Exercite-se na piedade
por
Antonio Francisco
- 16 de ago. de 2008
“Rejeite, porém, as fábulas profanas e tolas, e exercite-se na piedade. O exercício físico é de pouco proveito; a piedade, porém, para tudo é proveitosa, porque tem promessa da vida presente e da futura” (1 Tm 4.7-8).
Para desenvolver a musculação de nosso corpo, precisamos nos exercitar. Assim também é na vida espiritual. Devemos nos exercitar nas disciplinas cristãs. Caso contrário, atrofiamos.
Em seu livro “Reuniões Atraentes”, Joel Comiskey fala que “um fazendeiro queria entrar no mundo da corrida de cavalos, então comprou um lindo cavalo de corrida. Todos os dias ele limpava o cavalo e cuidava dele. Como não queria exercitar o cavalo, temendo esgotá-lo, usou sua fiel mula para executar os trabalhos da fazenda. No dia da grande corrida, seu cavalo premiado mal conseguia se mover. Seus músculos estavam flácidos e atrofiados. O fazendeiro não teve outra escolha a não ser inscrever sua mula para a corrida”.
Paulo orientou Timóteo, seu fiel companheiro de jornada: “Rejeite, porém, as fábulas profanas e tolas, e exercite-se na piedade. O exercício físico é de pouco proveito; a piedade, porém, para tudo é proveitosa, porque tem promessa da vida presente e da futura” (1 Tm 4.7-8).
A boa disciplina física passa pela rejeição daquilo que seja nocivo para a saúde. Um atleta por exemplo, não deve perder sono, deve evitar gorduras, refrigerantes, e tudo o mais que prejudica o bom desempenho físico. Mas, evitar certas coisas é apenas um dos lados do bom exercício. Faz-se necessário sobretudo, que o atleta se aplica em freqüentes exercícios, caso contrário, ele não chegará a lugar nenhum.
Quando olhamos para o desenvolvimento espiritual, há muitas semelhanças com os exercícios físicos. Assim como o atleta não deve ingerir o que não é nutritivo, devemos evitar ensinos falsos, não condizentes com a ortodoxia bíblica. Devemos nos habituar nas disciplinas cristãs, como, estudo das Escrituras Sagradas, oração, jejum, mordomia, simplicidade, serviço, confissão, adoração, celebração, e outros.
Um cavalo de raça bem treinado, é a melhor opção para a disputa de uma corrida do gênero. Mas, pouco adianta se o cavalo viver preso a um tronco.
Para desenvolver a musculação de nosso corpo, precisamos nos exercitar. Assim também é na vida espiritual. Devemos nos exercitar nas disciplinas cristãs. Caso contrário, atrofiamos.
Em seu livro “Reuniões Atraentes”, Joel Comiskey fala que “um fazendeiro queria entrar no mundo da corrida de cavalos, então comprou um lindo cavalo de corrida. Todos os dias ele limpava o cavalo e cuidava dele. Como não queria exercitar o cavalo, temendo esgotá-lo, usou sua fiel mula para executar os trabalhos da fazenda. No dia da grande corrida, seu cavalo premiado mal conseguia se mover. Seus músculos estavam flácidos e atrofiados. O fazendeiro não teve outra escolha a não ser inscrever sua mula para a corrida”.
Paulo orientou Timóteo, seu fiel companheiro de jornada: “Rejeite, porém, as fábulas profanas e tolas, e exercite-se na piedade. O exercício físico é de pouco proveito; a piedade, porém, para tudo é proveitosa, porque tem promessa da vida presente e da futura” (1 Tm 4.7-8).
A boa disciplina física passa pela rejeição daquilo que seja nocivo para a saúde. Um atleta por exemplo, não deve perder sono, deve evitar gorduras, refrigerantes, e tudo o mais que prejudica o bom desempenho físico. Mas, evitar certas coisas é apenas um dos lados do bom exercício. Faz-se necessário sobretudo, que o atleta se aplica em freqüentes exercícios, caso contrário, ele não chegará a lugar nenhum.
Quando olhamos para o desenvolvimento espiritual, há muitas semelhanças com os exercícios físicos. Assim como o atleta não deve ingerir o que não é nutritivo, devemos evitar ensinos falsos, não condizentes com a ortodoxia bíblica. Devemos nos habituar nas disciplinas cristãs, como, estudo das Escrituras Sagradas, oração, jejum, mordomia, simplicidade, serviço, confissão, adoração, celebração, e outros.
Um cavalo de raça bem treinado, é a melhor opção para a disputa de uma corrida do gênero. Mas, pouco adianta se o cavalo viver preso a um tronco.
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