A Dor da Insatisfação
“Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl 2.20).
Antes de sua conversão a Cristo, Lutero vivia atormentado com o sentimento de culpa e com a crença de que jamais poderia agradar a Deus, que era visto como um Ser tirano e carrasco. Isso o incomodava diariamente. Até que certo dia ele entendeu pela Bíblia que “o justo viverá pela fé” (Rm 1.17). A revelação dessa verdade mudou completamente a vida de Lutero.
Muita gente hoje que confessa crer em Deus, vive sofrendo com a dor psicológica da insatisfação, ou seja, não conseguem agradar a Deus nem a si mesmas dentro da perspectiva de vida que têm. Vivem com medo de cometer erros e são perseguidas pela culpa, que muitas vezes é falsa. Chamo de culpa falsa aquela culpa que Deus não reconhece. Uma multidão de pessoas, inclusive dentro das igrejas, se culpa por coisas que Deus jamais as culparia. Isso é culpa falsa, mas não deixa de ser real com seus efeitos nocivos na vida dessas pessoas que se condenam por fazerem ou deixarem de fazer o que acham que Deus cobra delas. Essa gente desconhece por completo o que significa viver pela fé no Deus da graça. Por incrível que possa parecer, existem pessoas com a Bíblia na mão e que se irritam fortemente ao verem alguém defender ou praticar um estilo de vida gracioso e feliz. Os algozes psicológicos não dão sossego para essas pessoas.
Você pode imaginar uma pessoa que vive quase que o tempo todo com culpa? E quando não sente culpa, se culpa por não sentir culpa. É uma espécie de psicose infernal. Mesmo assim, tais pessoas se declaram cristãs.
A Bíblia diz que “agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1). Nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8.38-39). Deus espera o momento de ser bondoso com você e comigo (Is 30.18), mas nossos méritos contaminados o impedem.
A única maneira de agradar a Deus é se satisfazendo com o que Ele é, não com o que fazemos.
Antes de sua conversão a Cristo, Lutero vivia atormentado com o sentimento de culpa e com a crença de que jamais poderia agradar a Deus, que era visto como um Ser tirano e carrasco. Isso o incomodava diariamente. Até que certo dia ele entendeu pela Bíblia que “o justo viverá pela fé” (Rm 1.17). A revelação dessa verdade mudou completamente a vida de Lutero.
Muita gente hoje que confessa crer em Deus, vive sofrendo com a dor psicológica da insatisfação, ou seja, não conseguem agradar a Deus nem a si mesmas dentro da perspectiva de vida que têm. Vivem com medo de cometer erros e são perseguidas pela culpa, que muitas vezes é falsa. Chamo de culpa falsa aquela culpa que Deus não reconhece. Uma multidão de pessoas, inclusive dentro das igrejas, se culpa por coisas que Deus jamais as culparia. Isso é culpa falsa, mas não deixa de ser real com seus efeitos nocivos na vida dessas pessoas que se condenam por fazerem ou deixarem de fazer o que acham que Deus cobra delas. Essa gente desconhece por completo o que significa viver pela fé no Deus da graça. Por incrível que possa parecer, existem pessoas com a Bíblia na mão e que se irritam fortemente ao verem alguém defender ou praticar um estilo de vida gracioso e feliz. Os algozes psicológicos não dão sossego para essas pessoas.
Você pode imaginar uma pessoa que vive quase que o tempo todo com culpa? E quando não sente culpa, se culpa por não sentir culpa. É uma espécie de psicose infernal. Mesmo assim, tais pessoas se declaram cristãs.
A Bíblia diz que “agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus” (Rm 8.1). Nada pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Rm 8.38-39). Deus espera o momento de ser bondoso com você e comigo (Is 30.18), mas nossos méritos contaminados o impedem.
A única maneira de agradar a Deus é se satisfazendo com o que Ele é, não com o que fazemos.
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