Aprendiz 5 - O Sócio
por
Antonio Francisco
- 27 de jun. de 2008
O programa que mais aprecio na televisão é o “Aprendiz” com Roberto Justus pela Rede Record. É um programa de alto nível com instruções práticas sobre liderança.
Na noite desta quinta-feira aconteceu o final da quinta edição em alto nível. Duas palavras me prenderam a atenção quando Walter Longo, um dos conselheiros do Roberto Justus opinou sobre quem deveria ser o sócio do Roberto. Ele disse que o Henrique, um dos finalistas se identificava com o Roberto, mas que o Clodoaldo, o outro concorrente, o complementaria. Acho que nessa palavra o Walter disse tudo. Ao anunciar o ganhador, Roberto escolheu Clodoaldo, aquele que o complementará como novo sócio, além de ganhar R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Essas duas palavras ficaram em minha mente – Identificação e complementação. Ao trabalhar em equipe eu preciso de pessoas que me complementem, pessoas diferentes de mim. Quando dois são iguais, um se faz desnecessário.
Naturalmente procuramos pessoas parecidas com a gente e com as quais haja afinidade. É verdade que deve haver empatia, harmonia, interesses mútuos e prazer em trabalhar juntos. Sem isso não tem como progredir. Mas o estilo de ser e de trabalhar deve ser diferente entre os componentes de uma equipe. Essa diversidade enriquece o desenvolvimento do trabalho em equipe. Num primeiro momento deve existir identificação, mas logo em seguida a complementação.
Na noite desta quinta-feira aconteceu o final da quinta edição em alto nível. Duas palavras me prenderam a atenção quando Walter Longo, um dos conselheiros do Roberto Justus opinou sobre quem deveria ser o sócio do Roberto. Ele disse que o Henrique, um dos finalistas se identificava com o Roberto, mas que o Clodoaldo, o outro concorrente, o complementaria. Acho que nessa palavra o Walter disse tudo. Ao anunciar o ganhador, Roberto escolheu Clodoaldo, aquele que o complementará como novo sócio, além de ganhar R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
Essas duas palavras ficaram em minha mente – Identificação e complementação. Ao trabalhar em equipe eu preciso de pessoas que me complementem, pessoas diferentes de mim. Quando dois são iguais, um se faz desnecessário.
Naturalmente procuramos pessoas parecidas com a gente e com as quais haja afinidade. É verdade que deve haver empatia, harmonia, interesses mútuos e prazer em trabalhar juntos. Sem isso não tem como progredir. Mas o estilo de ser e de trabalhar deve ser diferente entre os componentes de uma equipe. Essa diversidade enriquece o desenvolvimento do trabalho em equipe. Num primeiro momento deve existir identificação, mas logo em seguida a complementação.
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