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A permanência da família

“[...] Escolham hoje a quem irão servir [...]. Eu e a minha família serviremos ao Senhor” (Js 24.15).

A Bíblia é a maior defensora da família: “Se alguém não cuida de seus parentes, e especialmente dos de sua própria família, negou a fé e é pior que um descrente” (1 Tm 5.8).

Deus instituiu a família. Como projeto de Deus ela é a base da sociedade. Nos dias da igreja primitiva havia quem ensinasse contra o casamento (1 Tm 4.3). Em nossos dias isso tem se agravado. Existem movimentos intencionais contra a família.

Deus disse: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gn 2.24). E mais: “Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe” (Mt 19.6). O casamento é mais que um contrato legal, é uma aliança feita diante de Deus. Na verdade, Deus é testemunha entre o homem e a mulher no casamento (Pv 2.17; Ml 2.14). “Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que ele dá” (Sl 127.3).

As palavras de Rute para sua sogra, ilustram o que cada casal deve pensar sobre a permanência do casamento: “Não insistas comigo que te deixe e que não mais te acompanhe. Aonde fores irei, onde ficares ficarei! O teu povo será o meu povo e o teu Deus será o meu Deus! Onde morreres morrerei, e ali serei sepultada. Que o SENHOR me castigue com todo o rigor, se outra coisa que não a morte me separar de ti!” (Rt 1.16-17). Estas palavras deixam claro que a família deve seguir junta sempre. Devemos descartar qualquer argumento sobre a possibilidade de termos nossa família separada, desintegrada. Mas não podemos esquecer jamais que ela deve ser construída cada dia, de forma proposital e consciente. Nenhuma família vive bem automaticamente.

Deus instituiu a família para que ela seja uma unidade permanente na terra.

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