Decido evangelizar
por
Antonio Francisco
- 11 de abr. de 2008
“Quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me é imposta a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho” (1 Co 9.16).
A evangelização está no coração de Jesus de tal maneira que esse foi o primeiro e o último assunto em seu ministério. Ele começou seu ministério público chamando pessoas para serem pescadores de homens (Mc 1.14-20). Os quatro evangelhos terminam enfatizando a missão de pregar o evangelho. Em Mateus Jesus disse: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mt 28.19); em Marcos ele disse: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Mc 16.15); em Lucas ele disse: “Está escrito que o Cristo haveria de sofrer e ressuscitar dos mortos no terceiro dia, e que em seu nome seria pregado o arrependimento para perdão de pecados a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lc 24.46-47); e em João ele disse: “Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio” (Jo 20.21).
Com todo esse destaque de Jesus para a evangelização dos povos, os discípulos queriam ficar em Jerusalém, até que Deus os dispersou e eles evangelizavam por onde quer que fossem (At 8.1, 4). A Igreja nunca cresceu tanto como nos primeiros trezentos anos de sua história. Mas, no ano 312 d.C. o Imperador Constantino institucionalizou a igreja e começou a divisão entre clero e leigos, e aí a evangelização entrou em crise. Precisamos entender de uma vez por todas que a estratégia de Deus para a evangelização é cada crente. Se cada um de nós for fiel cada dia, veremos a expansão do Reino de Deus como nunca antes. Nem todos os crentes têm o dom de evangelista, mas todos são testemunhas de Jesus (At 1.8).
Consciente de que a evangelização é uma ordem e não uma opção, que é um privilégio e não apenas uma obrigação; decido evangelizar por amor a Cristo e ao meu próximo, entendendo que a obediência de outros trouxe o evangelho a mim. Não poderia ser omisso em cumprir essa missão sublime de evangelizar.
Se posso apontar o caminho para o céu ao falar de Jesus, é um pecado ficar calado.
A evangelização está no coração de Jesus de tal maneira que esse foi o primeiro e o último assunto em seu ministério. Ele começou seu ministério público chamando pessoas para serem pescadores de homens (Mc 1.14-20). Os quatro evangelhos terminam enfatizando a missão de pregar o evangelho. Em Mateus Jesus disse: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mt 28.19); em Marcos ele disse: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Mc 16.15); em Lucas ele disse: “Está escrito que o Cristo haveria de sofrer e ressuscitar dos mortos no terceiro dia, e que em seu nome seria pregado o arrependimento para perdão de pecados a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lc 24.46-47); e em João ele disse: “Paz seja com vocês! Assim como o Pai me enviou, eu os envio” (Jo 20.21).
Com todo esse destaque de Jesus para a evangelização dos povos, os discípulos queriam ficar em Jerusalém, até que Deus os dispersou e eles evangelizavam por onde quer que fossem (At 8.1, 4). A Igreja nunca cresceu tanto como nos primeiros trezentos anos de sua história. Mas, no ano 312 d.C. o Imperador Constantino institucionalizou a igreja e começou a divisão entre clero e leigos, e aí a evangelização entrou em crise. Precisamos entender de uma vez por todas que a estratégia de Deus para a evangelização é cada crente. Se cada um de nós for fiel cada dia, veremos a expansão do Reino de Deus como nunca antes. Nem todos os crentes têm o dom de evangelista, mas todos são testemunhas de Jesus (At 1.8).
Consciente de que a evangelização é uma ordem e não uma opção, que é um privilégio e não apenas uma obrigação; decido evangelizar por amor a Cristo e ao meu próximo, entendendo que a obediência de outros trouxe o evangelho a mim. Não poderia ser omisso em cumprir essa missão sublime de evangelizar.
Se posso apontar o caminho para o céu ao falar de Jesus, é um pecado ficar calado.
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