O problema da co-dependência
por
Antonio Francisco
- 23 de jan. de 2008
“Façam todo o possível para viver em paz com todos” (Rm 12.18).
Há uma diferença entre precisar de remédios e depender de remédios. Quando um médico prescreve algum medicamento ao paciente devido uma doença, esse remédio é uma necessidade. Mas quando alguém usa algum medicamento para dormir, engordar ou emagrecer, isso cabe mais na categoria de “carência e desejo”, o que pode se tornar uma dependência doentia, e não uma terapia.
A dependência de remédios por parte de algumas pessoas, se aplica à dependência ou co-dependência no relacionamento por parte de muitas outras. Sofremos e fazemos sofrer quando dependemos que alguém nos faça feliz. Ninguém tem obrigação de me fazer feliz e não devo depender de ninguém para isso – só de Deus. Com isso não estou dizendo que não preciso de relacionamentos, mas sim, que não devo depender de alguém para me realizar ou que tenho a obrigação de fazer alguém feliz.
Abraham Lincoln disse: “Calculo que as pessoas são tão felizes quanto ajustam sua mente para ser”. Assumir isso é entrar na vida adulta. Independentemente de nossa idade cronológica, ainda somos crianças se esperamos que os outros nos façam felizes. Nunca conheceremos a liberdade de um relacionamento se deixamos os outros controlarem nossos sentimentos ou o que fazemos com esses sentimentos provenientes do relacionamento. Ao invés de deixar que alguém controle minhas reações, eu devo assumir essa responsabilidade e nunca culpar quem quer que seja pelo meu comportamento.
Numa passagem bíblica rica em princípios de relacionamentos, o apóstolo Paulo escreveu: “Façam todo o possível para viver em paz com todos” (Rm 12.18). Quem decide se o relacionamento será pacífico ou não, sou eu. Não posso fazer ninguém agir de forma pacífica, mas eu posso decidir sobre isso. Isso é maravilhoso! Ninguém pode me impedir de viver em paz. Esse controle está em minhas mãos.
Sou responsável pelos meus relacionamentos. Não devo jamais culpar a outra parte pelas minhas ações e reações.
Há uma diferença entre precisar de remédios e depender de remédios. Quando um médico prescreve algum medicamento ao paciente devido uma doença, esse remédio é uma necessidade. Mas quando alguém usa algum medicamento para dormir, engordar ou emagrecer, isso cabe mais na categoria de “carência e desejo”, o que pode se tornar uma dependência doentia, e não uma terapia.
A dependência de remédios por parte de algumas pessoas, se aplica à dependência ou co-dependência no relacionamento por parte de muitas outras. Sofremos e fazemos sofrer quando dependemos que alguém nos faça feliz. Ninguém tem obrigação de me fazer feliz e não devo depender de ninguém para isso – só de Deus. Com isso não estou dizendo que não preciso de relacionamentos, mas sim, que não devo depender de alguém para me realizar ou que tenho a obrigação de fazer alguém feliz.
Abraham Lincoln disse: “Calculo que as pessoas são tão felizes quanto ajustam sua mente para ser”. Assumir isso é entrar na vida adulta. Independentemente de nossa idade cronológica, ainda somos crianças se esperamos que os outros nos façam felizes. Nunca conheceremos a liberdade de um relacionamento se deixamos os outros controlarem nossos sentimentos ou o que fazemos com esses sentimentos provenientes do relacionamento. Ao invés de deixar que alguém controle minhas reações, eu devo assumir essa responsabilidade e nunca culpar quem quer que seja pelo meu comportamento.
Numa passagem bíblica rica em princípios de relacionamentos, o apóstolo Paulo escreveu: “Façam todo o possível para viver em paz com todos” (Rm 12.18). Quem decide se o relacionamento será pacífico ou não, sou eu. Não posso fazer ninguém agir de forma pacífica, mas eu posso decidir sobre isso. Isso é maravilhoso! Ninguém pode me impedir de viver em paz. Esse controle está em minhas mãos.
Sou responsável pelos meus relacionamentos. Não devo jamais culpar a outra parte pelas minhas ações e reações.
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