Ele perdeu tudo, mas não perdeu Deus
por
Antonio Francisco
- 4 de jun. de 2008
“Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).
Você já imaginou perder tudo o que tem em um dia? Lenta, mas gradualmente Jó foi perdendo tudo, até que ficou praticamente nu.
Tudo transcorria muito bem; seus filhos e filhas estavam num banquete na casa do irmão mais velho, até que chega um mensageiro dizendo que parte de seus animais foram roubados e que haviam matado alguns de seus funcionários.
No mesmo instante chega outro funcionário dizendo que um raio havia matado mais animais e funcionários. Chega um terceiro mensageiro contando de outro latrocínio nas propriedades de Jó (Jó 1.13-17).
Mas a pior notícia chega quando um funcionário anuncia que durante o banquete de aniversário na casa do irmão mais velho, um vento forte derruba a casa sobre eles e todos morreram (Jó 1.18-19).
De repente, aquele homem rico ficou pobre. Suas ações na bolsa de valores despencaram, suas empresas faliram, seus credores lhe deram as costas. Enfim, ele ficou numa situação indesejada por qualquer mortal.
Como consolar uma pessoa que num mesmo dia perde seus bens com ataques de latrocidas, raios e ventos destruidores, e o pior, a morte de seus dez filhos? Qualquer palavra de consolo num momento desses pode soar como insulto.
Mas a Bíblia diz que “ao ouvir isso, Jó levantou-se, rasgou o manto e rapou a cabeça. Então prostrou-se, rosto em terra, em adoração, e disse: saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor” (Jó 1.20-21). Essa atitude mostra a grandeza daquele homem. Ele não culpou a Deus de coisa alguma (Jó 1.22).
Num mundo onde as pessoas se apegam tanto às coisas como se elas fossem seu próprio Deus, quem suportaria o que Jó suportou com a atitude que teve?
Não precisamos perder tudo para aprendermos que tudo o que realmente podemos ter é Deus.
Você já imaginou perder tudo o que tem em um dia? Lenta, mas gradualmente Jó foi perdendo tudo, até que ficou praticamente nu.
Tudo transcorria muito bem; seus filhos e filhas estavam num banquete na casa do irmão mais velho, até que chega um mensageiro dizendo que parte de seus animais foram roubados e que haviam matado alguns de seus funcionários.
No mesmo instante chega outro funcionário dizendo que um raio havia matado mais animais e funcionários. Chega um terceiro mensageiro contando de outro latrocínio nas propriedades de Jó (Jó 1.13-17).
Mas a pior notícia chega quando um funcionário anuncia que durante o banquete de aniversário na casa do irmão mais velho, um vento forte derruba a casa sobre eles e todos morreram (Jó 1.18-19).
De repente, aquele homem rico ficou pobre. Suas ações na bolsa de valores despencaram, suas empresas faliram, seus credores lhe deram as costas. Enfim, ele ficou numa situação indesejada por qualquer mortal.
Como consolar uma pessoa que num mesmo dia perde seus bens com ataques de latrocidas, raios e ventos destruidores, e o pior, a morte de seus dez filhos? Qualquer palavra de consolo num momento desses pode soar como insulto.
Mas a Bíblia diz que “ao ouvir isso, Jó levantou-se, rasgou o manto e rapou a cabeça. Então prostrou-se, rosto em terra, em adoração, e disse: saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor” (Jó 1.20-21). Essa atitude mostra a grandeza daquele homem. Ele não culpou a Deus de coisa alguma (Jó 1.22).
Num mundo onde as pessoas se apegam tanto às coisas como se elas fossem seu próprio Deus, quem suportaria o que Jó suportou com a atitude que teve?
Não precisamos perder tudo para aprendermos que tudo o que realmente podemos ter é Deus.
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