Amigos de Deus também sofrem
“As irmãs de Lázaro mandaram dizer a Jesus: Senhor, aquele a quem amas está doente” (Jo 11.3).
O sofrimento chegou a Jó de forma súbita, e sua rotina foi completamente alterada. Era um homem público, imparcial, íntegro, bondoso, justo, respeitado, conselheiro, todos falavam bem dele. Jó poderia ter recebido o prêmio de “Homem do Ano” de sua cidade (Jó 29). Na verdade, não havia ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, temente a Deus e que evitava o mal (Jó 1.8).
Jó era visivelmente abençoado por Deus. Era muito rico. Isso na sua época era calculado pelo número de filhos que alguém tinha, pelo número de cabeças de animais, pelo número de empregados, além da reputação, que no caso de Jó era excelente. Na verdade, ele era o homem mais rico das “Arábias” (Jó 1.2-3). Jó tinha uma família feliz. Seus dez filhos eram bem unidos. Faziam banquetes juntos no aniversário de cada um deles, tendo por perto Jó, um excelente pai e sacerdote do lar (Jó 1.4-5). E, o mais importante em tudo isso, é que em sua casa a presença de Deus era notória (Jó 29.4). Jó não tinha uma boa reputação apenas diante de sua comunidade; ele tinha excelente reputação também diante de Deus (Jó 1.8). Isso o distinguia das demais pessoas. Com esse estilo de vida, ele sonhava em morrer tranqüilo em sua casa com idade bastante avançada (Jó 29.18).
Mas, inesperadamente, a tragédia se abateu sobre ele e tudo o que era seu foi atingido. Tudo foi por água abaixo. Tudo mudou, e mudou para pior. A alegria desapareceu e os acontecimentos na vida de Jó quase o levaram a loucura e autodestruição. Seu sofrimento foi quase insuportável.
A história de Jó deixa claro para todos que ninguém está isento de sofrer nesta vida. A integridade e o temor a Deus não nos livra de experiências ruins. Mas Deus é fiel; ele não permitirá que a gente sofra além do que possa suportar. Muitas vezes ele não nos livra da fornalha, mas continua com a gente nela (1 Co 10.13).
Se você confia em Deus para ficar livre de sofrer, precisa conhecer Jesus como homem de dores e experimentado no sofrimento.
O sofrimento chegou a Jó de forma súbita, e sua rotina foi completamente alterada. Era um homem público, imparcial, íntegro, bondoso, justo, respeitado, conselheiro, todos falavam bem dele. Jó poderia ter recebido o prêmio de “Homem do Ano” de sua cidade (Jó 29). Na verdade, não havia ninguém na terra como ele, irrepreensível, íntegro, temente a Deus e que evitava o mal (Jó 1.8).
Jó era visivelmente abençoado por Deus. Era muito rico. Isso na sua época era calculado pelo número de filhos que alguém tinha, pelo número de cabeças de animais, pelo número de empregados, além da reputação, que no caso de Jó era excelente. Na verdade, ele era o homem mais rico das “Arábias” (Jó 1.2-3). Jó tinha uma família feliz. Seus dez filhos eram bem unidos. Faziam banquetes juntos no aniversário de cada um deles, tendo por perto Jó, um excelente pai e sacerdote do lar (Jó 1.4-5). E, o mais importante em tudo isso, é que em sua casa a presença de Deus era notória (Jó 29.4). Jó não tinha uma boa reputação apenas diante de sua comunidade; ele tinha excelente reputação também diante de Deus (Jó 1.8). Isso o distinguia das demais pessoas. Com esse estilo de vida, ele sonhava em morrer tranqüilo em sua casa com idade bastante avançada (Jó 29.18).
Mas, inesperadamente, a tragédia se abateu sobre ele e tudo o que era seu foi atingido. Tudo foi por água abaixo. Tudo mudou, e mudou para pior. A alegria desapareceu e os acontecimentos na vida de Jó quase o levaram a loucura e autodestruição. Seu sofrimento foi quase insuportável.
A história de Jó deixa claro para todos que ninguém está isento de sofrer nesta vida. A integridade e o temor a Deus não nos livra de experiências ruins. Mas Deus é fiel; ele não permitirá que a gente sofra além do que possa suportar. Muitas vezes ele não nos livra da fornalha, mas continua com a gente nela (1 Co 10.13).
Se você confia em Deus para ficar livre de sofrer, precisa conhecer Jesus como homem de dores e experimentado no sofrimento.
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