Viver e morrer por uma causa
por
Antonio Francisco
- 10 de fev. de 2009
“Eu já estou sendo derramado como uma oferta de bebida. Está próximo o tempo da minha partida. Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé” (2 Tm 4.6-7).
Há alguns anos li sobre uma clássica história da guarda costeira americana. O capitão Pat Etheridge da base naval do Cabo Batterne, foi avisado pelo vigia que um navio encalhado numa área perigosa pedia socorro a quinze quilômetros da costa. Isso aconteceu em meio a um ruidoso furacão. Quando o capitão deu a ordem para serem lançados ao mar os barcos salva-vidas, um dos marinheiros reagiu com protestos dizendo: “Capitão Pat, talvez consigamos chegar lá, mas não vamos poder voltar”.
A resposta do capitão ficou na história, e serve de lição, inclusive aos que vivem pela causa do Evangelho de Cristo. Ele disse: “Rapazes, não temos que voltar”. Isso me faz lembrar de um discurso de Krushchev na Praça Vermelha em Moscou. Ele falou para os soldados do exército russo: “Vocês são todos homens mortos!”. Ele queria dizer para aqueles militares que a vida deles pertencia ao partido. Depois ele acrescentou: “Agora, vão pelo mundo e provem isto!”. As motivações podem variar, mas pessoas estão dispostas a se entregarem a causas nas quais elas acreditam.
Ser cristão é viver totalmente comprometido com o Senhor Jesus Cristo. Quem entrega a vida para ele não tem o direito de definir dias, horários e locais que vai lhe oferecer. Ele deve ter o primeiro lugar sempre e nossa submissão a ele deve ser incondicional. Ele faz severas exigências aos seus seguidores. Se os soldados dão a vida por razões patrióticas, seria demais captar que a consagração total seja a característica do discípulo de Jesus?
Vamos lembrar algumas palavras de nosso Soberano Senhor: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23). “Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26).
Viver e morrer por Jesus é uma escolha deliberada. Ninguém será herói deste mundo vivendo assim.
Há alguns anos li sobre uma clássica história da guarda costeira americana. O capitão Pat Etheridge da base naval do Cabo Batterne, foi avisado pelo vigia que um navio encalhado numa área perigosa pedia socorro a quinze quilômetros da costa. Isso aconteceu em meio a um ruidoso furacão. Quando o capitão deu a ordem para serem lançados ao mar os barcos salva-vidas, um dos marinheiros reagiu com protestos dizendo: “Capitão Pat, talvez consigamos chegar lá, mas não vamos poder voltar”.
A resposta do capitão ficou na história, e serve de lição, inclusive aos que vivem pela causa do Evangelho de Cristo. Ele disse: “Rapazes, não temos que voltar”. Isso me faz lembrar de um discurso de Krushchev na Praça Vermelha em Moscou. Ele falou para os soldados do exército russo: “Vocês são todos homens mortos!”. Ele queria dizer para aqueles militares que a vida deles pertencia ao partido. Depois ele acrescentou: “Agora, vão pelo mundo e provem isto!”. As motivações podem variar, mas pessoas estão dispostas a se entregarem a causas nas quais elas acreditam.
Ser cristão é viver totalmente comprometido com o Senhor Jesus Cristo. Quem entrega a vida para ele não tem o direito de definir dias, horários e locais que vai lhe oferecer. Ele deve ter o primeiro lugar sempre e nossa submissão a ele deve ser incondicional. Ele faz severas exigências aos seus seguidores. Se os soldados dão a vida por razões patrióticas, seria demais captar que a consagração total seja a característica do discípulo de Jesus?
Vamos lembrar algumas palavras de nosso Soberano Senhor: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23). “Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26).
Viver e morrer por Jesus é uma escolha deliberada. Ninguém será herói deste mundo vivendo assim.
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