Como lidar com as críticas
por
Antonio Francisco
- 1 de dez. de 2007
Quando criticados, geralmente temos uma dessas atitudes: responder ou ignorar as críticas. A verdade é que ninguém escapa das críticas. Elas vêm quando acertamos e vêm também quando erramos. A melhor postura deve ser aquela tomada pelo apóstolo Paulo: “Acaso busco eu agora a aprovação dos homens ou a de Deus? Ou estou tentando agradar a homens? Se eu ainda estivesse procurando agradar a homens, não seria servo de Cristo” (Gl 1.10). Isso é interessante, pois ninguém consegue agradar a todas as pessoas, mas é maravilhoso saber que podemos agradar a Deus.
A maioria das pessoas tem uma formação falha que as deixou feridas. Pessoas feridas ferem. É uma forma de dar vazão às dores provocadas por outros. Com as devidas exceções, a maioria das críticas são negativas, porque as pessoas são negativas. É mais fácil censurar do que elogiar, humilhar do que enaltecer. A Bíblia diz: “Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios” (Rm 12.10). E mais: “Tratem a todos com o devido respeito” (1 Pe 2.17). Isso não contraria o fazer críticas, pois elas têm o seu lugar, mas até para criticar devemos ter boas maneiras.
Quando nos dispomos a viver altruisticamente e ter uma vida piedosa (2 Tm 3.12), certamente seremos criticados. Os pioneiros quase sempre são alvos das flechas dos nativos acomodados a um sistema em geral bitolado e estéril. Os apóstolos de Jesus ilustram o que é viver para fazer diferença. Eram homens simples e iletrados, mas seguiram a Jesus com determinação, e isso lhes custou muito. Dez dos doze primeiros apóstolos de Jesus morreram como mártires. Precisamos ousar e sair da zona de segurança se queremos quebrar paradigmas e fazer diferença que permaneça.
Não devemos temer críticas. Se elas forem falsas, não terão poder contra nós. Se forem verdadeiras, devemos considerá-las e fazer as mudanças apontadas por elas. A melhor forma de viver é ser maleável, inclusive para ser criticado. Muitos demoram aprender como viver com flexibilidade. Quando atingimos esse patamar, temos alcançado um alto nível de maturidade na vida. A ausência de críticas nem sempre é um sinal positivo. Pelo contrário, pode refletir nada mais do que um comodismo crônico ao meio no qual estamos. Muitas pessoas têm facilidade em usar o processo do mimetismo e se ajustarem ao que lhes é conveniente, para nunca serem diferentes, pois temem as críticas e não as suportariam, tal é a fragilidade moral e espiritual que adquiriram.Devemos considerar a fonte da crítica por vários prismas. Às vezes a crítica vem de pessoas tão desqualificadas para tal, que ignorar o insulto pode ser a melhor atitude. Se a crítica vem de uma pessoa amiga, pode não refletir exatamente o sentido real do que foi observado devido a simpatia que a pessoa nos tem. Por outro lado, se a crítica vem de um inimigo, pode ser a melhor forma de apontar algo que não percebíamos.
A Bíblia diz que “o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho” (Hb 12.6). Isso nos mostra que devemos nos manter abertos para qualquer correção que o Senhor queira nos fazer, não importa quem usará o chicote. Deus pode usar qualquer instrumento que quiser para o nosso bem. Se perdermos o medo das críticas e começarmos a obedecer a Deus incondicionalmente, nunca mais seremos os mesmos, e em geral estaremos acima das críticas; e mesmo quando atingidos por elas, teremos a capacidade de Deus para lidar com elas como convém.
A maioria das pessoas tem uma formação falha que as deixou feridas. Pessoas feridas ferem. É uma forma de dar vazão às dores provocadas por outros. Com as devidas exceções, a maioria das críticas são negativas, porque as pessoas são negativas. É mais fácil censurar do que elogiar, humilhar do que enaltecer. A Bíblia diz: “Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios” (Rm 12.10). E mais: “Tratem a todos com o devido respeito” (1 Pe 2.17). Isso não contraria o fazer críticas, pois elas têm o seu lugar, mas até para criticar devemos ter boas maneiras.
Quando nos dispomos a viver altruisticamente e ter uma vida piedosa (2 Tm 3.12), certamente seremos criticados. Os pioneiros quase sempre são alvos das flechas dos nativos acomodados a um sistema em geral bitolado e estéril. Os apóstolos de Jesus ilustram o que é viver para fazer diferença. Eram homens simples e iletrados, mas seguiram a Jesus com determinação, e isso lhes custou muito. Dez dos doze primeiros apóstolos de Jesus morreram como mártires. Precisamos ousar e sair da zona de segurança se queremos quebrar paradigmas e fazer diferença que permaneça.
Não devemos temer críticas. Se elas forem falsas, não terão poder contra nós. Se forem verdadeiras, devemos considerá-las e fazer as mudanças apontadas por elas. A melhor forma de viver é ser maleável, inclusive para ser criticado. Muitos demoram aprender como viver com flexibilidade. Quando atingimos esse patamar, temos alcançado um alto nível de maturidade na vida. A ausência de críticas nem sempre é um sinal positivo. Pelo contrário, pode refletir nada mais do que um comodismo crônico ao meio no qual estamos. Muitas pessoas têm facilidade em usar o processo do mimetismo e se ajustarem ao que lhes é conveniente, para nunca serem diferentes, pois temem as críticas e não as suportariam, tal é a fragilidade moral e espiritual que adquiriram.Devemos considerar a fonte da crítica por vários prismas. Às vezes a crítica vem de pessoas tão desqualificadas para tal, que ignorar o insulto pode ser a melhor atitude. Se a crítica vem de uma pessoa amiga, pode não refletir exatamente o sentido real do que foi observado devido a simpatia que a pessoa nos tem. Por outro lado, se a crítica vem de um inimigo, pode ser a melhor forma de apontar algo que não percebíamos.
A Bíblia diz que “o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho” (Hb 12.6). Isso nos mostra que devemos nos manter abertos para qualquer correção que o Senhor queira nos fazer, não importa quem usará o chicote. Deus pode usar qualquer instrumento que quiser para o nosso bem. Se perdermos o medo das críticas e começarmos a obedecer a Deus incondicionalmente, nunca mais seremos os mesmos, e em geral estaremos acima das críticas; e mesmo quando atingidos por elas, teremos a capacidade de Deus para lidar com elas como convém.
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