Dia da Consciência Pura
por
Antonio Francisco
- 20 de nov. de 2009
“Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens” (At 24.16).
Hoje me veio a idéia de criar o dia da consciência pura. É algo bem pessoal. Como dissertarei em seguida, ter uma consciência limpa é um interesse diário do cristão e não de um dia específico apenas. Mas para mim é significativo fazer isso e tem relevância nas minhas disciplinas pessoais.
O apóstolo Paulo apresentava sua defesa diante do governador Félix, quando usou essas palavras: “Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens” (At 24.16). Fica claro que uma consciência pura é resultado de um esforço constante diante de Deus e das pessoas. A consciência é a lâmpada de Deus em nós (Pv 20.27). A consciência é como um filtro que nos acusa ou defende conforme nos portamos (Rm 2.15). Mas ela não serve de parâmetro final para nos considerarmos certos ou errados. Paulo escreveu: “Porque de nada me argúi a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor” (1Co 4.4). Deus nos julga acima de nossa consciência. Podemos achar que estamos certos quando na verdade estamos errados (Pv 14.12).
Gosto de uma frase atribuída a certo imperador romano que disse: “A consciência é a única esposa da qual não podemos nos divorciar nunca”. A consciência é sensível, ainda que muitos tenham uma consciência cauterizada por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, e por se deixarem levar pela hipocrisia dos que falam mentiras (1Tm 4.1-2). Outros têm uma consciência fraca por não terem ainda se desenvolvido o suficiente para discernir tanto o bem quanto o mal (1Co 8.7, 12; Hb 5.13-14). Mas existem os que por motivo de consciência para com Deus, são capazes de suportar tristezas e sofrerem injustamente (1Pe 2.19).
Tudo em nós acontece a partir da consciência. A maneira como enxergamos a vida ao nosso derredor, tem a ver como entendemos o mundo a partir da nossa consciência. É por isso que a Bíblia diz: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1.15). Devemos nos empenhar por uma boa consciência “porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé” (1Tm 1.5, 19). Somos capazes de praticar qualquer coisa que tiver o consentimento de nossa consciência. Às vezes lavamos as mãos para os outros verem, mas com isso sujamos a consciência. Não adianta aparentar sem ser.
Que Deus nos ajude a andar sempre na luz. Todo aquele que nasceu de novo pelo lavar regenerador do Espírito Santo deixou de ser trevas e passou a ser luz no Senhor e deve andar como um filho da luz, provando sempre o que é agradável ao Senhor, não participando das obras das trevas, antes reprovando-as (Ef 5.8-11).
As palavras do apóstolo Paulo aos romanos merecem nossa atenção nesse momento: “E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.11-14).
Deus nos ajude a ter uma mente sempre renovada que pense com a mente de Cristo (Rm 12.2; 1Co 2.16).
O apóstolo Paulo apresentava sua defesa diante do governador Félix, quando usou essas palavras: “Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens” (At 24.16). Fica claro que uma consciência pura é resultado de um esforço constante diante de Deus e das pessoas. A consciência é a lâmpada de Deus em nós (Pv 20.27). A consciência é como um filtro que nos acusa ou defende conforme nos portamos (Rm 2.15). Mas ela não serve de parâmetro final para nos considerarmos certos ou errados. Paulo escreveu: “Porque de nada me argúi a consciência; contudo, nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor” (1Co 4.4). Deus nos julga acima de nossa consciência. Podemos achar que estamos certos quando na verdade estamos errados (Pv 14.12).
Gosto de uma frase atribuída a certo imperador romano que disse: “A consciência é a única esposa da qual não podemos nos divorciar nunca”. A consciência é sensível, ainda que muitos tenham uma consciência cauterizada por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, e por se deixarem levar pela hipocrisia dos que falam mentiras (1Tm 4.1-2). Outros têm uma consciência fraca por não terem ainda se desenvolvido o suficiente para discernir tanto o bem quanto o mal (1Co 8.7, 12; Hb 5.13-14). Mas existem os que por motivo de consciência para com Deus, são capazes de suportar tristezas e sofrerem injustamente (1Pe 2.19).
Tudo em nós acontece a partir da consciência. A maneira como enxergamos a vida ao nosso derredor, tem a ver como entendemos o mundo a partir da nossa consciência. É por isso que a Bíblia diz: “Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas” (Tt 1.15). Devemos nos empenhar por uma boa consciência “porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé” (1Tm 1.5, 19). Somos capazes de praticar qualquer coisa que tiver o consentimento de nossa consciência. Às vezes lavamos as mãos para os outros verem, mas com isso sujamos a consciência. Não adianta aparentar sem ser.
Que Deus nos ajude a andar sempre na luz. Todo aquele que nasceu de novo pelo lavar regenerador do Espírito Santo deixou de ser trevas e passou a ser luz no Senhor e deve andar como um filho da luz, provando sempre o que é agradável ao Senhor, não participando das obras das trevas, antes reprovando-as (Ef 5.8-11).
As palavras do apóstolo Paulo aos romanos merecem nossa atenção nesse momento: “E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências” (Rm 13.11-14).
Deus nos ajude a ter uma mente sempre renovada que pense com a mente de Cristo (Rm 12.2; 1Co 2.16).
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