Não seja excessivamente justo
por
Antonio Francisco
- 26 de ago. de 2007
“Não seja excessivamente justo nem demasiadamente sábio; por que destruir-se a si mesmo?” (Ec 7.16). O poeta disse: “Ando devagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já sofri demais. Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe”. Deus controla todas as coisas; isso me liberta do complexo de Atlas, que é querer carregar o mundo nas costas. Devo ser mais tolerante. Poderei viver melhor se me libertar dos excessos, me conformando com os acessos.
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