É proibida a venda de carne com aponevrose
por
Antonio Francisco
- 14 de ago. de 2008
“Vivam como filhos da luz, pois o fruto da luz consiste em toda bondade, justiça e verdade” (Ef 5.8-9).
Hoje no açougue enquanto comprava carne, chamou-me a atenção uma placa na parede atrás do balcão. Ela dizia: “É proibida a venda ao consumidor, de carne bovina que contenha aponevrose”.
Eu não conhecia a palavra “aponevrose”. Mas, afinal, o que essa palavra significa?: “Qualquer membrana constituída por fibras conjuntivas densas que envolve um músculo que serve de meio de inserção a um músculo largo ou que forma uma separação entre certos planos musculares”. Em outras palavras, aponevrose é sebo, ou a conhecida pelanca.
Pensando um pouco mais na palavrinha nova que chamou minha atenção no açougue, comecei a refletir sobre as coisas que podemos evitar. Assim como ninguém quer receber pelanca ao comprar carne de primeira, também podemos rejeitar o que não nos faz bem, sem contudo rejeitar as pessoas, ou subestimá-las.
Tenho procurado com a graça de Deus distinguir as pessoas das coisas, pois “a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (Lc 12.15). As pessoas valem pelo que são e, independentemente do que façam ou de como se comportem, há em cada um de nós um valor inerente que não deve ser ignorado. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). Por isso, carregamos em nós mesmos propriedades divinas especiais. Ninguém é imprestável. Pelo contrário, cada um de nós está cheio de preciosidades a serem exploradas e aplicadas no viver diário.
Que Deus nos ajude a diferenciar a carne das pelancas da vida, que as pessoas sempre valham mais que as coisas, que as coisas importantes não sejam trocadas pela tirania do urgente, que nossos valores façam bem a nós e aos outros, e que a certeza do que queremos não nos incomode pelo que os outros nos oferecem.
Nossos valores humanos devem falar mais alto que nossos valores legais. Não devo aceitar pelanca de contrapeso ao comprar filé-mignon. Mas nem por isso devo tratar mau ao açougueiro.
Hoje no açougue enquanto comprava carne, chamou-me a atenção uma placa na parede atrás do balcão. Ela dizia: “É proibida a venda ao consumidor, de carne bovina que contenha aponevrose”.
Eu não conhecia a palavra “aponevrose”. Mas, afinal, o que essa palavra significa?: “Qualquer membrana constituída por fibras conjuntivas densas que envolve um músculo que serve de meio de inserção a um músculo largo ou que forma uma separação entre certos planos musculares”. Em outras palavras, aponevrose é sebo, ou a conhecida pelanca.
Pensando um pouco mais na palavrinha nova que chamou minha atenção no açougue, comecei a refletir sobre as coisas que podemos evitar. Assim como ninguém quer receber pelanca ao comprar carne de primeira, também podemos rejeitar o que não nos faz bem, sem contudo rejeitar as pessoas, ou subestimá-las.
Tenho procurado com a graça de Deus distinguir as pessoas das coisas, pois “a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens” (Lc 12.15). As pessoas valem pelo que são e, independentemente do que façam ou de como se comportem, há em cada um de nós um valor inerente que não deve ser ignorado. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). Por isso, carregamos em nós mesmos propriedades divinas especiais. Ninguém é imprestável. Pelo contrário, cada um de nós está cheio de preciosidades a serem exploradas e aplicadas no viver diário.
Que Deus nos ajude a diferenciar a carne das pelancas da vida, que as pessoas sempre valham mais que as coisas, que as coisas importantes não sejam trocadas pela tirania do urgente, que nossos valores façam bem a nós e aos outros, e que a certeza do que queremos não nos incomode pelo que os outros nos oferecem.
Nossos valores humanos devem falar mais alto que nossos valores legais. Não devo aceitar pelanca de contrapeso ao comprar filé-mignon. Mas nem por isso devo tratar mau ao açougueiro.
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