A Gloriosa Liberdade dos Filhos de Deus
por
Antonio Francisco
- 23 de abr. de 2008
“Se o Filho os libertar, vocês de fato serão livres” (Jo 8.36).
Tudo o que sofremos nesta vida não se compara com a glória que em nós será revelada. A natureza aguarda para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus (Rm 8.18-21). “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastarmos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” (2 Co 4.16-18).
Mas, a gloriosa liberdade dos filhos de Deus não é assunto apenas para a eternidade, ela pode e deve ser desfrutada aqui e agora. O grande problema é que a maioria de nós ainda não aprendeu a viver mergulhado na graça de Deus. Ainda temos medo de viver pela graça. A Bíblia diz: “No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 Jo 4.18). Professamos fé no amor incondicional de Deus, mas ainda vivemos em temor.
Está escrito: “Ora, o Senhor, é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade” (2 Co 3.18). A liberdade cristã nos liberta da pressão do grupo de nossa convivência, da tentação de agradar, e do sutil desejo de ser admirado. Colocar o foco sobre o que os outros vão pensar sobre nós, cria uma pressão sutil mas controladora em nosso comportamento.
A viúva pobre que estava na mesma fila de pessoas ricas que ofertavam no templo, ilustra o que significa viver em liberdade (Lc 21.1-4). Ela não confundiu o seu tudo para Deus com as sobras daqueles outros. Ela não tentava impressionar ninguém, nem a ela mesma. Ela era o que era em qualquer lugar.
Enquanto não conseguirmos ser por fora o que somos por dentro, ainda não aprendemos a viver em liberdade.
Tudo o que sofremos nesta vida não se compara com a glória que em nós será revelada. A natureza aguarda para participar da gloriosa liberdade dos filhos de Deus (Rm 8.18-21). “Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastarmos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno” (2 Co 4.16-18).
Mas, a gloriosa liberdade dos filhos de Deus não é assunto apenas para a eternidade, ela pode e deve ser desfrutada aqui e agora. O grande problema é que a maioria de nós ainda não aprendeu a viver mergulhado na graça de Deus. Ainda temos medo de viver pela graça. A Bíblia diz: “No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 Jo 4.18). Professamos fé no amor incondicional de Deus, mas ainda vivemos em temor.
Está escrito: “Ora, o Senhor, é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade” (2 Co 3.18). A liberdade cristã nos liberta da pressão do grupo de nossa convivência, da tentação de agradar, e do sutil desejo de ser admirado. Colocar o foco sobre o que os outros vão pensar sobre nós, cria uma pressão sutil mas controladora em nosso comportamento.
A viúva pobre que estava na mesma fila de pessoas ricas que ofertavam no templo, ilustra o que significa viver em liberdade (Lc 21.1-4). Ela não confundiu o seu tudo para Deus com as sobras daqueles outros. Ela não tentava impressionar ninguém, nem a ela mesma. Ela era o que era em qualquer lugar.
Enquanto não conseguirmos ser por fora o que somos por dentro, ainda não aprendemos a viver em liberdade.
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