).
Podemos decidir o que ver: “Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” (Jó 31.1). “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mt 5.29).
Podemos decidir com quem nos associar: “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico, para que não aprendas as suas veredas e, assim, enlaces a tua alma” (Pv 22.24-25).
Podemos decidir o que fazer: “E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno” (Mt 5.30).
Podemos decidir por onde andar: “E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno” (Mc 9.45).
Podemos decidir onde guardar a Palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Sl 119.11).
Se soubermos ingerir o que é bom e excretarmos o que é mal, teremos uma vida saudável, no corpo e na alma. A qualidade de nossa vida é de nossa responsabilidade. Nossas decisões implicam na qualidade de vida que temos. Podemos aceitar ou rejeitar, manter ou lançar fora. Essa decisão é nossa e de mais ninguém. Zelemos do apetite e não seguremos o que de ruim deve sair de nós.
O funcionamento de nosso corpo é admirável, o que deve nos levar a adorar ao nosso Criador. Seria necessária mais fé para acreditar que tudo é obra do acaso, que confiar na criação de um Deus pessoal. A diversidade e a integração entre os órgãos é simplesmente obra divina. Deveríamos tratar nosso corpo com mais carinho e cuidado. Como poderíamos viver bem melhor se tivéssemos mais consciência disso tudo.
Mas, o que me fez pensar com o documentário, foi observar que precisamos fazer apenas dois esforços conscientes para que o nosso organismo funcione por si mesmo – ingerir e excretar. E, mesmo que tenhamos que decidir comer e excretar, o organismo nos faz sentir vontade de praticar os dois.
Para usufruirmos de uma boa qualidade de vida, precisamos aplicar nas outras áreas da vida o que acontece no processo biológico. Assim como decidimos o que comer e quando procurar o vaso sanitário, também podemos decidir tudo o mais.
Podemos decidir o que pensar: “Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Fp 4.8).
Podemos decidir o que falar: “Não saia da vossa boca nenhum palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29).
Podemos decidir o que ver: “Fiz aliança com meus olhos; como, pois, os fixaria eu numa donzela?” (Jó 31.1). “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno” (Mt 5.29).
Podemos decidir com quem nos associar: “Não te associes com o iracundo, nem andes com o homem colérico, para que não aprendas as suas veredas e, assim, enlaces a tua alma” (Pv 22.24-25).
Podemos decidir o que fazer: “E, se a tua mão direita te faz tropeçar, corta-a e lança-a de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não vá todo o teu corpo para o inferno” (Mt 5.30).
Podemos decidir por onde andar: “E, se teu pé te faz tropeçar, corta-o; é melhor entrares na vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno” (Mc 9.45).
Podemos decidir onde guardar a Palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Sl 119.11).
Se soubermos ingerir o que é bom e excretarmos o que é mal, teremos uma vida saudável, no corpo e na alma. A qualidade de nossa vida é de nossa responsabilidade. Nossas decisões implicam na qualidade de vida que temos. Podemos aceitar ou rejeitar, manter ou lançar fora. Essa decisão é nossa e de mais ninguém. Zelemos do apetite e não seguremos o que de ruim deve sair de nós.
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