A alegria da salvação
“Devolve-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito pronto a obedecer” (Sl 51.12).
A verdadeira alegria depende mais do nosso interior que do nosso exterior. É muito boa a alegria que se sente quando tudo está transcorrendo bem, quando se tem dinheiro no bolso, quando nossos planos estão acontecendo como idealizamos, quando somos bem tratados e a doença ronda por longe de nosso lar.
Tudo isso é bom, mas não proporcionam a verdadeira alegria ou não se mantém quando as coisas não vão bem. A alegria a que me refiro aqui é aquela que a Bíblia diz ser fruto do Espírito Santo em nós (Gl 5.22), é a alegria que ninguém pode tirar de nós (Jo 16.22). Essa alegria começa na terra e continuará no céu. Como dizia Lutero: “Se é proibido rir no céu, não quero ir para lá”. Isso me faz lembrar de um pastor que conheci. Ele ficou três meses sem rir depois que se tornou crente; ele pensava que crente não pode rir.
Mas a alegria é própria da vida cristã. Jesus disse que veio para que tenhamos uma vida plena (Jo 10.10). É difícil imaginar uma vida abundante sem alegria intensa. É cômico como alguns crentes parecem viver tristes, têm um rosto quase sempre desanimado. A impressão que tenho é que alguns entendem que “consagração” é sinônimo de cara fechada.
Mas, afora esse entendimento distorcido sobre a alegria, há algo real que nos rouba de fato a alegria, é o pecado. É por isso que quando Davi pecou, ele pediu a Deus que lhe devolvesse a alegria da salvação (Sl 51.12). O crente perde a comunhão, não perde a salvação; não perde a salvação, mas perde a alegria da salvação. Você é um crente alegre? O que lhe alegra?
Não existe alegria maior que a alegria de uma pessoa perdoada. A Bíblia diz: “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia” (Sl 32.1-2).
“Ninguém lhes tirará essa alegria” (Jo 16.22).
Veja também:
* 100 coisas que acompanham a salvação
* 80 razões pelas quais o crente não pode perder a salvação
* A explicação para os aparentes casos de perda de salvação
A verdadeira alegria depende mais do nosso interior que do nosso exterior. É muito boa a alegria que se sente quando tudo está transcorrendo bem, quando se tem dinheiro no bolso, quando nossos planos estão acontecendo como idealizamos, quando somos bem tratados e a doença ronda por longe de nosso lar.
Tudo isso é bom, mas não proporcionam a verdadeira alegria ou não se mantém quando as coisas não vão bem. A alegria a que me refiro aqui é aquela que a Bíblia diz ser fruto do Espírito Santo em nós (Gl 5.22), é a alegria que ninguém pode tirar de nós (Jo 16.22). Essa alegria começa na terra e continuará no céu. Como dizia Lutero: “Se é proibido rir no céu, não quero ir para lá”. Isso me faz lembrar de um pastor que conheci. Ele ficou três meses sem rir depois que se tornou crente; ele pensava que crente não pode rir.
Mas a alegria é própria da vida cristã. Jesus disse que veio para que tenhamos uma vida plena (Jo 10.10). É difícil imaginar uma vida abundante sem alegria intensa. É cômico como alguns crentes parecem viver tristes, têm um rosto quase sempre desanimado. A impressão que tenho é que alguns entendem que “consagração” é sinônimo de cara fechada.
Mas, afora esse entendimento distorcido sobre a alegria, há algo real que nos rouba de fato a alegria, é o pecado. É por isso que quando Davi pecou, ele pediu a Deus que lhe devolvesse a alegria da salvação (Sl 51.12). O crente perde a comunhão, não perde a salvação; não perde a salvação, mas perde a alegria da salvação. Você é um crente alegre? O que lhe alegra?
Não existe alegria maior que a alegria de uma pessoa perdoada. A Bíblia diz: “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados! Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia” (Sl 32.1-2).
“Ninguém lhes tirará essa alegria” (Jo 16.22).
Veja também:
* 100 coisas que acompanham a salvação
* 80 razões pelas quais o crente não pode perder a salvação
* A explicação para os aparentes casos de perda de salvação
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