O pior começo para o melhor final
por
Antonio Francisco
- 2 de jan. de 2008
“José, filho de Davi, não tema receber Maria como sua esposa, pois o que nela foi gerado procede do Espírito Santo” (Mt 1.20).
Imagine uma moça piedosa e temente a Deus que aparece grávida durante o seu noivado e atribui a paternidade a Deus. Agora, imagine como seu noivo recebeu essa notícia. A princípio ele não aceitou isso. Nunca antes alguém apareceu grávida dizendo que aquilo tinha sido obra de Deus. Seria fácil dizer que essa moça estava brincando com o nome de Deus (blasfêmia), ou que ela tinha problemas mentais.Mas foi exatamente o que aconteceu. Se tivessem feito exame de DNA na moça e no noivo ou em qualquer outro suspeito, nada se comprovaria, pois de fato aquela gravidez foi um ato soberano de Deus na vida de Maria, a mãe de Jesus.
José, o noivo, por ser um homem justo, pensou anular o casamento secretamente, tentando com isso evitar expor sua noiva à desonra pública. Colocando-se no seu lugar, seria muito difícil acreditar na conversa de Maria. Certamente que o fato de José ser temente a Deus, ajudou-o a comportar-se de forma decente.
Mas a atitude de Maria foi admirável. Ela agiu como uma verdadeira serva de Deus (Lc 1.38). Sendo judia, sabia que de acordo com a lei, poderia ser morta por apedrejamento por ficar grávida fora do casamento. Ela se dispôs a perder sua reputação, ser alvo de cochichos e olhares curiosos numa pequena cidade de cerca de 15.000 pessoas. Maria sabia que poderia perder seu amado noivo e ter seus planos completamente mudados, e seu estilo de vida alterado.
Humanamente falando, tudo começou errado com aquele casal. Era tudo o que não gostaríamos que acontecesse em nossa família. Mas, uma vez que conhecemos a história, podemos ver que aquele início aparentemente errado, foi a melhor coisa que Deus já fez em uma família. Maria se tornou bendita entre as mulheres, a mãe do nosso Senhor (Lc 1.42-43). Assim, devemos esperar sempre o melhor da parte de Deus para nós, mesmo que o início seja o pior imaginado.
Lembre-se: As trevas cobriam tudo quando Deus disse: “Haja luz” (Gn 1.2-3).
Imagine uma moça piedosa e temente a Deus que aparece grávida durante o seu noivado e atribui a paternidade a Deus. Agora, imagine como seu noivo recebeu essa notícia. A princípio ele não aceitou isso. Nunca antes alguém apareceu grávida dizendo que aquilo tinha sido obra de Deus. Seria fácil dizer que essa moça estava brincando com o nome de Deus (blasfêmia), ou que ela tinha problemas mentais.Mas foi exatamente o que aconteceu. Se tivessem feito exame de DNA na moça e no noivo ou em qualquer outro suspeito, nada se comprovaria, pois de fato aquela gravidez foi um ato soberano de Deus na vida de Maria, a mãe de Jesus.
José, o noivo, por ser um homem justo, pensou anular o casamento secretamente, tentando com isso evitar expor sua noiva à desonra pública. Colocando-se no seu lugar, seria muito difícil acreditar na conversa de Maria. Certamente que o fato de José ser temente a Deus, ajudou-o a comportar-se de forma decente.
Mas a atitude de Maria foi admirável. Ela agiu como uma verdadeira serva de Deus (Lc 1.38). Sendo judia, sabia que de acordo com a lei, poderia ser morta por apedrejamento por ficar grávida fora do casamento. Ela se dispôs a perder sua reputação, ser alvo de cochichos e olhares curiosos numa pequena cidade de cerca de 15.000 pessoas. Maria sabia que poderia perder seu amado noivo e ter seus planos completamente mudados, e seu estilo de vida alterado.
Humanamente falando, tudo começou errado com aquele casal. Era tudo o que não gostaríamos que acontecesse em nossa família. Mas, uma vez que conhecemos a história, podemos ver que aquele início aparentemente errado, foi a melhor coisa que Deus já fez em uma família. Maria se tornou bendita entre as mulheres, a mãe do nosso Senhor (Lc 1.42-43). Assim, devemos esperar sempre o melhor da parte de Deus para nós, mesmo que o início seja o pior imaginado.
Lembre-se: As trevas cobriam tudo quando Deus disse: “Haja luz” (Gn 1.2-3).
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